Por onde Passei Rasto Deixei
Deixei aquele sentimento se esvair, como o cair da última folha de uma árvore ao vento do outono 🍃. Sabendo que não iria ver o chegar da Primavera🌱
Eu queria me recompor
Encontrar pedaços meus
Que perdi nos laços da vida
Que deixei nos braços teus.
Há muito tempo que já deixei de me importar com o que falam, com o que pensam e o que acham ao meu respeito.
Não tenho tempo para perder, tempo para provar nada a ninguém. Porque é muito fácil querer tirar conclusões isoladas para maquiar os próprios erros; distorcendo realmente a verdade dos fatos, para sair como vítima, colocando a culpa em outros, quando, na verdade, é o único e real vilão.
Se eu tivesse que pedir perdão, eu pediria a mim mesmo pelas vezes que eu deixei certas pessoas me tratarem tão mal.
Antes mesmo de entrar em tua casa, deixei meu casaco na tua porta, quando tive que ir embora, fui ao encontro e o vesti porque estava frio lá fora. Ao me vestir, vi algo que não sabia que tinha dentre meus bolsos. Abri as mãos e percebi que ali estava saudade.
Contra a cultura mundial deixei de ver a comida como um objeto de prazer para enxergá-la como uma necessidade de nutrição. Esta foi uma das melhores escolhas da minha vida. @mcmarombado
Deixei de me ser,
Serei outro eu,
Pois deixei de me ser.
O outro esqueceu
Que deixei de me ser,
Jamais serei eu,
Pois deixei de me ser,
Serei outro eu.
Sexta feira 13.
Soltei meu cabelo.
Deixei meu lado mademoiselle em casa.
Não aceitei as condições da sociedade;
Quero passar dos limites.
Do azar e da sorte não me resta nada.
Não serei politicamente correta hoje;
Minhas loucuras fiz com estilo;
Tudo que amei, amei sozinha. Edgar poe sabia.
Fiz minhas tatuagens, pintei meu cabelo;
Entrei em ação, senti atração.
Carreguei paixões mal curadas;
O amor é um cão dos diabos, Bukowski me falou.
Carreguei uma taça de vinho Dionísico.
Li Simone de Beauvoir e Jane Austen;
Inspirei-me!
Estudei nessa infinita madrugada;
Folheio as teorias de Freud a Lacan.
Danço em busca de plateia, de emoções.
Escutei minha playlist, Nietzsche falou que sem música, a vida seria um erro;
Estava certo.
Dostoiévski mandou eu vencer meus demônios;
Ao invés disso, adotei-os.
Me entreguei e não me entreguei;
Louca, mágica;
Livre e selvagem!
Doce e altiva.
Não há Mentira na sua intensidade;
Quantas mulheres há em mim?
Quantas ainda hei de conhecer?
Todas elas buscam seu lugar no mundo.
Carrego ainda o peso da rotina, da luta, dos fracassos.
Deixo a vocês as minhas palavras;
Os sonhos não.
Estes eu mesma carrego.
Deixei de ouvir-te. E sei que sou
mais triste com o teu silêncio.
Preferia pensar que só adormeceste; mas
se encostar ao teu pulso o meu ouvido
não escutarei senão a minha dor.
Deus precisou de ti, bem sei. E
não vejo como censurá-lo
ou perdoar-lhe.
ESTA MANHÃ ENCONTREI O TEU NOME
Esta manhã encontrei o teu nome nos meus sonhos
e o teu perfume a transpirar na minha pele. E o corpo
doeu-me onde antes os teus dedos foram aves
de verão e a tua boca deixou um rasto de canções.
No abrigo da noite, soubeste ser o vento na minha
camisola; e eu despi-a para ti, a dar-te um coração
que era o resto da vida - como um peixe respira
na rede mais exausta. Nem mesmo à despedida
foram os gestos contundentes: tudo o que vem de ti
é um poema. Contudo, ao acordar, a solidão sulcara
um vale nos cobertores e o meu corpo era de novo
um trilho abandonado na paisagem. Sentei-me na cama
e repeti devagar o teu nome, o nome dos meus sonhos,
mas as sílabas caíam no fim das palavras, a dor esgota
as forças, são frios os batentes nas portas da manhã.
DORME, MEU AMOR
Dorme, meu amor, que o mundo já viu morrer mais este dia e eu estou aqui, de guarda aos pesadelos.
Fecha os olhos agora e sossega — o pior já passou há muito tempo; e o vento amaciou; e a minha mão desvia os passos do medo. Dorme, meu amor — a morte está deitada sob o lençol da terra onde nasceste e pode levantar-se como um pássaro assim que adormeceres. Mas nada temas: as suas asas de sombra não hão-de derrubar-me — eu já morri muitas vezes e é ainda da vida que tenho mais medo. Fecha os olhos agora e sossega — a porta está trancada; e os fantasmas
da casa que o jardim devorou andam perdidos nas brumas que lancei ao caminho. Por isso, dorme, meu amor, larga a tristeza à porta do meu corpo e nada temas: eu já ouvi o silêncio, já vi a escuridão, já olhei a morte debruçada nos espelhos e estou aqui, de guarda aos pesadelos — a noite é um poema que conheço de cor e vou cantar-to até adormeceres.
*Fim*
Te deixei ir
Não porque eu quis
Talvez você quissese
Mas eu não sabia
Só não merecia
O amor deve ser vivido
Da melhor maneira possível
Não me dá satisfação saber disso
Saber que você já nao mora em meu peito
E que já não faço parte da sua história
Mas tudo que tem um fim
Se deveu a uma grande história
A gente pensa que é eterno
Mas nada dura
A ponto de se eternizar
Você já se foi
Já basta
Cada poema
Cada palavra má dita
Eu me perdoou pelos meus erros
Eu tentei
De todo jeito
Talvez não seja o certo
Talvez seja
Eu não sei mais
Não mereço isso
Não mereço ser sua indecisão
Quando eu mesma já fui indecisa
E decidi que vc não iria decidir por nosso amor
Mas já passou
O amor foi dormir
O amor partiu
Ele simplesmente caiu
Pensei que jamais cairia
Pensei que jamais alguém veria
A gente se desestabilizar
Mas a gente caiu
Nossa muralha caiu
Agora a guerra foi vencida
As estrelas saíram de ordem
E eu você
Caímos
Eu odeio cair
Odeio chorar
Mas se for pra ser
Oque for será
Depois de um tempo, deixei de correr atrás dos amores intensos. E hoje eu só espero por alguém que permaneça.
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