Psicologia Organizacional
O QUE FALTA NA PSICOLOGIA?
Falta:
1. Caracterizar a Alma ou o seu objeto de estudo;
2. Incluir a Espiritualidade como seu ramo preocupado com o aperfeiçoamento da qualidade da Alma.
OBJETO DE ESTUDO DA PSICOLOGIA
O objeto de estudo da Psicologia:
1. Não pode ser o comportamento, pois este é inerente às reações.
2. Não pode ser a subjetividade, pois esta é inerente às atitudes.
O estudo do comportamento e da subjetividade do Homem apenas compõe o rol dos ramos da Psicologia.
O objeto de estudo da Psicologia:
É o próprio Homem como parte do Organismo Humano cuja função é gerir o Corpo.
Ou seja, é a Alma que no Organismo Humano tem a função de gerir o Corpo.
Portanto:
Psicologia é o estudo das características, do funcionamento e das relações da Alma Humana.
Psicologia é o estudo da Alma Humana em todos os seus aspectos.
CONCEITO DA PSICOLOGIA NO SÉCULO XXI
A Psicologia é uma ciência que estuda a origem, as características, o funcionamento, os comportamentos, as personalidades, as relações e o aperfeiçoamento da Alma Humana.
OS 3 SERES NO ORGANISMO VIVO E O CONCEITO DE BIOLOGIA E PSICOLOGIA
Um Organismo Vivo contém 3 Seres:
O Ser que é a Vida chama-se Espírito.
O Ser que é o Vivente chama-se Alma.
O Ser que tem Vida chama-se Corpo.
Um Corpo com Vida está vivo e é um Ser vivo, mas um Corpo sem Vida está morto e é um Ser não vivo.
Ser vivo é aquele que tem Vida ou é o Corpo que tem Vida, enquanto Ser não vivo é aquele que não tem Vida ou é o Corpo que não tem Vida.
Diferentemente do Espírito que é a Vida e da Alma que é o Vivente; o Corpo que tem Vida foi nascido, respira, alimenta-se, cresce, reproduz-se e vai morrer.
O estudo dos vários Corpos que tem Vida chama-se Biologia e o estudo do Vivente no Corpo Humano chama-se Psicologia.
Por isso,
Biologia é a ciência que estuda os Seres vivos, enquanto Psicologia é a ciência que estuda a Alma Humana!
A persuasão ética no marketing envolve o uso habilidoso da psicologia para influenciar positivamente o comportamento dos consumidores, respeitando sua autonomia e integridade.
Psicologia no Brasil: Desafios Profissionais e Jurídicos Frente à Saúde Mental
A profissão de psicólogo no Brasil foi formalizada relativamente tarde, sendo regulamentada em 1962, o que significa uma lacuna historica equivalente entre 60 a 80 anos, comparado a Paises como EUA e Alemanha. Embora a área tenha avançado, ainda enfrenta desafios significativos, que refletem tanto a complexidade do cérebro humano quanto as pressões de uma sociedade cada vez mais orientada por metas e produtividade.
Atualmente, o Brasil conta com mais de 400 mil psicólogos registrados no Conselho Federal de Psicologia (CFP). No entanto, ao considerarmos a proporção de psicólogos por habitante, a realidade se apresenta de outra forma. Com uma população de aproximadamente 203 milhões de pessoas, o Brasil tem cerca de 1 psicólogo para cada 500 habitantes. Esse número, que pode parecer positivo, esconde uma distribuição geográfica desigual desses profissionais.
Estudos indicam que há uma concentração de psicólogos nas regiões mais ricas e urbanizadas, como o Sudeste, especialmente em São Paulo, que possui o maior número de profissionais no país. Por outro lado, regiões como o Norte e o Nordeste apresentam um número significativamente menor de psicólogos, dificultando o acesso das populações mais vulneráveis a serviços psicológicos adequados.
Além da desigualdade na distribuição, os psicólogos enfrentam pressões relacionadas à produtividade no mercado de trabalho, o que muitas vezes os leva a adotar práticas padronizadas. A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), embora amplamente reconhecida por sua eficácia, é frequentemente aplicada de forma generalizada, sem as adaptações necessárias para casos mais complexos, como o atendimento a pessoas neurodivergentes. Estudos recentes demonstram que condições como o autismo e o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) demandam abordagens personalizadas e individualizadas para garantir um cuidado adequado.
