Pré Modernismo
Eu quero que minha vida valha a pena, e pra que isso aconteça eu preciso de você ao meu lado. Eu preciso dos seus carinhos, do seu amor.
Se a tua necessidade de julgar o próximo eleva-te, certamente, te conduzirás a pré-noções pretensiosas por demais.
Volta às aulas: aprendizagem, ficção e vida real
Aos sete anos de idade, o menino está tenso, preocupado e repleto de expectativas sobre o seu primeiro dia de aula. A recepção na escola não é das melhores, porém, as sensações da má experiência vivenciada pelo garoto Moncho conseguem ser rapidamente dissipadas graças à habilidade, à generosidade e à extrema dedicação de seu professor, o velho mestre Don Gregorio. Os dois personagens protagonizam o belíssimo drama espanhol A Língua das Mariposas (1999), filme dirigido por José Luís Cuerda, que narra de maneira delicada as fascinantes possibilidades do processo ensino/aprendizagem, com ênfase na cumplicidade entre professor e aluno. A trama tem como pano de fundo a ascensão do regime militar espanhol e as conseqüências desse processo em uma pequena cidade daquele país, representada por uma população atemorizada e desprovida de mecanismos para exercer e/ou apoiar a resistência então praticada por um pequeno grupo de opositores ao sistema opressor, do qual fazia parte o professor Don Gregorio. O cinema, mais uma vez, nos oferece condições para que possamos refletir e analisar a nossa própria realidade, independentemente das diferenças históricas e culturais experimentadas pelos espectadores em seus países de origem. A essência das relações humanas, os sentimentos, os temores, os erros e acertos das personagens da trama sempre nos ensinam algo. No caso da obra em questão, tentaremos, aqui no Estado de São Paulo, reproduzir, neste dia 10 de fevereiro, primeiro dia de aula na rede estadual de ensino, um pouco da poesia e da beleza transmitidas pelo filme de Cuerda no que diz respeito à prática educativa e à relação educador/educando. Realizaremos uma experiência singular, que pretende fortalecer significativamente a parceria entre escola e comunidade, uma das principais metas da Secretaria de Estado da Educação para 2003. Neste primeiro dia de aula, pais, mães, irmãos e amigos dos estudantes são os nossos convidados para essa verdadeira festa educacional, que reúne cerca de seis milhões de alunos, em mais de seis mil estabelecimentos de ensino. Pensando na grandiosidade que envolve esse evento, as escolas organizaram uma recepção calorosa, cujo objetivo é tornar esta data uma experiência positivamente inesquecível para educadores, educandos e comunidade. O roteiro inovador dessa nova história da educação será escrito de forma concomitante por educadores, funcionários das unidades educacionais, alunos e toda a população que vive no entorno das escolas. Nossos convidados poderão conhecer as instalações dos prédios escolares, seus profissionais e o projeto pedagógico adotado nas unidades. A programação inclui ainda atividades como vivências e sensibilizações. A idéia é reforçar em todos os participantes a consciência de que a escola é um centro de luz, um lugar que recebe e que propaga saberes, conhecimentos, aprendizados, descobertas... O século 21 exige uma escola em constante transformação, como é a própria vida. Uma escola pulsante, que instigue o aluno a ser um desbravador, um criador, um inventor do seu próprio caminho. Nesse contexto, a participação ativa da sociedade na escola é essencial. Ela será o elo entre os educandos e o mundo à sua volta, auxiliando na criação de um ensino cada vez mais comprometido com a resolução dos problemas enfrentados pela comunidade. Assim, os alunos poderão exercer papéis sociais de destaque enquanto ainda estiverem em processo de formação, o que contribuirá para o seu crescimento emocional e intelectual, originando gerações muito mais críticas e conscientes de sua cidadania. Governo e sociedade devem unir esforços no sentido de oferecer um ensino de qualidade às crianças e jovens que representarão o capital intelectual do país e que fortalecerão, cada vez mais, o espírito democrático e todos os seus valores. Em seu livro Gramática da Fantasia, o educador italiano Gianni Rodari nos oferece uma síntese perfeita da importância dessa questão, quando nos lembra que a principal disciplina em todas as escolas deveria ser justamente "a realidade, abordada por todos os pontos de vista, a começar da realidade primeira, a comunidade escolar (...). Em uma escola desse tipo, a criança não é mais uma 'consumidora' de cultura e de valores, mas uma criadora e produtora de valores e cultura". Que nesse retorno às aulas todos possamos refletir sobre isso e, mais importante, contribuir para tornar esse conceito uma realidade. Nesse sentido, estamos esperando a presença de todos vocês, pais, mães, irmãos, amigos e demais representantes da comunidade na escola neste dia 10, dando início a um novo e instigante aprendizado para todos.
Publicado na Folha de S.Paulo
Existem dias em que um misterioso poder denominado sorte perambula pelo mundo recrutando pessoas predestinadas a acolhe-lo.
Eu vejo e luto por aquilo que sinto e sinto que toda luta foi por alcançar o mais simples que eu precisava ter....Você!
