Praça

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Bora...

⁠Um café na padaria
A ida ao parque
Um passeio na praça
O correr na garagem

O grito de gol
O aplauso no teatro
A roda de violão
A pintura do salão

Uma linha ao lago
A fantástica gargalhada
O churrasco nas mãos
O abraço de coração

Tudo pode ser perfeito
Cada minuto é valioso
Ame, demonstre, faça acontecer

ORIZA SATIVA

No meio do mundo
bem no meio
da cidade grande
no meio de uma praça
bem no meio
do mundo hippie
achei um grão de arroz
para colocar
nossos nomes.

Dar milho aos pombos mesmo que a praça seja imaginária.

"Os velhos jogam dama na praça, professores de tudo o que é dor...fingindo esconder a falta que faz viver um grande amor...nada mudou..."

minhas amigas me chamam de doida mas quando estou com elas parece que a praça virou um local de doidos!!!!

Na praça

Aquele homem distinto de olhar distante
Lembra meu avô
Que não ouvia
Só sentia
A vibração dos sons ecoantes
Aquele homem distinto
De olhar distante

Foi ontem, época de praça geral louco
Subconsciente grava imagem sangue e amigo morto
Mundo escroto que, amputa inocência a gente aceita
Sempre pacientemente o beco é sujo, estreito e torto

O "Sem Poema"

Sem beira, nem eira,
Sem cor, sem graça,
Na rua, no banco da praça,
Solitário e sem tema

O Sem Poema

Sem vida, sem sabor.
Sem calor, sem nada,
Nem dor, no sofá da sala.
A mente presa a algemas.

O Sem Poema

Sem brilho, sem trilho,
Sem cheiro, sem amor,
Insipido, inodoro e incolor.
Numa ausência extrema.

O Sem Poema

Nunca ouviram falar do louco que acendia uma lanterna em pleno dia e
desatava a correr pela praça pública gritando sem cessar: “Procuro Deus! Procuro
Deus!” Mas como havia ali muitos daqueles que não acreditam em Deus, o seu
grito provocou grande riso. “Ter-se-á perdido como uma criança” dizia um. “Estará
escondido?” Terá medo de nós? Terá embarcado? Terá emigrado?” Assim gritavam
e riam todos ao mesmo tempo. O louco saltou no meio deles e trespassou-os com
o olhar. “Para onde foi Deus?” Exclamou, é o que lhes vou dizer. Matamo-lo...
vocês e eu! Somos nós, nós todos, que somos seus assassinos! Mas como fizemos
isso? Como conseguimos isso? Como conseguimos esvaziar o mar? Quem nos deu
uma esponja para apagar o horizonte inteiro? Que fizemos quando desprendemos
a corrente que ligava esta terra ao sol? Para onde vai ela agora? Para onde vamos
nós próprios? Longe de todos os sóis? Não estaremos incessantemente a cair? Para
adiante, para trás, para o lado, para todos os lados? Haverá ainda um acima, um
abaixo? Não estaremos errando através de um vazio infinito? Não sentiremos na
face o sopro do vazio? Não fará mais frio? Não aparecem sempre noites? Não será
preciso acender os candeeiros logo de manhã? Não ouvimos ainda nada do barulho
que fazem os coveiros que enterram Deus? Ainda não sentimos nada da
decomposição divina... ? Os deuses também se decompõem! Deus morreu! Deus
continua morto! E fomos nós que o matamos! Como haveremos de nos consolar,
nós, assassinos entre os assassinos! O que o mundo possui de mais sagrado e de
mais poderoso até hoje sangrou sob o nosso punhal. Quem nos há de limpar desde
sangue? Que água nos poderá lavar? Que expiações, que jogo sagrado seremos
forçados a inventar? A grandeza deste ato é demasiado grande para nós. Não será
preciso que nós próprios nos tornemos deuses para, simplesmente, parecermos
dignos dela? Nunca houve ação mais grandiosa e, quaisquer que sejam, aqueles
que poderão nascer depois de nós pertencerão, por causa dela, a uma história mais
elevada do que, até aqui, nunca o foi qualquer história.

Numa praça tem um banco inerte e calado,apenas experimentando abraços ,sorrisos e prantos, conversas acaloradas e pessoas caladas, dando colo a quem precisa, descanso pra quem busca e paz, mas só pra quem a procura

O banco da praça é uma instituição confiável, pois são depositadas, sem desconfiança nenhuma, diversas conversas com amigos desconhecidos cujo tema passeia entre segredos, aventuras e sonhos.