A conscientização sobre neurodivergência tem crescido globalmente, com um aumento de 30% nos diagnósticos de autismo e TDAH na última década, segundo dados da Associação Americana de Psiquiatria. No entanto, muitos psicólogos no Brasil ainda carecem de formação adequada sobre esses transtornos, o que contribui para um atendimento que nem sempre atende às necessidades específicas dessas populações.
Outro desafio significativo enfrentado pela categoria está relacionado ao valor jurídico dos laudos psicológicos. Embora psicólogos possam emitir laudos em contextos clínicos, a legislação brasileira não atribui a esses documentos o mesmo peso que aos laudos médicos ou psiquiátricos em disputas judiciais. Na justiça trabalhista, por exemplo, para validar uma alegação de burnout ou obter benefícios como a CIPTEA (Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista), o laudo psicológico geralmente precisa ser complementado por um diagnóstico psiquiátrico.
Essa exigência cria um obstáculo prático na atuação dos psicólogos, que muitas vezes são essenciais no acompanhamento terapêutico, mas acabam limitados na esfera judicial, onde apenas o laudo de um psiquiatra tem plena validade. Isso é especialmente evidente em disputas trabalhistas, onde condições como burnout, ansiedade e depressão — muitas vezes diagnosticadas e tratadas por psicólogos — precisam de confirmação médica para serem levadas em consideração. E como fica o psicólogo recém formado que não tem network e não conhece o sistema na prática?
Dessa forma, o cenário da psicologia no Brasil evidencia uma contradição: embora o número de psicólogos no país seja elevado, há uma distribuição desigual e limitações legais que dificultam o pleno exercício da profissão, principalmente no que diz respeito à proteção dos direitos dos pacientes em contextos judiciais.
A psicologia nos ensina que o desenvolvimento de uma mente saudável requer a capacidade de questionar, refletir e agir de acordo com as próprias convicções e valores, em vez de simplesmente seguir cegamente o que é imposto por terceiros.
A psicologia ouve e compreende; a religião muitas vezes julga e desconsidera as nuances emocionais.
Segundo a psicologia, os críticos constantes lutam contra suas próprias inseguranças e as projetam nos outros.
O amar ou amor, ele não pode ser imposto ou querendo estarem obrigando, usam psicologia fazendo coerção para pensarem estarem erradas não tendo esse sentimento para retribuição.
O que se faz necessário para se ter o AMOR é o RESPEITO, porque ele está em primeiro lugar, e o AMOR sem ele, é que não subsiste. Já ele sozinho é ABSOLUTO.
Agora tem faculdade caça níqueis, que lhes dão o doutorados em PSICOLOGIA...digo. TEOLOGIA, para medicar usando a religião como divãs, e com livros contendo contradições e mentiras, fazer as mentes fracas com uma doutrinação, para assim também, estarem espalhando e fazendo outros, que ficarão iguais contráditorios e mentirosos também religiosos imbecilizados políticos, fingidores a construir uma stairway to Haven ao mesmo tempo que fazem a pavimentação de uma Highway to hell.
ATURA OU SURTA!
Ela está Cursando Psicologia
E falou que vai ser minha psicóloga!
Minha Resposta!
Você Vai logo descobrir que os meus pensamentos me conduzem a você gerando dentro de mim um sentimento chamado amor
O qual uma vez sentido por alguém especial
Assim igual você e pra mim,
Dificilmente esquece a pessoa amada mesmo em milhares de quilômetros de distância o coração sente pulsa, a saudade incomoda e a vontade de está próximo só aumenta!
E preciso exatamente de você minha psicóloga pra cuidar de Mim, Eu te amo.
Sinto que os psicodélicos podem ser para a psicologia o que o telescópio se tornou para a ciência da astronomia. O problema com os psicodélicos é que eles dissolvem a programação cultural e, portanto, inerentemente têm uma carga política sobre eles. Veja, a cultura é o produto da mente humana estabelecida. A mente humana estabelecida através do meio da linguagem ergue instituições e estruturas sociais nas quais ela então se secreta e meio que vive em um refúgio privado. Um psicodélico dissolverá essas suposições linguísticas e culturais. É uma expansão da mente. E a mente expandida é uma mente no ato de redescobrir a natureza que está fora da cultura. Então, essa tensão entre valores culturais e o que poderíamos chamar, por falta de uma palavra melhor, realidade, cria uma tensão entre instituições e os usuários dessas substâncias.
Antes da Psicologia o mundo se resolvia entre o certo e o errado, depois da psicologia o porém se tornou regra.
Uma definição simples para Psicologia, é estudo da alma, mas o manual da alma é a Bíblia e a psicologia nega sua eficácia.
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