Por Tras da Janela
A vida
não é tão bonita
do outro da janela.
Mas aqui dentro de mim,
há um lindo jardim,
tornando-a bela.
Borboleta singela
Voas na minha janela
Um sinal ou uma aventura?
Pequenina e frágil
Vens até mim
Mesmo com sol escaldante
Perdendo-se no horizonte
Com seus ocultos segredos
Voas alegremente
Pelas flores do jardim...
SERÁ MORTE?
A janela se abriu e o susto se foi
a constatação imediata do previsível se assume
A porta bateu deixando de fora o novo
o verossímil o inevitável momento de alegria
Nas cadeiras somente o balançar lento
da imagem de quem ali se sentou
Os tapetes sumiram embaixo de poeiras
onde não há mais rastos
As mesas de canto de castigo
sem o peso das rosas que perfumavam a saudade.
Nem ela a saudade quis ficar...
deu adeus sem balançar as mãos
balançou a cabeça acenando um não.
A incompreensão virou dono da dor
e se voltou contra a mão que afaga.
Através dessa janela me senti como um prisioneiro olhando uma linda paisagem sem poder sair do meio dessas quatro paredes como se eu nunca mais pudesse sentir o chão, o ar livre e tudo.
Tem certas coisas que a gente só da valor quando sabe que é tarde de mais.
Mas.. E se não fosse tarde de mais?
Não é sem freqüência que, à tarde, chegando à janela, eu vejo um casalzinho de brotos que vem namorar sobre a pequenina ponte de balaustrada branca que há no parque. Ela é uma menina de uns 13 anos, o corpo elástico metido nuns blue jeans e num suéter folgadão, os cabelos puxados para trás num rabinho-de-cavalo que está sempre a balançar para todos os lados; ele, um garoto de, no máximo, 16, esguio, com pastas de cabelo a lhe tombar sobre a testa e um ar de quem descobriu a fórmula da vida. Uma coisa eu lhes asseguro: eles são lindos, e ficam montados, um em frente ao outro, no corrimão da colunata, os joelhos a se tocarem, os rostos a se buscarem a todo momento para pequenos segredos, pequenos carinhos, pequenos beijos. São, na sua extrema juventude, a coisa mais antiga que há no parque, incluindo velhas árvores que por ali espapaçam sua verde sombra; e as momices e brincadeiras que se fazem dariam para escrever todo um tratado sobre a arqueologia do amor, pois têm uma tal ancestralidade que nunca se há de saber a quantos milênios remontam.
Eu os observo por um minuto apenas para não perturbar-lhes os jogos de mão e misteriosos brinquedos mímicos com que se entretêm, pois suspeito de que sabem de tudo o que se passa à sua volta. Às vezes, para descansar da posição, encaixam-se os pescoços e repousam os rostos um sobre o ombro do outro, como dois cavalinhos carinhosos, e eu vejo então os olhos da menina percorrerem vagarosamente as coisas em torno, numa aceitação dos homens, das coisas e da natureza, enquanto os do rapaz mantêm-se fixos, como a perscrutar desígnios. Depois voltam à posição inicial e se olham nos olhos, e ela afasta com a mão os cabelos de sobre a fronte do namorado, para vê-lo melhor e sente-se que eles se amam e dão suspiros de cortar o coração. De repente o menino parte para uma brutalidade qualquer, torce-lhe o pulso até ela dizer-lhe o que ele quer ouvir, e ela agarra-o pelos cabelos, e termina tudo, quando não há passantes, num longo e meticuloso beijo.
Que será, pergunto-me eu em vão, dessas duas crianças que tão cedo começam a praticar os ritos do amor? Prosseguirão se amando, ou de súbito, na sua jovem incontinência, procurarão o contato de outras bocas, de outras mãos, de outros ombros? Quem sabe se amanhã quando eu chegar à janela, não verei um rapazinho moreno em lugar do louro ou uma menina com a cabeleira solta em lugar dessa com os cabelos presos?
E se prosseguirem se amando, pergunto-me novamente em vão, será que um dia se casarão e serão felizes? Quando, satisfeita a sua jovem sexualidade, se olharem nos olhos, será que correrão um para o outro e se darão um grande abraço de ternura? Ou será que se desviarão o olhar, para pensar cada um consigo mesmo que ele não era exatamente aquilo que ela pensava e ela era menos bonita ou inteligente do que ele a tinha imaginado?
É um tal milagre encontrar, nesse infinito labirinto de desenganos amorosos, o ser verdadeiramente amado... Esqueço o casalzinho no parque para perder-me por um momento na observação triste, mas fria, desse estranho baile de desencontros, em que freqüentemente aquela que devia ser daquele acaba por bailar com outro porque o esperado nunca chega; e este, no entanto, passou por ela sem que ela o soubesse, suas mãos sem querer se tocaram, eles olharam-se nos olhos por um instante e não se reconheceram.
