Prazeres
A noite chega e a curiosidade aumenta, de noite não há julgamentos... Os prazeres se tornam realidade até a última hora da noite.
Trocou meu amor por prazeres banais,
no frio de um quarto, em braços fugaz.
Vendeu-se ao toque que nada preenche,
um fogo que arde, mas logo se esfrente.
Enquanto eu era ternura e abrigo,
você escolheu se perder no perigo.
Corpos sem nome, beijos sem cor,
desejos comprados sem cheiro de flor.
Mas quando a noite enfim te silenciar,
e o falso encanto não mais te embriagar,
sentirá no peito o eco do erro,
pois jogou fora um amor sincero.
Porque está com você em mim é um dos melhores prazeres que a vida me oferta, são rosas em olhares, vinhos em palavras, músicas em tardes de invernos, verão...em frio ou calor . Porque te trazer no peito é certeza de que sonhos são reais, de que tudo é festa mesmo por instantes, segundos. Porque a felicidade está em um olhar, em um sorriso...está em um não com sabor de quem dera, está no desejo que dá cor a vida. Porque o amor é a recompensa, a declaração mais sublime e perfeita que a vida nos entrega como prova de saber e amar viver.
Enxergue os prazeres da vida
Passe de devagar
Olhe com paixão
Sorria iluminado
Abrace com coração
Não passe vontade
Beije com calma
Curte a música
Viver é de alma
Agradeça por tudo
Ame com intensidade
Se errar reconheça
Sempre fica a saudade
E apesar dos pesares
Nao perca sua valentia
Coluna ereta, cabeça erguida
E invente um novo dia
Poema autoria #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 18/01/2024 às 23:15 hrs
Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues
Para o homem adâmico a graça de Deus é loucura, pois tentam justificar seus prazeres temporais com sacrifícios. Pura ilusão, pois sua alma anseia pelo que é eterno. E para isso não precisamos atos de bondade, heroísmo e penitencias, basta apenas aceita-lo.
Descalço e sem camisa, suando, momento em que sinto um dos maiores e mais gostosos prazeres da vida.
Pena que a vida é curta
Há tantos lugares
Há tantos jardins
Há tantos prazeres a serem contemplados
Há tantos fascínios para pouca trajetória
Há tantas aventuras para pouca existência
Há tantos porém nessa melancólica existência.
"Já que o sentido da vida é algo difícil de descobrir, façamos dela um laboratório de prazeres, na busca pela cura das nossas mazelas."
Não são os pequenos prazeres que dão o verdadeiro sentido à vida, também não são os grandes. Ninguém nunca foi, não é e não será perfeito, desde que se entenda por perfeição a capacidade de agradar a todos. Mas, para mais além do aparente caos, a plenitude está sempre presente.
"As drogas proporcionam prazeres ao indivíduo de forma efêmera; não obstante, Jesus Cristo proporciona paz, alegria e satisfação perene".
Certos prazeres devem ser evitados, porque, quando realizados, obtidos, se assemelham mais àquelas evocações de certos espíritos, onde portais são abertos e, além deles, também, são manifestos situações indesejadas! Vendo-se o evocador no apuros de não mais conseguir devolver para lá, o que atraiu para aqui! O problema de certos prazeres, não é a sensação do prazer em si. Mas sim o que pode te ocasionar com a vinda, junto com ele, do que você não quer. O melhor mesmo, nessas ocasiões, é EVITÁ-LOS. Fazer, como dizia o bom Filósofo Epicuro: o bom cálculo hedonístico.
🪶🦉🪶
Nas sombras
Entre vaidades, o narcisismo,
Entre prazeres tão passageiros quanto o trem bala, o futuro sem chão,
de fato a o vazio e a existência apagada.
Você já ouviu falar da Ilha dos Prazeres?
A história da Ilha dos Prazeres, escrita em 1881 por Carlo Collodi, parece ter sido tirada diretamente do noticiário de hoje. Mais de um século se passou, mas a narrativa não envelheceu. Ela continua sendo uma crítica atemporal, e seu enredo, infelizmente, ainda é muito atual.
Na história, meninos são levados para uma ilha onde tudo é permitido. Uma verdadeira tentação: diversão sem fim, comida à vontade, e uma promessa de liberdade total. "Aqui você pode brincar o quanto quiser, não precisa estudar, nem obedecer a ninguém. Basta vir comigo, e te darei tudo", diz o cocheiro. Quem não ficaria tentado? Mas, como toda promessa fácil, havia um pequeno, mas fundamental, detalhe: os meninos que aceitavam a oferta acabavam se transformando em burros. Aos poucos, perdiam a fala, a inteligência e a autonomia. Tornavam-se animais de carga, ignorantes, submissos, condenados a servir em troca de algo que não era nem de perto uma vida digna.
E o que isso tem a ver com os dias atuais?
Qualquer semelhança com o que vivemos hoje não é mera coincidência. Estamos vivendo uma versão moderna da Ilha dos Prazeres, e o cocheiro agora veste a roupagem do "socialismo", prometendo tudo em troca da fidelidade absoluta.
O discurso é sedutor:
"Não se preocupe com educação — o diploma virá."
"Não precisa trabalhar — o auxílio sempre chega."
"Quer saúde? Temos filas, mas a propaganda é ótima."
"Segurança? Vamos abraçar a criminalidade."
"Qualificação? Não se preocupe, isso é coisa da elite."
Mas, por trás dessas promessas, o que vemos é um projeto de controle disfarçado de benfeitoria. O objetivo? Manter o povo dependente. Quanto mais o povo depende do Estado, mais o poder do cocheiro se consolida.
E quais são as consequências disso?
Você conhece bem os resultados dessa falsa promessa. Educação cada vez mais rasa, onde o ensino virou uma repetição de dogmas sem questionamento. Saúde pública em estado de calamidade, mas altamente propagandeada. Segurança pública negligenciada, em nome de uma falsa sensação de "politicamente correto". Jovens desmotivados, sem perspectiva, sem qualificação, sem o que oferecer à sociedade. Famílias presas em ciclos de pobreza, trocando sua dignidade por uma promessa de assistência.
E o pior: no fim, todos batem palmas. O cocheiro distribui algumas cestas básicas e, a cada eleição, lança uma nova promessa vazia.
Qual é a moral da história?
O socialismo se disfarça de benfeitor, prometendo "dar tudo", mas o que ele realmente quer é que o povo não tenha nada. Nada além da dependência eterna, que garante ao Estado o controle absoluto. A Ilha dos Prazeres pode ter mudado de nome, agora tem CPF, bolsa, cartão e aplicativos, mas a promessa continua sendo a mesma: a transformação dos cidadãos em burros — submissos, ignorantes, eternamente gratos pela "ajuda" que só os mantém no ciclo de miséria.
A verdadeira liberdade está em resistir às promessas fáceis e exigir aquilo que realmente transforma: educação, trabalho digno, e uma autonomia que só vem com a verdadeira liberdade de escolha. O caminho para sair dessa Ilha dos Prazeres passa pela conscientização de que, quando a proposta é "te dar tudo", provavelmente é porque eles querem que você não tenha nada.
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