“Se uma pessoa estudar um objeto ou um fenômeno com ideias já pré-concebidas dele, dificilmente essa pessoa conhecerá a realidade aquilo que está estudando. Pois as suas ideias pré-concebidas poderão se introduzir na realidade do objeto ou do fenômeno estudado. Um problema como esse só será sanado com o uso completo da razão, olhando não só a lógica e as evidências empíricas como importantes, mas também as percepções delas e da vida.”
Alguns chamam "intenções negativas, ataques e ofensas" de argumentos, desconhecendo as premissas, a tolerância e o respeito aos pares, subordinando-os ou submetendo-os. Chamo-os (aos alguns) de almas pequenas.
O PRÉ-SAL É NOSSO! Royalties do Pré-sal
Não entendo muito de política e nem gosto de escrever sobre o tema que, já disse pouco conheço. Mas conheço sentimento de posse ou "olho gordo". Sei o que é meu, o que é seu, e o que não é nem meu nem seu. O pré-sal que foi descoberto aqui no Espírito Santo, bem debaixo da minha fuça, é do Espírito Santo Como poderei eu querer riquezas da Amazônia? Como poderei eu querer, ouros de Minas, como os portugueses?Como posso querer direito do frio que cobre o sul?Poderei querer peixes do nordeste?Como posso querer eu as areias de Copacabana? O que eu quero com o Escudo dos Guianas, com minerais metálicos?Como posso eu querer o ferro de Carajás Que que eu faço com algo que não é meu como a bauxita da Serra de Oriximiná, no vale do rio Trombetas?O que eu quero com o minério de cromo do Amapá?Como poderei eu dormir tranqüilo se roubo todo dia o quintal do primo pobre do sudeste?Quais os valores que aprendi e que o congresso quer que eu esqueça?
Que quero eu com a bauxita de Para, Goiás, Piauí e Minas?Como posso ensinar dignidade aos meus filhos pra votar na próxima eleição se quem está lá está roubando o quintal alheio, é quem pleiteia meu voto? O que eu quero acerca do açaí e da piaçava da Amazônia?
Se quisermos dignidade, temos quer agir dignamente. Acho que você entendeu. Se eles, os congressistas, ainda não entenderam é porque tem que voltar pra escola, uma escola de moral, na qual hoje sairiam reprovados. O petróleo do espírito santo é do espírito santo!Ainda podemos agir com ombreiras de dignidade, acordar pra uma coerência de atitudes, bradar, ir ás ruas, pleitear, e gritar. Senão, amanhã acordaremos sem as camas debaixo de nossos lombos, onde dormimos, em eterno berço esplêndido.
Acorda gente!
Eu achei que fosse amor da sua parte
Mas não foi nem o começo
Por te amar assim paguei um alto preço
Quantas vezes na gente eu pensei
Fui idiota e sem perceber me apaixonei
Mas toda essa dor vai passar, eu sei que sim
E aonde eu te guardava, hoje não existe mais em mim
Como eu errei
Mas agora eu sei
Que deixar de te amar me trouxe paz
Pois amor é um sentimento que custa caro de mais
Um dia você foi a inspiração de tudo aquilo que eu sempre quis
Mas hoje por deixar de te amar, sei que estou feliz
...Numa batalha se leva o amor
Volta com ele
Mas, acompanhado da sua dor
O covarde a teme,
O preguiçoso foge
Eu não correrei
Mesmo enfermo
Irei lutar
Viver ou morrer
Vou com os dois.
Mas, estarei um dia no paraíso
No espírito só com o amor"
" Hoje decidi que não vou ligar pros meus problemas. Não vou esquentar a cabeça, não vou me preocupar nem me estressar. Hoje eu decidi que deixarei o tempo se encarregar disso por mim".
Mesmo que aqui exista todas as maneiras de anestesiar a minha mente congestionada, eu ainda iria preferir lembrar da minha euforia, do seu beijo, em janeiro, e do dia que eu te conheci.
Na minha opinião,
um carinho é tão bom quanto arroz e feijão.
Não enche barriga ,mas pre(enche) um coração.
Sinceramente não intendo a cabeça de um país, que liberta seus escravos, mas continua escravo do preconceito.
Infelizmente, o ser humano já possui naturalmente uma tendência a pré-julgar acontecimentos, coisas ou pessoas, de acordo com sua experiência ou vivência. Entretanto, muitos desses pré-julgamentos são permeados de outros pré-conceitos, o que acaba gerando uma bola de neve. Em nossa vida pessoal, nem sempre somos exemplos de humanismo e acabamos, vez ou outra, cometendo alguns atos discriminatórios. Entretanto, o que defendo aqui é a obrigação que todos nós temos de respeitar as opções ou peculiaridades de cada um.
O amor passou a ser o sentimento dos loucos desde que se descobriu que para amar de verdade você precisa antes purificar o seu coração.
Minha saudade é como uma frase por terminar, que em seu pré-fim, é acompanhada de reticências, mas não acaba. Minha saudade é uma mistura da imensidão do céu, sem a companhia das estrelas. É como a lua, sem ninguém.
