Pulo
Menina Tristonha
Menina que chora e implora pra Deus ajudar
Retira o salto e pisa no chão tentando firmar o calcanhar
Menina cansada e tristonha prefere desacreditar
Em tudo aquilo que todos lhe dizem e lhe fazem chorar.
O mundo muda e as pessoas crescem e encolhem
As lágrimas rolam mas algumas se recolhem
O vazio preenche todo o coração
Enquanto o relógio conta o tempo que se passa em vão.
Toda queda ou salto vale como experiência pra grande oportunidade de estarmos aqui. Tempo é ouro, aprendi, não dá pra desperdiçar assim, de qualquer jeito.
Coragem no final das contas é envolver-se. ‘Coragem às vezes é desapego’.
Sabe o que dizem? Que os homens inventaram o vestido e o salto pras mulheres não fugirem.
Certo dia um homem tentou subir o Monte Everest com um salto apenas, e, sim, ele deu cacara no chão
Existir é estar sempre diante do abismo, sabendo que o salto não tem garantias, mas é o único caminho.
Um salto de fé
Ás vezes olho para trás
E penso como suportei tudo isto
Um coração que sempre procurou a paz
E que muitas vezes foi ferido
Para onde vou?
Não há mais amor
Mas se ficar onde estou,
não vou sair do mesmo lugar
É um salto arriscado
Que pretendo arriscar
Um salto de fé
Quem eu não quero me tornar, seja quem eu quero ser
Ser um pássaro livre que não se deixa enjaular
É um salto arriscado
Que pretendo arriscar
Um salto de fé
Quem eu não quero me tornar, seja quem eu quero ser
Ser um pássaro livre que não se deixa enjaular
Oh, oh, oh
Um salto de fé
Oh, oh, oh
Um pássaro livre
Hoje só olho para a frente
Ontem foi uma lição para mim
Para evitar repetir os mesmos erros agora no presente
Eu sei que vou conseguir
Para onde vou?
Não há mais amor
Mas se ficar onde estou,
não vou sair do mesmo lugar
É um salto arriscado
Que pretendo arriscar
Um salto de fé
Quem eu não quero me tornar, seja quem eu quero ser
Ser um pássaro livre que não se deixa enjaular
É um salto arriscado
Que pretendo arriscar
Um salto de fé
Quem eu não quero me tornar, seja quem eu quero ser
Ser um pássaro livre que não se deixa enjaular
Oh, oh, oh
É um salto arriscado
O cerco é apertado
Oh, oh, oh
Ser um pássaro livre
Um pássaro livre
O controle sobre os nossos desejos primitivos, básicos, estabelece a disciplina, um salto na consciência, que nos faz sair da caverna de Platão e jamais ser o mesmo.
'Do salto ela não desce, nem atende à minha prece. Profana aos pés da cama, me olha de cima, sente o clima, curte a fama.'
Eu não gosto de salto; vou pra balada de camiseta; amo minha mão suja de canetinha, tinta, o qe for; amo dançar como se ningm estivesse me olhando; gosto de coisas emo e amo REGGAE! eu acho o estranho interessante; estou aprendendo a aproveitar o máximo que eu posso do momento e o meu rumo é a minha felicidade! (;
Passa um batom, se maqueia, veste sua melhor roupa, entra num salto quinze, ergue a cabeça e age assim, como se fosse superar cada dia, afinal, esquecer um amor não é fácil.
Te amar é como almejar o salto, e não temer a queda, é ganhar asas pro voo, asas bordadas de fé e com penas de esperança. Sentir que pode dar certo, acreditar que pode ser o melhor, e que não vai naufragar, que todo esse amor, vai durar. Enquanto isso, emanar carinho, atenção, paixão, desejo e respeito, se faz essencia para manter, o que se há de persistir, e há de existir e de prevalecer.
Sou muito intensa!
Em mim não há espaço para dúvidas ou sonhos inacabados.
Eu salto para o alto.
E, quem me amar deve ter coragem para voar comigo.
Pra mim, não tem essa de que menina só pode usar salto, que tênis é coisa para meninos,
estilo não tem definição, cada um tem o seu, seu gosto, seu jeito, e opção nisso ninguém pode mandar! (:
no amor
um salto no tempo
com lembranças de bons instantes
que revivo desejando que tudo volte
ser como antes.
O Limiar
No limiar, não há ventos que empurrem,
nem mares que convidem ao salto.
Há apenas o peso da pergunta tardia:
“E se?” – um eco que se dissolve no vazio.
Aqui, a alma desperta tarde demais,
não para agir, mas para contemplar o que não foi.
Os olhos, antes cegos pela marcha do hábito,
enxergam, mas não movem os pés.
É tarde para o recomeço,
não porque o tempo se esgotou,
mas porque o coração se aquietou
no conforto áspero do mesmo lugar.
Há uma estranha paz em não cruzar,
em não arriscar o salto que devora o chão.
Covardia ou prudência?
Ou apenas a certeza silenciosa
de que o homem pertence ao seu medo
mais do que ao seu desejo?
O limiar não pede pressa,
não exige escolhas,
não grita nem sussurra;
ele apenas está –
uma linha imóvel entre o ser e o nada.
O despertar chega como uma lâmina,
fina, fria, cortando o véu da ilusão.
Mas a ferida não sangra coragem,
apenas o conforto amargo de saber:
a vida continua, mesmo no não-agir.
E assim, o homem se curva,
não à força da mudança,
mas à aceitação de sua própria fraqueza,
encontrando, no limiar,
não um início,
mas um fim que se alonga.
Quando calamos para ouvir,
Ajudamos a elevar um outro ser.
Santo Antônio do Salto da Onça RN
Terra dos Cordelistas
01 janeiro 2025
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