Prosa Poetica Vinicius de Moraes
-o fotune da existencia e a falta do conhecimento;
-existir é dificil;
-o mundo foi feito para ser explorado e descoberto;
-tudo tem um lado negativo, tudo tem um ant;
-tudo tem um lado contrario ao seu lado positvo;
-tudo tem um lado contrario ao seu lado negativo;
-a ajuda é necessaria para todas;
-partilhar conhecimento e se adaptar é de natureza humana;
Gentil, alegre, generosa, dedicada, inteligente e elegante.
Citei 6 características que não compõem 0,06% do quão incrível você é.
Incrível: que possui um caráter extraordinário; fantástico. (Adjetivo/dicionário).
Que palavra usar no lugar de incrível?
excelentes, interessantes, magníficos, sublimes, competentes, admiráveis, excelsos, formidáveis, incomparáveis, surpreendentes, impressionantes, esplêndidos, maravilhosos, portentosos, supimpas.
Mas, você sabia?
Se ao fim do anoitecer o sol não resolver voltar, tudo será frio e morto. Toda a beleza do mundo estará acabada.
Não existem palavras para mensurar tua importância e nem todos os adjetivos poderão te descrever.
O sol tem um brilho único e essencial, importante para o funcionamento das pessoas e do mundo. Não deixe de brilhar, você é única e inesquecível. Um ser que deixa uma marca onde passa.
Um sorriso bonito, acaba.
A criação de algo perfeito foi dissoluto, desaba.
Pratique enxergar beleza com o coração até porque a feição...acaba.
Não estão em um caminho tão errado, pois, se apegar ao coração evita a frustração de não ser encontrado.
A grande beleza está num olhar de alguém que amo.
A beleza está no sorriso roubado, amar e ser amado.
o gato dorme, ronrona, brinca e se exalta.
como ser belo iqual um malta?
na linda flor desse jardim o gato zoa.
no ramo do plano, que faz o coração brincar de canoa.
se exalta, se exalta ò jardim.
brinca de ser um querubim.
cuida de mim no céu gato branco.
e anda, sem desespero.
e lembre-se de brincar de ser um anjo.
trabalho a ser feito.
alguém a se negar.
tem de ser feito, de qualquer jeito.
nada pode parar.
alguém criado à liderar.
ò rei, ò rei, ò rei.
trabalho a me dar.
algo a fala.
nada pode para.
a parábola, de um rei.
seu desejo mais fiel.
ò grande Israel.
o rei, pede misericórdia.
não pede vitória, nem o hino da gloria.
apenas faça seu trabalho.
seu cabelo preto me alucina.
seu olhos parecem a noite mais profunda.
seu batom e o charme.
você é encantada.
está sempre a ser mencionada.
a deusa do meu mundo.
com seus olhos profundos.
sua alma boa e má é visível.
clara como a luz do sol.
meu amor mais sincero.
só de escutar seu nome já fico meigo de afeto.
não paro de notar cada detalhe de seu lindo corpo.
eu te amo de mil maneiras.
nunca vou esquecer seu jeito de sorrir.
explorei o mundo e o único tesouro que achei foi você.
ò meu lindo amor.
sua face linda, seus olhos calmos.
notei sua precaução.
arrumada como se fosse ir á um baile.
parece uma rainha sem vestido, com seu grande charme.
seus olhos refletem a água mais clara do rio mais claro.
cada detalhe seu é um fato á ser estudado.
linda rainha a governa, cade teu rei?
se eu pudesse seria teu rei.
e mesmo assim me governaria acima de todos.
faria de tudo só pra ver teu sorriso.
eu escalaria a montanha mais alta do reino mais alto.
só pelo teu sorriso.
rei egoísta, bastardo e sem ambição.
odeio a mim mesmo por ser um rei?
pra que tal falta de comoção?
e se no final vencer pra onde irei?
perguntas, perguntas e mais perguntas.
ser um rei não é sonhar é prisão.
mas exaltante,
o poder na mão de uma pequena comissão.
a falta de um vilão.
faz eu pensar eu sou o errado da questão?
e se no final perde sou um traidor a mim mesmo?
