Marisa Martins

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Rio-me.Sim.Rio-me espontaneamente!Hoje p exemplo existe algo q me faz esboçar sorrisos.Embora mts vezes o faça p n chorar...confesso.

" Sei que para uma grande parte de pessoas existe um uma espécie de colisão nos seus cérebros quando lêem o que escrevo, ou quando me ouvem a dizer rigorosa e fielmente o que penso. Ficam chocadas por dizer isto ou aquilo, ou por dar a minha opinião sobre determinado tema.
Há quem me apelide de insensível, provocadora, má ou cruel.
Muitas sentem-se ofendidas e vêem os meus comentários como algo perturbador porque no fundo reconhecem-se quando ataco ou satirizo determinado círculo de pessoas. Elas sabem que fazem parte desse circo onde a franqueza e frontalidade existem, mas apenas em teoria, porque na prática dizem sempre o que os outros querem ouvir nem que para isso tenham que ser aquilo a que eu chamo “vira - casacas”.
São nada mais, nada menos do que pessoas sem autonomia mental, com ideias todas em cadeia, administradas e conduzidas entre várias pessoas, e ganham sempre as ideias de quem controla. "

Inserida por MARISAM

“A nossa memória é de facto extraordinária. Consegue armazenar os mais diversos dados e recordações, que por vezes parecem apagados, mas que do nada ou do tudo se acendem no nosso gigantesco cérebro.”

“ Do nada passo ao todo, só que o todo é inalcançavél. “

Inserida por MARISAM

“Os sentimentos são a única coisa da qual não podemos fugir, por isso temos que aprender a viver com eles e o melhor que podemos fazer é desfruta-los, sem culpas, e sem nada que possa magoar-nos. “

“Maldito sonho, que me fez voltar a pensar nele, que afastou o ódio e a raiva que começava a sentir, embora sempre soubesse que esse ódio e raiva são os disfarces perfeitos para quem não quer acreditar que está apaixonado.”

Inserida por MARISAM

As conversas de espelho são fundamentais, e são por vezes aquelas que nos dão respostas mais claras, porque saem directamente de nós, onde elas estão sempre, mas nem sempre as encontramos.

As pessoas que arranjem vida própria, porque assim seguramente não lhes crescerá tempo para inventar e reinventar a dos outros.

Inserida por MARISAM

As cobras acabam sempre por engolir o seu próprio veneno, assim como quem cospe para o ar acaba sempre por levar um banho da sua própria saliva.

Atitudes derrotistas comigo nao funcionam. Querer as coisas sem trabalhar ou esforçar-se por elas é muito fácil. Pessoas e coisas fáceis é o que mais há por aí. Eu pessoalmente dispenso. Aliás, quero bem longe. É do difícil que eu gosto e são os desafios que me movem...

E ela fica ali contorcida dentro dela própria, a imaginar que é ele que a contorce na sua vontade mais exaltada....

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É como na estrada e nas regras de trânsito. Se tem um sinal proibido, é para indicar que não podes ir por ali. Ou pelo menos para te precaver de que não deves. Nós até podemos ir. Vamos em sentido contrário, ou em contra-mão, mesmo sabendo que ir por ali é sinonimo de risco. Vamos porque o coração, ou a pele, ou as emoções no limite nos pedem para ir. Vamos porque no fundo é daquilo que gostamos. Da pele arrepiada, do coração a bater como se nos fosse sair disparado a qualquer momento. E se calhar até podemos ir muitas vezes. Desafiamos as regras e ignoramos qualquer sinal. É por ali que queremos ir e é por ali que vamos. É por ali que somos felizes.
O que não nos lembramos é que por ali há sempre a possibilidade de choque frontal, e que do choque frontal podem resultar ferimentos múltiplos. Há os arranhões e os golpes fundos. A diferença é que os primeiros dão uma certa comichão, incomodam , mas desaparecem. E os segundos demoram mais tempo a passar e na maior parte das vezes a marca fica lá...

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Há 13 anos atrás mais ou menos perto desta hora o pai disse. Nasceu!!! Correria e ansiedade para conhecer a semente que só tinha visto ainda em forma de papel numa ecografia. A mesma a tirar-me a duvida das duvidas. Era mesmo verdade. Nunca hei-de esquecer-me do dia em que a mãe anunciou a chegada de um novo elemento. Só acreditei quando aquela imagem que parecia um feijão frade me chegou às mãos.E voltei a acreditar quando depois de percorrer os corredores frios e cinzentos da maternidade senti três quilos e meio de vida nas minhas mãos. A mesma vida que me ensinou que não há emoção ou sentimento maior do que este. Tu não foste planeado, vieste já em tempo de risco como que a desafiar. Ainda eras um "feijão frade" e já eras parecido comigo. Não precisas de fazer anos para que te diga que és e serás sempre o melhor de mim. Eu reforço e alimento essa declaração todos os dias. Mas sei que gostas deste dia e do que ele te traz tanto como eu sempre gostei e continuo a gostar...aqui fica a declaração publica. Amo-te e agradeço com o meu melhor sorriso que a mãe e o pai se tenham descuidado. É por isso que ainda hoje me dizem que há descuidos que podem sair caros . E eu respondo : Têm razão e eu até conheço um que não tem preço !!!

