Coleção pessoal de Ceifas

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⁠⁠Sentimentos tem haver com a circunstância que nos abala e a consciência tem haver com o propósito que nos move!

⁠Uma vida cristã autêntica é uma vida sem meias palavras e meia vida. Cristo nos deixou o evangelho da integridade!

Os objetivos da vida devem ser baseados na consciência que deve ser a razão de sermos quem somos.⁠

⁠Obrigado Deus, por segurar minha mão, atravessar os desertos e cuidar de mim. Obrigado Deus, por minha mãe, meus amigos, meus professores, minha igreja. Obrigado por seu amor! Que lágrimas virem testemunho e que, no meio de tantas fraquezas que tenho, as pessoas possam ENXERGAR Jesus em meu OLHAR para o mundo!

⁠O mal está encrustado na humanidade, porém em alguns o mal grita a plenos pulmões.

⁠Se não gosto da opinião, a cerceio, mas se o que ocorreu foi crime de quem gosto da opinião, sou condencendente. Triste cidadania capenga!

⁠O poder dos burocratas é muito grande sendo sem duvidas a antítese da nossa cidadania. Se formos mais severos com a classe política e a burocracia que ela representa, diminuímos sua força e influência e podemos sair de um Estado clientelista para um Estado pragmático.

Parafraseando Agostinho de Hipona: Achamos Deus quando olhamos para dentro de nós, e olhar para si, nos permite perdão, gratidão e comunhão!

⁠Uma vida plena é uma vida na qual somos íntegros, ou seja, inteiros à luz do dia, ao longo do tempo e em qualquer circunstância, isso só é possível com graça e misericórdia. Uma imagem antiga que vi hoje em uma igreja me fez lembrar que o tempo deve ser nosso aliado na solidificação da esperança e no fortalecimento das intimidades conosco, com os outros e com Deus.

⁠Comprometimento não é uma disciplina, é um comportamento e deve ser inerente a sua personalidade sob o risco de, se faltar, todo seu preparo, experiência e estudo não produzirem sentido.

⁠Qualidade pessoal é reflexo de esforço, e esforço cria musculatura profissional.

⁠Se desafie e desafie os outros a serem melhores, primeiro para si e depois para coletividade, esse esforço vale a pena e sempre revelará o melhor de cada um de nós na dança frenética da vida.

⁠Empatia deveria ser cultivada na sociedade, se tornar objetivo de política pública e disciplina da educação básica!

O sentimento de pertencimento é essencial para cultura da felicidade.

⁠A ressignificação na psicologia junguiana refere-se ao processo de dar um novo significado ou valor a experiências, emoções, pensamentos ou comportamentos que antes eram vistos como negativos, inúteis ou problemáticos.Segundo a teoria de Carl Jung, a ressignificação é um aspecto importante do processo de individuação, sendo o processo de se tornar uma pessoa completa e integrada. Durante esse processo, uma pessoa aprende a integrar os aspectos sombrios de si mesma (aquilo que Jung chamou de "sombra") em sua personalidade consciente. Isso envolve a ressignificação de experiências negativas, como traumas ou dificuldades emocionais, de modo que possam ser compreendidas e integradas de forma mais saudável.A ressignificação na psicologia junguiana também pode envolver a reinterpretação de símbolos, mitos ou arquétipos em um contexto pessoal, permitindo que a pessoa crie um significado pessoal e mais profundo em relação a esses elementos. Por meio da ressignificação, a pessoa pode se tornar mais consciente de si mesma, mais autoconsciente e mais capaz de lidar com desafios emocionais e psicológicos de maneira construtiva.

⁠A vida é reflexivamente uma crise sem igual, os ganhos e perdas pessoais são o que de mais doloroso enfrentamos, as percepções da existência são invariavelmente os momentos mais complexos e angustiantes da caminhada, mesmo assim cremos, às vezes de forma titubeante, outras vezes com convicção. Não é nosso estado de espírito que nos valida como servos de Deus ou como homens do evangelho ou da teologia, o que nos valida é a simples misericórdia, está, recebemos a revelia da mensagem rasa dos nossos tempos, ela é revelação, profunda, angustiante, muitas vezes cheia de silêncio, mas particular e na maior parte das vezes pessoal. O sofrimento é a marca na humanidade, e a busca incessante por respostas é o sinal de vida que nos interpela e nos agrava. Respostas? Quem tem? Nós meros humanos? Jamais! Respostas significativas são um exercício de amor, misericórdia e compreensão da soberania de Deus!

⁠O amor é uma escolha que se feita gera perdão, respeito e solidariedade prática, amor não se reproduz sem ação.

Sem surpresas, na bíblia está previsto que muitos só serão cristãos de boca, moralistas de palanque, amorosos de mentirinha, curandeiros de araque e por fim desconhecidos de Deus.

O amor maduro é quando o sentimento se torna consciência e escolha, ações inerentes aos maduros.

O amor aos inimigos é uma atitude consciente, esse amor não é um sentimento é fruto de racionalidade baseada na moral Cristã, na ética do Evangelho.