Poeta
POETA
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Deus,
na verdade,
é o poeta...
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O homem,
é apenas o ator escolhido por Ele,
para escrever a poesia em versos e prosa.
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E assim,
o homem por intermédio
Dele expressa todos os enigmas da vida
com plena felicidade.
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O Poeta e a poesia se encontram entre a trusteza e a alegria. É um dom superior, ateado em fogo, pelo ódio ou amor.
Quando o poeta se apaixona...e quando alguém se apaixona pelo poeta ? Belos dias, lindas flores ! Festas, risos...sonhos ! O poeta
engana, fala o que não ouve ! Triste sina amar o poeta ! É padecer, sofrer desamores ! Finge tão bem que chora, mendiga... não ame, não se apaixone...o poeta é irreal, não se toca...sonha!
07/05/2017
SÓ UM POETA SÓ
Marcial Salaverry
Só um poeta,
estando só,
consegue só ficar,
e nunca ficar só...
Só com a poesia,
não estará só...
Estará só na companhia,
que não o deixa só...
Não se sente só,
estando com sua poesia, só...
Embora a poesia só, não lhe baste,
e que certamente dela não se afaste
para não estar totalmente só...
Veja só...
Só um poeta só...
Marcial Salaverry
O amor de um Poeta
Um poeta ama a muita gente,amores novos, amores
diferentes.
O poeta canta suas paixões, consegue enternecer
vários corações, mas em toda a sua vida de amores,
um que é real, sempre existirá.
Um amor que o prenda, domine e o faça ser verdadeiro.
Um amor aonde ele encontre a paz,a compreensão,
a reciprocidade.
A este amor amor sempre será fiel,sempre terá nele
a inspiração constante, quantos poemas e poesias
pensando nesse amor sairão ?
Às vezes, ou quase sempre, não será compreendido,
é dos poetas o privilégio de serem geniosos, e prepotentes.
Mas a verdade é simplesmente uma, quando um poeta ama,
traz a amada junto de si, mesmo em sua solidão.
E, quando a morte chegar, e a um poeta abrirem o peito,
todos a verão, tatuada em seu coração.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Poeta ou poesia
Em dia de sonhos sou poeta
E busco com toda energia
Quando realizo nada me afeta
Sou a própria poesia.
Mente o poeta que se diz vazio
E escreve poemas de amor
Mente o poeta que se diz forte
E não sabe esconder naquilo que escreve, a sua dor
Um Poeta e Sua Rosa
Certamente nem a lua,
Nem mesmo o sol poderá
O amor que sinto pela minha
Pequena rosa separar.
Certamente nunca me vi
Tão fissurado por algo.
Como minha querida rosa
Me faz bem.
Certamente seria eu
Um poeta triste se meu amor
Não fosse seu? Se meu coração
Não pertencesse a você?
Certamente tão certo
Como a lua vive e
Como o sol brilha
Nem poeta eu mesmo seria.
Não à como explicar,
Simplesmente sinto
Que você es oque
Tanto sonhei.
Como uma rosa
Te guardarei, te protegerei,
E em meus braços estará
com um sincero abraço te guardarei,
E ninguém irá machuca-la.
Protegerei a minha rosa,
E nossos dias bem como
Nossas noites
Serão eternas.
Meu amor a ti pertence
E digo que es algo real
Ao teu lado tristeza?
Minha tristeza ira voar.
E você levará de mim
A minha solidão
Trocando ela pelo seu
Coração.
E a tristeza irei deixar
Pelo brilho em teu
Olhar.
A água cai do olho do poeta.
Que sempre faz o papel de pateta.
Cansado dessa loucura.
O poeta pateta se despede em uma noite escura.
Mas pensado na doçura da vida.
O poeta perdura com toda sua bravura.
E Jura perante a criatura que o cura.
Que se porventura a amargura o consumir.
Ele não irá sucumbir.
APENAS POETA
O silêncio cai solitário neste coração amante
São ruídos que aram a alma profundamente
Dos sonhos que terminaram secretamente
Derrubando castelos e até mesmo o instante
Não há remissão e tão pouco dor clemente
Somente o vazio em um rodopiar constante
Soluçaste por estar tão só, e tão arrogante
Sentado à beira do caminho, ali pendente
As quimeras terminaram, não mais sonante
Não há sentinelas, nem armas, só vertente
Da realidade eu não soube ser um vigilante
A sensibilidade alanceou, agora no poente
Sou apenas poeta, na poesia um imigrante
Já amor! Ah, este, meu eterno confidente!
© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
2017, maio
Cerrado goiano
Ser poeta está muito além de escrever palavras bonitas em um papel.É preciso respirar aquilo que se escreve.Um poeta que não respira poesia não é poeta, é apenas mais um babaca tentando tirar onda.
O poeta é um visionário
No topo da montanha, debruçado
Esperando cair uma nuvem de sabedoria sobre ele
NOTA DE EDITOR
Sou editor, mas antes de tudo sou poeta. Tenho muito respeito pelos meus pares, poetas e escritores, criaturas inquietas que não aceitam a vulgaridade da vida, por isso escrevem, a razão, contudo, sempre é nobre, mesmo que a obra não tenha ecos de eternidade.
Queria muito encontrar um Rimbaud, como Paul Verlaine, ou como Max Perkins encontrou e eternizou, Thomas Wolfe, Hemingway e Fitzgerald...
Não subestimo nenhum autor, leio todos que edito, leio ao editar e leio depois como estudo necessário da obra, caso seja provocado escrevo, vez por outra, uma nota sobra o autor e sobre a obra...
Escrevo poesia, não com intuito débil de ser eterno, nada é eterno, tudo flui ou passa como o rio de Heráclito. Tudo explode em vaco, somos átomos e abismos de Demócrito... Mas com tudo isso, a alma do poeta ainda insiste na eternidade da poesia e da musa.
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