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O meu coração salta-me do corpo. O meu coraçao brinca, corre, passa brusca e subitamente de um assunto para outro, vai pelos ares, rebenta...explode.

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A paixão é diferente. Arrebata…mas pode ser muito perigosa. Deve ser por isso que sou mais dada a paixões.

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O meu subconsciente parece manter-te ainda vivo. Agosto sempre foi sinonimo de ti, desde que deixei que tu te infiltrasses nas minhas veias. Ainda hoje me pergunto, se terá havido algo que em que não te tenhas infiltrado, ou alojado. A resposta chegou em forma de sonho. Eu que pensei que estar contigo durante o sono fosse , já coisa do passado. Engano meu. Mais um. Ainda bem que as imagens me estão no pensamento de forma turva , num desfocado conveniente e com conversas quase sem nexo. Ainda bem ...

Inserida por MARISAM

Abrigo-te na sinuosidade que te inclina sobre mim… e volto a perder-te mais uma vez.Sem sabor, sem animo, sem que eu perceba quem és, de onde vens, e que nome te dou...

Existem feridas e contusões em que somos quase obrigados a deixar que as mesmas inflamem durante alguns instantes,para que então possam ficar totalmente sanadas.

‎(..) Há quem defina saudade das mais variadas formas. Eu já escrevi algumas vezes sobre isso. Algumas, muitas. A última vez que o fiz chamei-lhe “doença” e “pedi” um analgésico para combatê-las. (...) Todos percebemos de saudades. Mas das nossas. E eu sei das minhas. Aquelas que sinto na pele. E essas não permitem sequer que me distraia. São cortantes, agudas, estridentes. São minhas e como te disse sei sempre de onde vêm.
É o tal vazio, uma tal espécie de dor que me faz sentir minúscula, débil. A tal sensação de impotência e fraqueza, por não conseguir refazer instantes ou momentos.
E é aí que “peço” o tal analgésico para as saudades. Quando preciso de as acalmar ou minimizar, mas sempre com a perfeita noção de que elas existirão eternamente em mim. E ainda bem que assim é. Quer dizer que já vivi e já senti coisas tão boas, dignas de deixarem as tais saudades.
Nunca te disseram que é bem melhor ter saudades do que se viveu… do que daquilo que nunca se teve? Digo-te eu! (...)

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(...)Queres que te explique, mas eu não consigo. Sei que doí, que treme, que às vezes me sinto perdida, que a minha cabeça começa a andar à roda e mundo me foge entre os dedos. São montes de emoções. As minha emoções. Já sabes como elas são. Misturam-se, baralham-se, jogam às escondidas umas com as outras e depois quando batem de frente nem sabem em que posição arrumar-se. E eu, já me conheces, não tenho mão nelas. E agora estou mais ou menos assim, a observar e a ver uma espécie de jogo entre elas. Sei bem que vão ganhar as melhores. Mas até lá tenho que olhar para elas , que as sentir. São montes de emoções. Coisas e histórias mal resolvidas. Sim, porque "coisas" não são histórias. E é isso que eu também quero separar. As coisas das histórias. E então resolver. São montes de emoções. Coisas e histórias mal resolvidas dentro de mim (...)

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Todos nós temos necessidade de dar afectos e receber.Todos queremos que nos admirem pelo que somosm sem personalidades artificiais e mascaras. As mascaras das pessoas cansam-me.

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Juízes sem canudo é o que não faltam pelo mundo fora. Pena é que não experimentem ser juízes deles próprios. Eram condenados mais facilmente do que julgam.

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Abandonei a mágoa de querer uma pessoa que me acha patética, que apelida os meus sonhos de meras ilusões. Abandonei, porque sim, esse é um golpe inexplicável. Significa nada mais do que tentarem subestimar-me os sonhos e isso eu sei que não posso permitir a ninguém.

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Como é que há pessoas tão burras e tão estúpidas a ponto de assinarem a sua própria sentença, e ainda se rirem?

FRUSTRADOS ?
Só não os como todos os dias ao pequeno almoço, porque sou muito selectiva na escolha dos meus alimentos...

Inserida por MARISAM