Por onde Passei Rasto Deixei
A primeira perda machucou, mas eu nem entendia o porquê da partida e para onde se ia. A segunda não só machucou, dilacerou, despedaçou, sangrou e ainda sangra. A terceira veio logo em seguida, abriu ainda mais a ferida, e eu perdi o controle do sangue que, por fim, acabou levando também a esperança. Mas o Rio, o Mar, a trouxe, e com a esperança vieram dias de muito amor. E, depois dos dias de muito amor, mais uma perda. Agora a quarta. A dor já não mais tamanha quanto a segunda, mas, como a terceira, levou consigo a esperança. A esperança, a crença, o sonho. Levou, lavou com lágrimas por fim engolidas. A fé no merecimento pelo que se planta se escondeu, correu, desapareceu, e não é vergonha admitir que ainda não a encontrei, apesar de saber que ela existe. O coração, que há muito tempo vinha andando em linhas bem desenhadas, não acreditou mais que as mesmas linhas o levassem a um lugar seguro. Então, o coração desceu o risco e também se escondeu. Creio que ele está abraçado à fé. Quem sabe, talvez. O que é certo é que a fé, a esperança, a crença na verdade, caminham para a dureza de um coração cheio de perdas. E é dolorido repetir que eu não me envergonho disso. Mas seria ainda mais dolorido ter que perder tudo de novo.
Não sei mais o que fazer, com quem falar, pra onde correr... Eu só tenho dúvidas...
Duvidas se quero continuar, porque sem você tudo é tão dolorido, tão cinza, não consigo viver.
Preciso de você.
ME DÓI MUITO, NÃO SABER QUANDO E ONDE IREMOS NOS ENCONTRAR NOVAMENTE.NEM IMAGINA O QUANTO SUA COMPANHIA E O SEU CARINHO ME FAZEM FALTA. ESPERO-TE SEM ESPERANÇA MAIS COM A CERTEZA DE QUE MAIS CEDO OU MAIS TARDE NOS ENCONTRAREMOS.
Eu tenho sonhado com lugares lindos,
com morros semi-verticais cobertos de gramas,
onde brotavam casas simples de gente feliz,
numa cidade cortada por trilhos de metrô,
sem ônibus e sem carros, com um lindo céu azul,
cidade beijada por um mar brando,
abençoada com uma praia branca,
onde as cores dançavam do azul ao verde e amarelo-sol,
e no céu flutuavam lindas nuvens de formas cálidas,
que nos admiravam por cuidarmos bem do que é nosso,
lembro-me bem dos raios de sol dentro do vagão,
havia alguém comigo, não por amor, por saudade,
daquelas que a fez chorar ao me ter num abraço,
era tudo magico, era tudo um sonho a muito desejado,
eram cores e sensações jamais tidas por mim,
e nenhuma delas era o tão falado amor,
nada do que move um homem a sonhar com uma mulher,
como se roubassem a parte humana que mais tende ao caos,
porém, não nego, nada nesta cidade, por mais tentador
que venha a ser, foi capaz de comprar minha alma
e me fazer viver sem meu coração,
porque eu sou caos, bagunça, feiura, sujeira e o pior,
eu sou o amor de amar alguém,
então sorri e acordei!
Me desculpa! sou de um tempo onde 1 alma valia mais que o mundo inteiro! hoje ela é trocada por qualquer merreca!
E sempre que a saudade apertar, vou olhar para a Lua e sei que onde quer que você esteja, ela vai nos aproximar.
Momentos de amar...
Onde a tempestade aperta....
Vento que sopra...a folha que cai...
O momento que fica...a solidão supera.....
As lágrimas da chuva......invadem a rua...
Caminho de pedras...por do sol a janela
Melodia dos pássaros... perfume da brisa....
De voar nas ondas.....de um oceano deserto....
Sabor a sal......dos beijos esquecidos.!!
Quem já Curtiu baile de favela sabe .
NO BAILE TEM O TRENZINHO DE BANDIDO ONDE TEM UNS 20 5 ARMADOS 5 LEVANDO A MOCHILA E 10 OTARIO EMBALADÃO ACHANDO QUE E MALANDRO ..
O pressentimento como campainha, mas com o som abafado. A ansiedade do jogo em um tabuleiro onde faltam peças. A censura esquecida, e uma liberdade ensinada. O espaço para o novo, onde o estranho é a descoberta.
Dedicou àquela mulher o poema, e todos os lugares por onde passou com ela em seus pensamentos. Lembrou-se apenas de um simples sorriso que, de alguma forma, o deixava vulnerável a toda e qualquer vontade que viesse daquele encantamento.
Acordou antes que fosse tarde demais. Nos locais onde se dizia estar seguro, apenas questionavam se valia à pena saber mais sobre o que já estava à venda.
E por assim ser, a cor do giz que ia a mão não importava mais. Naquela selva amarga, onde a loucura era negada por quem ia esquecendo os aprendizados da dor, restou viver da saudade, se lembrar da vontade, e refletir sobre o amor.
Não sabe bem ao certo o motivo, mas lembrou-se da casa onde o afeto de mãe tornou-se o principal refúgio.
Um lugar qualquer...
Queria eu algum lugar da imensidão pra rasurar
Um lugar onde não cobrassem impostos
Uma vila qualquer para existir e significar
E que que ali encontrasse a beleza de teus olhos
Que fosse simples então
Mesmo que fosse uma cabana para morar
Onde pudesse existir felicidade sem razão
Viver com ternura e alegria
Contando sempre com o raiar do próximo dia...
Eu queria...
" Eu queria ter um pedacinho de céu
Onde ali só pudesse desenhar a verdade
Onde ali eu eu desperdiçasse todo meu léu
E que todos fizessem da aquele azul
Uma pura e eterna amizade.
Eu queria viver num mundo de puro amor
Onde ali a imensidão sorri-se sem se preocupar
Onde ali o único fedor fosse de flor
E que todos quisessem apenas amar
Sem sobreviver, apenas se apaixonar.
Eu queria andar nu
Onde ali nunca existisse maldade
Onde ali não existisse menu
E que todos não vivessem pela integridade
Sonhar sem medo da felicidade.
Eu queria que todos fossem mais justos
Onde ali ninguém pudesse ser falso
Onde ali nada fosse pelo custo
E que todos agissem por impulso
Viver pela veracidade."
Em um país onde a violência aumenta a cada dia, chegando a níveis insuportáveis e tirando a liberdade do cidadão "de ir e vir" é um país frouxo e fadado ao fracasso.
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