E é então que esqueço de tudo e vou olhar nos olhos de minha bem-amada como se nunca a tivesse visto antes. É ela, Deus do céu, é ela! Como a encontrei, não sei. Como chegou até aqui, não vi. Mas é ela, eu sei que é ela porque há um rastro de luz quando ela passa; e quando ela me abre os braços eu me crucifico neles banhado em lágrimas de ternura; e sei que mataria friamente quem quer que lhe causasse dano; e gostaria que morrêssemos juntos e fôssemos enterrados de mãos dadas, e nossos olhos indecomponíveis ficassem para sempre abertos mirando muito além das estrelas.
ENCONTRO
Vejo o sol nascer todos os dia, através da janela eu vejo o mar
No infinito deste espaço perco a pensar olhando o infinito,
Respiro com profundidade, ate aonde possamos estar certos, o que viemos fazer
O olhar se curva a cada sopro do recomeço sei que devo continuar, devo permanecer a olhar este infinito pois um dia terei a resposta que muitos buscam
Minha jornada e sem fim, o trabalho e constante, a alma anseia os júbilos de cada encontro do meu eu.
Não sei se estou certa, mas sei que devo prosseguir, as estradas são muitas mas o caminho e estreito para que quer andar nas veredas da justiça
Prossigo a jornada em cada canto deste universo.
um estrela brilha a direcionar os passos dados da escolha.
A cada dia e um recomeço
A cada dia a uma escolha.
A cada momento uma certeza de uma amanha
Não deixe a dor ofuscar o brilho a essência de Deus
Confie acredite, não permita a duvida não tenha medo pois os invisíveis do espaço zelam por todos, os guardião do universo lutam para podermos caminha, não deixe perder a vontade, determine com confiança e sabedoria pois Deus esta em cada ser que reluz pois cada um tem que seguir confiante.
Em curvas
a curva do espaço
transpõe as
voltas
do
compasso
desenho
luas,
na janela
filigranas
luzentes
a quem
ama
amor é um riso
Lá no céu..
Abri a janela
E exclamei “que belo dia!”
Eu penso
Eu
Eu não sei se está um belo dia
Outros não te ouvem dizer “está um belo dia!”
E ainda outros
Moram tão longe dessa janela
Por isso, não te preocupes
Com os pormenores do trinco.
com a cortina, da madeira esfolada
Liberta os teus sentidos
Disfruta do mundo que quer entrar
Abre a tua janela…
Neste dia quero ser mais otimista,,,,
Abrir a janela da alma para um novo amanhecer…
lindo e belo de tempo ameno,
Deixo-a aberta para quem quiser sair..
ou ainda quem quiser entrar....
Abro a janela da alma…do meu coração.!
Numa manha de chuva
Eu observa a agua que escorria sobre a vidraça da janela
No jardim a cuva caia sobre as flore que visossamente parecia sorriem
De alegria
Mas sobre as flores do jardim sobrevoava um beija-flor
Que iam de flor em flor logo ele se foi
Nma manha seguinte la estava a quele linda bei-flor
Só que nao mai só ele ja sobrevoava as flores do jardim como outro bei-flor
Os dois ...sobrevoava o jardim de flores em flores era como se tivessem se despedindo
Deca uma flor para sempre
Os beija-flores voavom com as suas asas intensamentes abertas
Ele fazim malabarismo no ar em poucos segundos eles sumiram
Ate hoje numca mais avi
Devem estarem feliz em outro jardim enflorecido de flores
Todos tem o direito de ser feliz
Ate a naturteza
Olho pela janela, a paisagem se apresenta assim...
Nem sempre é o que gostaríamos de ver, mas a realidade tem que ser encarada de frente.
Não fugir é aprender, se fortalecer em meio às dificuldades, encontrar soluções dentro das adversidades.
Por que em algum momento a paisagem muda
A esperança, a persistência é influência que transforma.
Não somente esperar, é momento de ação !
Cada ato apresenta uma nova possibilidade, um novo sonho, uma nova história.
Vamos mudar a paisagem...
E uma nova imagem vai surgir, mais límpida, mais alegre, mais bela....
Um anjo lhe chama
Acorde!
Abra sua janela,
alguém lá fora quer falar contigo,
lhe ver,
lhe abraçar,
lhe ajudar...
Alguém está lhe esperando,
vá até ele,
Conte-lhe seus medos
seus segredos mais ocultos,
suas buscas...
Ele veio pra lhe ajudar,
foi enviado por Deus...
Não tema nada,
este Anjo
caminhará contigo na sua jornada.
Tenha ele como seu amigo,
seu melhor amigo,
e através dele você receberá
as bênçãos do Pai!
Vai...abre seu coração para Deus
e Ele já enviou um anjo para lhe ajudar...
Atenda ao chamado!
Um Anjo bate a sua porta...
1 Sr é surpreeso a paquelar uma vizinha e sai pela janela a correr nu. Xega em casa a respirar fundo e diz: ufuuu! Escapei, os bandidos me roubaram tudo ate a roupa. A mulher diz: Esses bandidos sao maus ate te colocaram preservativo no bicho!
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