Anomia
Eis-me aqui, em face do meu reflexo
Meus olhos secos estão profundos
Brilho desfeito inter poemas palliduns
Num axioma anêmico e disforme
Na medida que avança desidrata
Justificando crenças de brilho fugaz
E racionalizando idéias murchas
Destronando reis e rainhas inférteis
Rego meu pantano com escarno
Sob a luz do sol de desertos estéreis
E ilusões criadas no reflexo do seu brilho
Se desfaz os dias com suas janelas fechadas
De olhos sempre abertos e ranger de dentes
Provoco dor que já não mais produz sofrimento
Cala-te boca de hálito e hábito noturno
Livre-me do orvalho e do cantar dos pássaros
Consagra-me em tuas alcovas
Conceda-me sob a luz da lua
E revelar-me-ei pleno traje minha licantropia
Águas claras caindo no chão pés descalços sob a elevação.
Dedos sem pontos unidos meus braços abertos além disso.
Estéril fuga um aceno estirado na fileira esquecida estirpe.
Noite toda barbárie gota a gota mortalmente o resoluto feri.
Rescente reacender luminar frequente sob luar estimando-se.
Cego afundará reluz espero sonhar completo refletindo espiral.
Bel-prazer adianto o inevitável o querer sem definição real.
Interceptações e negligênciais degradam a rua dentre mortais.
Brusco atirar flecha e fogo foi morto sem espectador absorto.
Ingrediente constituído sem ler o manual o listrado pijama.
Conto primeiro se despede-te fronte ao pátio protesto vigorou.
Obnubilação mestre rei e guardiã clara luz que vem logrando.
Aflora sementeira irrigando-se a passo curto prazo puro.
Ajeita sexta respectiva pinça valente balanceando o centrista.
Romancista emigrando de tempo a porta a verdadeira vida.
Parte 1
Eis me aqui juntando os meus últimos
fragmentos.
Enfim tardou-se e não encontrei o bom
contentamento.
Mais e agora o que será do meu corpo carne e
osso?
Moldando na terra um inteiro juntando dois
pedaços.
Avistei o sinal no trilho seria um lugar de
descanso pacífico?
Cai a noite saio andando cego e mudo na cidade
que princípio.
De longe reconheci o teu aroma de vidro e água
transbordando.
Meu irmão coroado rei obviamente eu o barro a
terra e marte observei.
Não quero ir embora sem antes lhe buscar o mais
belo estandarte.
Mais tu se foi com o passar como um vento forte
de dezembro.
Virei um solitário e por medo sair voando rumo a
um abraço acalento.
Deveras eu busco qual instante a boca calou-se
dizendo: basta!
Meu senhor calante servo nos encantou com uma
harpa.
Nas bruscas ainda feito vinho amargou sem
defeito.
Foi meu peito afogando-se nas rasas águas de um
algibe corrompido.
Agora dei-me teu veneno na boca com três gotas
eu me deito.
Serei a sitilante flor da tua raiz fertiu: Um deleite
serei!
E eis-me aqui para assistir teu crescer salinte
outra vez!
Pra mim ouvir o cantar o som de quem me abriu o
portal do invisível.
Abaixo um castelo tijolos escadas e mil quadros
imersivos.
Naquela subida montanhosa vem vindo se
aproximando um brilho.
Solte-me destrave as correntes ao sair desse
portão.
Viva minha liberdade enfim liberto dessa rápida e
ante-sagrada vermelhidão!
Sou o vento um suspiro no fim do mangue
escurecido.
Vivendo por um fim que não ganhou fim nem
finalmente.
(continua...)
Parte 2
Brilhará as luzes sobre teus cabelos brancos
molhados.
Assim caiu e arruinou o último do favo de mel
dourado.
Afundei a terra descalço pois pisei sobre uma
folha salgada.
Dedos sem pontos a se descolorir meio a meio
numa paisagem.
Beijo que arde os poros dilatados de ser um ser
vivo.
Menina de luz caiu pelo chão sem perecer do rio
nenhuma palavra.
Esqueço e me apavoro diante dos meus apagões
grisalhos.
Uma lágrima para você enxugar ao te ver sumir na
raia.
Nem o andorinha quer ser tão mais minha
esquerda na praia.
Oh justiça do querer que prendeu o meu sentir
desse amor.
Assim deus cria um teste se for tão longe ter todo
esse rigor.
Arranho a mesa enquanto a vela acesa na beirada se
derreteu.
É doce morrer de sede em frente ao mar azul
pulsante sussurrei.
Pois no fim aquilo era obra de um imã de serpentes
um lagar.
Proteção ao meu querer realiza-se um fixo
trancar-viar.
Esqueço fitas de madeira e fixas chamas nesse longo deslumbre.
Virarei os poços de sangue que você se mantém sempre tão submersa.
Sei que meus pais vão dizer ao ser que era outora um
casulo.
