Praça

Cerca de 497 frases e pensamentos: Praça

Faça uma vinheta do Praça TV pra mim, Flávio Henrique

Inserida por BielMMA

O pombo traquino

Ao sentar no banco da praça vejo pessoas ao passar e a hora do rush.
Estressados urbanos algemados ao tempo começam a delirar.
Urbanos fardados, engravatados e sufocados
Passam com sua tirania e nem dão bom dia.
Escravos urbanos triste filosofar.
Até que vejo o pombo traquino...
E pressinto que vai aprontar...
De cima da Igreja o pombo traquino escolhe sua presa.
O premiado é?
O urbano estressado...
Eu bem humorado prestigio o show do espetáculo...
Do pombo traquino...
No melecado Urbano que ficou ainda mais estressado...

Inserida por Jefferson-Amaral

US praça ...
kum nóis kem kiser contra nois kem puder!

Inserida por jessika123

OS IPÊS DA PRAÇA...

O vento sopra forte provocando uma chuva de flores,
amarelas,brancas,cor de rosas.
No chão forma-se um tapete por onde você caminha,
linda e cheia de graça,pisando as flores distraida.
Talvez,sem perceber a homenagem dos ipês e do vento...

Inserida por benigrego

Às vezes dá uma vontade de sentar no banco da praça,
e só assoviar e deixar que tudo isso passe.

Inserida por luaempoemas

⁠Muita gente pedindo paz, mas a paz não é de graça e nem está a venda na praça. É construída ao longo da vida, tijolo por tijolo numa construção erguida coma força do coração.

Inserida por delson_vieira

⁠Dia dos pais

O dia ficou sem graça
Eu olho ao redor e só vejo folhas secas caindo na praça
Assim são as lembranças
Que minha memória perpassa
Parece que te vejo
Com o velho violão
Ou sanfona desafinada
Tentando fazer uma graça

Mãos calejadas, rosto queimado,
olhos azuis, trabalhador dedicado

Firme encaminhou seus 8 filhos
Com marcas de generosidade,
coragem, sem medo da realidade!

Pai,
rememora que nunca passa,
traço impresso na alma
Lembranças sagradas
Saudade danada

Inserida por celinamissura

⁠Sentado na praça

Os solitários sentam na praça sozinhos com seus pensamentos a deriva, naufragados no mar de problemas e amargurados pelas feridas do passado. Eu, sentado a praça observo cada um, há vários como eu, náufragos, procurando por salvação, mas sempre que eles escrevem S.O.S, estão sempre a afundar em sua solidão, porque a salvação de um solitário é sua própria reflexão.

Inserida por Niquitin

⁠Na calçada, na esquina, na ruela, na praça, na viela,
Seus elegantes meneios mais uma vez não me escapam,

Inserida por Madasivi

⁠Na praça Vinícius de Moraes,
O apostolo Paulo é testemunha escultural,
Na praça Vinícius de Moraes,
A paisagem é como um “Cântico”,
Na praça Vinícius de Moraes,
Tudo é “Cem por cento”
Na praça Vinícius de Moraes,
Não existe “Medo de amar”,

Inserida por Madasivi

⁠PÁSSAROS
"..os pássaros da praça cantaram
na tarde de sol. Levaram o seu canto
às folhas das árvores. E os galhos
abertos sorriram de amor.."

Inserida por touchegrs

⁠A estátua na praça, por si só, não é sinalizador de relevantes serviços prestados, podendo, não raras vezes, ser instrumento utilizado para induzir a fabricação de benfeitores.

Inserida por IsmarViana

⁠O JATOBÁ DA PRAÇA

Rasgando o azul do cerrado
Copa densa, beleza colossal
Reina entre todas, encantado
O jatobá, é sombra, é casual

Afinal, o seu porte escultural
É vida, cor, sabor imaculado
Gosto exótico, fruto espiritual
Tem dinamismo, e é arrojado

Há mistério na sua ramagem
Juras de amantes, tatuagem
Entalhadas no tronco, ao léu

Ó jatobá! donairoso, de valia
Mergulha o sol por sua ramaria
Em pique esconde com o céu.

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
15/12/ 2020 – Triângulo Mineiro

Inserida por LucianoSpagnol

⁠VIDRAÇA

Tivemos que ceder
O banco da praça
Para o cortejo dos pombos
Resta-nos agora
Olhar o céu na vidraça.

Enquanto tudo acontece
Lá do outro lado
Daqui de dentro o muro
Não é de tijolo ou cimento
É de arame farpado.

Tivemos a faca e o queijo
O braço e o abraço
Tivemos tudo nas mãos
Mas ainda temos o chão
Para morrer de cansaço.

Mas não podemos nos entregar
Ao sótão dessa casa abandonada
Devemos continuar lutando
Contra a fúria de gafanhotos

Ainda podemos ser tudo
Antes de sermos nada.

