Político
Preto, bem preto!
O mais raiz possível.
E a conclusão: tudo pode ser um ato político.
E não consigo pensar diferente.
Visto a negritude da cabeça aos pés.
Meu corpo fala.
O meu cabelo fala.
E as roupas que visto também.
O marketing político é a cabeça deste corpo chamado campanha eleitoral, onde cada membro tem sua importância e função determinada, mas, pra funcionar em harmonia e atingir o objetivo final, é necessário seguir as determinações da cabeça.
Não precisa ser super -herói para identificar o inimigo número um da Nação.
É o político brasileiro.
Quem não respeita a opinião da sociedade por ela não será respeitado. O abismo político é intransponível.
Cacá Carlos Gomes
O Interesse pessoal fala mais alto. Não existe inimigo politico existe interesse pessoal. Existe barganha politica dou meu apoio e recebo cargos na administração. Enquanto as pessoas pensarem em interesse pessoal a cidade certamente vai continuar estagnado.
Um político mostra que não vale nada para a nação, quando tenta retirar do poder um político que trabalha para nação e pátria e não para seu partido
O rancor político é tão somente a forma mais pura da natureza vingativa dos homens que Dante ao pensar os rancorosos chafurdando na lama do Estige parece, antes de tudo, ter feito as previsões acerca dos debates políticos modernos.
De tempo em tempo surge algum político com a incrível capacidade de extrair das flácidas almas o que há de mais podre e repugnante na humanidade: o ódio
"O politico ou autoridade,que não conheça negros(as) para ocupar um cargo ou função de confiança. Foi criado em uma cultura Discriminadora ou Escravocrata"
O primeiro politico que existiu na historia foi expulso do céu juntamente com todos aqueles que votaram nele .
O motivo foi não aceitarem a legitimidade da derrota .
Eu não acredito no político brasileiro. Eu não acredito que as soluções para os graves problemas do Brasil saiam da política brasileira.
O político não está interessado em saber qual é o potencial real da criança.
Ele está interessado em fazer com que a criança se torne parte de sua jornada de poder.
É-nos fácil apregoar a liberdade da mesma forma que fácil nos é condenar os extremismos político-sociais, emancipando o que a liberdade tem de bom e condenando o que o extremismo tem de mau, sem nos apercebermos muitas vezes dos muitos pequenos extremismos que praticamos, no amplo espaço que dedicamos aos desígnios consagrados ao espaço da liberdade humana. Ser-nos-á ainda mais fácil compreender esta importante questão, se compararmos o espaço que dista entre a liberdade e o extremismo com a distância que difere entre a ditadura e a democracia, e mais fácil se torna a comparação se confrontarmos o “bem” com o “mal”, pois, quer numa extensão quer na outra, existem microrganismos do “mal” no lado bom sem que o “bom” consiga penetrar um microzoário que seja no lado mau. Ou seja, há células do extremismo que invadem o que chamamos de liberdade, da mesma forma que existem células da ditadura que se apossam dos ideais democráticos. Mais uma vez, com a conivência dos homens, o mal consegue prevalecer sobre o bem.
E baseando-me um pouco nas Redes Sociais, buscando exemplos do nosso quotidiano e exemplos recentes, faço uma pequena alusão a alguns exemplos concretos:
O futebol – além das clubites relativas ao Vendaval de Baixo, aos Craques do Centro ou ao Cascalheira de Cima, existe esse fundamentalismo quase doentio na comparação que fazemos entre os jogadores do nosso clube e de outro clube qualquer, ou da confrontação que fazemos entre o Ronaldo e o Messi, fazendo-nos, quase inconscientemente, deixar de parte a verdadeira essência do desporto, e neste caso concreto da arte do futebol, para defendermos, de forma intransigente, o nosso clube apenas por ser o nosso clube, ou o atleta em questão apenas por ser português, - e isso, na minha maneira de ver, é extremismo!
A religião – para muitas pessoas, mesmo em países onde a liberdade reina com uma estátua do tamanho do mundo, a religião é apenas uma forma de as pessoas se juntarem a muitas outras pessoas, com o intuito de uma sociabilidade protectora, mesmo sem conhecerem devidamente os preceitos dessa mesma religião que aparentam praticar, - e isso, mais uma vez, na minha maneira de ver, é extremismo!
A política – vivemos actualmente num país democrático, onde a liberdade aparenta ser de todos e para todos, mas, se olharmos com alguma atenção, cada força partidária tem tendência a se tornar intransigente na obediência dos seus princípios e das suas regras, sobretudo se estiver no poder, - e como não podia deixar de ser, isso também fomenta o extremismo!
As crianças – as crianças são o expoente máximo daquilo que conhecemos da liberdade humana; às crianças tudo é desculpado, até estarem mais ou menos formatadas para aquilo que nós queremos que elas sejam, mas ainda que compreenda e esteja de acordo com muitas das normas sociais que exigimos às crianças, causa-me alguma confusão e algum constrangimento o facto de impingirmos contratos às crianças em idade prematura e o facto de vestirmos as crianças todas de igual em muitos eventos e cerimónias que realizamos, - e isso, meus amigos, além de fomentar a exclusão social, é o princípio dos nossos extremismos!
Quanto à liberdade, quem a pratica? Quem a defende? Que espaço de tem?
Para o político que ganha uma eleição, o atleta que se consagra na competição, o profissional que se completa na realização, o amor que se revigora na paixão, o fim depende do início.
O estadista pensa na próxima geração; o político, na próxima eleição. O estadista edifica o futuro; o político, sua perpetuação no poder.
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