Bem feito escritor se despiu da vida vivida num
papel obtuso.
Morri de querer ser além do ser, que é além do
meu ser, um tudo.
Sabendo as consequências eu me jogo.
Colocando tudo em risco, deposito m'alma.
Te cedo meus minutos, pode usar como quiser.
Não tenha medo, tudo vai fluir naturalmente.
É só aceitar minhas manias, vulgo erros e defeitos.
E só tem uma condição, me suportar.
E se topares…?
Vem descobrir você!
O mundo rodeia por zonas em que o tempo pode apagar certas mágoas
Viver em um distinto alto julgamento faz parte da vida
Daquilo e daquela inflação de momento que você acha certo sobre as virtudes de um tempo inacabável
O frasco você junta e percebe que o resultado é inegável
De momento em segundo que faz parte do conceito de vida
E que fazem parte de um certo roteiro
O que leva uma pessoa a fuma??? Vicio , muitos dizem. Já fui um fumante, sei que não é fácil largar tal ''vicio''... Mas nem tão pouco é difícil, quando queremos algo que vai fazer a diferença, nos fazer um bem enorme, não só para conosco, mas para todos em nossa volta... O que me revolta, é a falta de respeito das pessoas que fumam, não tenho nada contra fumantes, tenho contra seus atos repugnantes... Quer fumar, tudo bem... Cada um sabe o que faz de sua vida... Mas respeita o teu próximo! Conversei com um fumante, e fiz uma pergunta a ele...
-Por quê tu fuma?
-Por quê sou viciado!
-E se tu ganhasse um carro agora para largar o cigarro.
-Ah, daí eu largava..
ah, que bonitinho... Destrói sua vida, e a de outras pessoas, por nada... Mas por um carro, mero bem material, que depois de sua morte,ou até antes, vai vira sucata, e se deteriorar com um monte de ferro velho. a daí sim... Daí eu paro" ''VAI SE FUDE''
Temos que ter consciência, poucos tem... Mas se cada um fizer sua parte, a diferença pode ser enorme!
Música "A quem".
E se um dia voce me deixar?
Por onde irei andar?
A quem eu vou amar?
Quem será meu ponto de equilibrio?
Quem me dirá pra onde devo correr?
Quem ira me proteger?
E quando eu olhar para fora
irei ver a chuva e pensarei em voce
mais cade voce.
Como posso te perguntar
Se aqui voce já não esta.
A quem?
A quem entregarei o meu amor?
Como em uma noite sem a lua,ficarei sem voce
E a quem entregarei meu coração quando no silencio não escutar seu respirar?
A quem?
A quem eu vou amar?
Quem será meu pornto de equilibrio.
Quem me dirá pra onde devo correr.
Quem ira me proteger.
A quem?
A quem eu vou amar?
Quem será?
Quem será?
Se não voce.
A quem eu vou amar?
Quem será?
Quem será?
Imagine uma pessoa, uma pessoa boa dentre milhões de pessoas ruins no mundo.
e essa pessoa boa tem uma doença. Um câncer por exemplo. Agora imagine um Planeta chamado Terra. Um planeta bom pra se viver dentre milhões de Planetas
ruins para se viver. E esse planeta tem uma doença, e ela se chama Humanos.
Se faz parte, eu não sei
Se já fez, se desfez
O que vc faz, jamais fiz e nem farei
O que sinto pode até ser, agora ou amanha, mas não depois
Saudade, nostalgia, vontade ou amor,
Sabe-se lá! Não nego nenhuma de todas.
Mas seja o que for,
Saudade engana tão bem que parece mesmo amor
Mas não! essa coisa toda de verdade,
É só desprezo mesmo
O que também confunde,
Mas é o que vc deixou.
Para uma menina, uma flor (continuação)
Teu amor é um idílio
Que nenhuma exegese
Explicaria qualquer tese
Que não fosse um delírio
- Que não fosse te querer.
Te querendo por querer
Só assim eu sei viver
Por sofrimento e desejo
À espera do teu beijo
Que não posso controlar
Controlar o meu impulso
A freqüência do meu pulso
Que alimenta o coração,
A angústia do amanhã
Ao regar a tua flor,
Minha flor de Amsterdã
Pequenos Amantes
A lembrança do mais-que-perfeito
Não o tempo - fonte de ingratidão -
Mas o beijo...
[motivo de minha saudade]
Reverbera no meu pensamento
E ecoa na minha solidão.
E ainda que alma, tão pequena
Faça o amor valer a pena
Nós nos perdemos
Na condição de pequenos amantes.