LIÇÕES DA PRAÇA
Sentado na praça, num banco, que fica num canto,
sinto o odor das flores e contemplo as cores.
Vejo o bailar dos pássaros
em vôos de liberdade. Igual à que tenho,
porém, não a faço uma verdade.
A fonte luminosa e jorrante,
esplendorosa,
brilhante,
pela qual descem véus de água cristalina,
que vão e vêm,
ensinando que os ciclos se renovam,
e que todos,
a seus respectivos tempos,
beleza peculiar ostentam.
A banda no coreto postada,
toca as músicas da saudade,
aquelas do tempo em que tive vaidade,
Observo o ziguezague de pessoas ao redor,
as moças com marcha à direita,
os moços à esquerda,
se cruzam, flertam e se vão.
Não é tudo que se admira que se pode ter,
não é tudo que está no caminho que vai ficar.
Praça, simples praça,
cheia de sabedoria,
cheia de graça,
nela descanso,
num remanso,
e com suas lições
paz alcanço.

Praça da Paz

Nunca pensei estar
Um dia naquele lugar
Entre os prédios centrais
Fervendo em loucuras
E flutuando nas alturas
Certo de como voar

Cheguei ouvindo promessas
Para quem tem pressa
No aliviar da pressão
Desses dogmas, frases feitas
Que insistem indicar
Qual deve ser minha direção

O mundo alternativo
Na praça se cria
Num instante contemplativo
Restaurando o equilíbrio
Da mente ao coração
A paz de viajar
Sem sair daquele chão

A paz que me faz
Aceitar a realidade
Muito além dos jardins
Pelo menos um pouco mais
... me deixe na paz

O distante solitário no banco de uma praça
Apaixonante de palavras meigas
O garoto dos planetas, dos meus planetas
O Garoto das estrelas

Princesas e cowboys...

Banco de prosa no canto da praça
Viola a entoar canções sertanejas
No céu, balões a subir


Dançam princesas cirandas de roda
Fogueira queimando, estrelas que brilham
Por sobre meninos, são todos cowboys


Chega a manhã que ara com brilho
Os olhos da cor de esperança
Dos pequeninos


Brincando entre tantas fantasias
Sem saberem que na vida
São todos heróis

Os partidos políticos ficaram com o nome sujo “na praça”, ao invés de expulsar os bandidos, resolveram só trocar a “razão social”.

Eu nunca fugi de casa, nem me droguei, tampouco fiquei bêbada ou dormi em um banco de praça, eu simplesmente me arrisquei a sentir, e as consequências dessa escolha foram muitas.

⁠"As árvores derrubadas ontem na praça do Fórum em Ituiutaba deixam uma triste sensação de perda e nos faz refletir sobre a necessidade de conservar e proteger o meio ambiente."

Eternamente...


Ela soube a razão do atraso
Não fui porque havia na praça
Mais que sangue derramado
Um corpo sem vida, sem amparo


Sob meu pés, o solo rachado
À minha volta, curiosos atentos
Nada mais há de se fazer
Chama apagada, sem vela, sem nada


E a me esperar, estava minha amada
Que ao meu lado, me faz inteiro
Me torna único, seu menino
Que brinca de amar, amando


Olho em teus olhos e vejo a primavera
Num canto o outono, noutro, o verão
E a primavera a passear alada, sem direção
No céu de seu olhar, no amor de meu amar


Meu refúgio se esconde em seu abraço
Pra onde corro, faminto de carinho
Sussurrando em mim, um grito de quem ama
Bem baixinho, bem profundo, explícito


Estremeço, vou da terra ao inimaginável
Sentido da certeza de que mesmo frágil
Com a alma arrebatada, num sem limites
Alço voo, pousando certeiro, em beijo faceiro


Desses que tocam os lábios e se atam
Saboroso e sem pressa... flecha de querubim
Sutilmente certeira, nascente a me saciar
Estava selado: eras para mim início e fim

Inserida por mucio_bruck

Quando eu fui criança III

O padre da nossa paróquia, vez ou outra dava umas bandas pela praça. Passava em frente do local onde eu tinha minha caixa de engraxar, Numa dessas caminhadas, eu estava sentado na caixa de engraxar, chupando uma manga, daquelas bem madura. Minhas mãos e a boca era manga só. Naquele tempo eu andava meio "carregado de pecado" e estava fugindo da igreja. Pensei: boa hora para fazer uma aproximação com o padre. Fui até ele e tentei beijar a mão dele e pedir a benção. Ele, na primeira tentativa se esquivou, mas na segunda não deu. Taquei um beijo bem meloso na mão dele. Ele resmungou algum impropério, passou a mão na batina, me fulminou com os olhos e se foi sem nem olhar para trás. (I

Inserida por IvoMattos

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