Inserida por Cleude

⁠Certa vez enquanto corria pela praça da cidade, na busca de desviar os pensamentos, acalmar os ânimos, fugir da rotina e cuidar do corpo; observando todas as pessoas pelas quais passei e as pessoas que por mim passaram. Vi casais de namorados, irmãos, grupos de amigos, senhoras conversando na calçada, um pensamento veio à tona: qual significado das pessoas que por nossa vida passam? E quando somos nós? O que de bom deixamos?
As respostas para essas perguntas talvez nunca sejam respondidas, não completamente, pelo menos, mas me faz refletir sobre a conexão de energias; são únicas. As pessoas que encontramos na balada, nas festas e bares, por exemplo, podemos até não lembrar de seus rostos no dia seguinte, podemos esquecer seus nomes depois de uns dias, e a sensação que essas companhias de uma noite deixam em nós é que nada tem a acrescentarem. A procura por alguém que se conecte conosco continua.
Nas noites que saímos em busca de diversão, saímos não só a procura de uma distração para o corpo, mas o coração em seus profundos sentimentos tem esperança de encontrar uma energia parecida com a que o faz pulsar, que estimule todas as suas reações químicas e biológicas e que faça seus impulsos elétricos disparar o nível de nossos batimentos, e os planos parecem falhos quando o que temos é apenas um sexo casual, essas pessoas que passam por nós, deixam o ensinamento de que nunca podemos esperar demais de quem nos enxerga como um produto que pode ser usado. Jamais voltamos a ser o que éramos, e a busca por se conectar com alguém que não use o nosso corpo, mas que desfrute do momento, continua.
Buscamos conexão nos interesses, nas perspectivas, nos pensamentos, quando nos conectamos com alguém, quando conhecemos alguém que se torna especial, que mesmo a distância deixa saudades, quando não dá notícias, sentimos falta daquele bom dia, da conversa até tarde, das músicas apaixonadas compartilhadas, as energias manifestam-se em nosso cérebro produzindo hormônios que caracterizam nossos sentimentos, entre eles o amor que toma conta do nosso corpo através da ocitocina.
Quando nos conectamos com alguém, aquele sorriso permanece gravado em nossa memória, podemos estar num mal humor danado, o dia pode não ter fluído bem, o momento pode não parecer oportuno e podemos pensar que tudo está contra nós, mas quando vemos aquele alguém, cuja nossa energia se conecta e faz nossa respiração ofegar, logo torna tudo tênue, o dia não parece mais tão terrível, a nossa memória afetiva daquele momento deixa tudo leve, como se todos os fatores que deram errado tivessem conspirado até aquele momento para dar certo, e aquele sorriso, aquele maldito sorriso nos leva a crer que nada foi tão ruim. Aquele abraço nos faz perder as horas e queremos continuar acariciados naqueles braços ouvindo aquelas palavras reconfortantes de como foi bom nos ver.,
A busca pela conexão exerce em nós o papel da auto aceitação, não negligenciarmos a nós mesmos recebendo menos do que merecemos com relações rasas que nos depreciam, não podemos ser a opção de final de festa, ou a segunda opção de alguém que está carente, a busca pela conexão é encontrar uma energia em que o nosso interior se sinta calmo quando abraçado, que nosso corpo entre em êxtase quando tocado e que tão somente os dois distantes, separados por umas centenas de quilômetros tenham respeito um pelo outro, conectados e leiais as suas convicções, ao que sentem um pelo outro, sinceros e puros com os sentimentos alheios, que devemos ter cuidado.
Quando as energias se encontram conectadas, é sinal de que ambos estão dispostos a seguir. Não se preocupar com as incertezas futuras é natural, pois sabe-se que um está em defesa do outro, que passarão pelo que vier juntos, pois as energias são compartilhadas, o que afeta um, acaba afetando a todos, pois no amor, as relações que ocorrem são intensas, emotivas e devem ser levadas em consideração sempre, a conexão é a certeza de que em meio as intempéries que acontecem os dois podem passar juntos por qualquer situação.

Inserida por wellarts

⁠Kaspar Hauser

Quem é você e quem somos nós
Entre as dálias e os girassóis
Espera a praça com as nossas dores
Os chafarizes, as luzes e as flores
Um viajante nunca espera a noite chegar
Mas descansa o nobre descanso dos nômades
Ciganos

Vim te buscar, com sede e suor
Não chora Kaspar

Esse brilho frio de guilhotina suspensa em segredo no ar
Qual segredo estaria entre nós, cigano

E o que você esperava encontrar, campos verdes ao sol
Verdes mares ao sul,
Mas a paisagem mudou a paisagem, a paisagem mudou..
a paisagem

Aprendemos tecer nossas teias sem fim,
nossas celas escuras e os olhos assim, tão brilhantes
tão frios, vazios e ausentes

E o que eu vou enxergar e o que você vai ver
O que vou enxergar e o que você vai ver, lá fora
Arco-íris distante na tarde cinzenta e a sombra de um muro
Caindo bem devagar, cigano
Vim te buscar, com sede e suor
Não chora Kaspar

I´m lonesome boy
I´m lonesome boy in your city

Inserida por dantassolo

⁠Nos tempos dos impérios, pessoas eram mortas em praça pública, o povo presenciava e se divertia com o espetáculo.
Hoje a internet virou a praça pública, aonde quem presencia, se diverte com a morte.

Inserida por Fernandoalfradique

⁠A Praça.

A Praça,
Abraça,
Liberdade da Alma...

A arvore,
a bruxa,
Duende,
Maria...
E muitas alegrias.
Amor de menino,
e seu coração partido.

Abandonada,
mas sempre, lembrada.

Nostalgia
jamais, esquecida.

Inserida por TiagoFranzbard

⁠RECIFE CENTRO

O teatro e a ponte
A praça e o grande rio
Esquentam o coração
Não te deixam passar frio
Capital de frevo e cor
Um povo que esbanja amor
E no sangue tem seu brio

Inserida por RomuloBourbon

⁠A nuvem passa!
A uva é passa!
Eu tô na praça!
Pra ver se tu passa!

Inserida por bonfim_crispim