Poesias sobre o Corpo
Ela se olha no espelho
O reflexo é indesejável
Prata deformada
Corpo assimétrico
Pele ondulada
Um insulto pra sua mente fracassada
E agora que faço
Se o meu corpo nada tem haver com a minha mente
E agora que faço
Se quero viver no presente e não no passado
E agora que faço
Se quero amar e desejo ser amada
E agora que faço
DISPO
Dispo a alma do corpo
Visto-me num sonho
Mergulho na solidão
Entre as gotas de felicidade
Das lágrimas caídas
Sentimentos das emoções
Que nasceram vazias
Morrem de tantas sensações
Nas palavras escritas
De tantos amores
Esquecidos, perdidos
Nos sonhos inventados
Por caminhos desconhecidos
Que nos levam a viajar
Pelos caminhos do amor.
Que com o banho
A água que pelo seu corpo passa
Leve toda a sujeira para longe
Levando também a angústia e o medo
A raiva e a decepção
A falta de esperança e tudo de mal que esteja em seu coração
Um banho revigorante, reenergizante
Capaz que alterar toda e qualquer energia ruim
Te conduzindo a uma frequência elevada
E que nela você permaneça
E possa seguir feliz e em harmonia
Nesse mundo repleto de caos e melancolia
O sonho
Dormi e sonhei
que beijava-lhe
o corpo inteiro
fazendo-a perder-se
em devaneios.
Acordei despindo-me...
Gosto quando me enches
O corpo de desejos
Amo, quando me enches
A alma de sorrisos
Adoro, quando me enches
O coração de felicidade
Poesia dita:
Ela conhecia meu corpo como nenhuma outra mulher já havia conhecido.
Cada toque, cada palavra dita.
Era minuciosamente pensado.
E ela também sabia que seria minha destruição.
Mulher bandida, levasse meu coração!
WhatsApp: Mensagem recebida, às 02h18
“ amigo, eu acho que esqueci de como esquecer “
Ontem à tarde
Ontem à tarde te amei,
visitei teu corpo com as mãos.
Tua pele, macia, quente e suave
senti.
Teu perfume, invade o pensamento.
Teus pudores aos poucos deixastes.
Com reservas, também te entregastes.
Horas passam, os beijos aumentam,
o coração dispara.
Teu corpo junto ao meu, colado.
Sonho, realidade ? Nâo sei.
Só sei, que ontem à tarde te amei.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U B E
Ei Menina
Ei menina de corpo moreno
Menina de cabelo castanho
Menina que faz você se apaixonar
Ei menina sei que a vida não é fácil
Sei que as vezes queremos desistir
Mas também sei de seu coração
Que todos os problemas pode resolver
"Inútil dizer que o corpo é o responsável pelas imperfeições morais, ele é só instrumento dos anseios do Espírito.
Orienta, pois, teus passos no caminho do bem e, inspirado pelas lições de Jesus, busca a renovação interior, recordando que o corpo atende aos reclamos da alma, da mesma forma que o machado é obedientes aos movimentos do lenhador. "
Quem eu era ?
Não!
É quem eu sempre fui
Eu não mudei eu cresci
Meu corpo ?
Só está readequado
Aos meus gosto.
Minha fé ?
Se eu não há
Tivesse eu não
Estaria aqui
Agora.
Eu corpo, eu terra.
A cada dia desprendo-me de mim
E sinto que não me quero de volta.
Encontrei uma janela distante da porta,
Parece sem volta.
O mesmo lugar por outra entrada.
Não quero voltar ao que era antes.
Me encontro em estado de enfermidade.
Estado esse diferente do de outrora,
Outrora enfermo.
Procuro um novo estado,
Ou... um não estado.
Uma nova mente.
Um espírito que vibra com algo terreno
E que me faz entrar em contato com um eu antes de qualquer estado.
Nada se diz de quando nada se era necessário transcrever.
O entardecer é lindo.
Amanhã irei vê-lo junto ao mar.
Me arriscarei a flutuar sobre as águas,
As águas se arriscam a se aprofundar em mim.
É onde se encontra o belo,
Foi o que disseram certa vez do coração,
Parte ignota do (eu) corpo.
O que há de profundo no solo?
Tudo o que se naturaliza com a alma
Se adapta no (eu) corpo.
Nada se difere.
(Eu) terra.
A cada dia prendo-me a mim mesmo.
Na verdade,
A cada dia deslizo ao meu encontro.
Ou ao encontro de um eu
Em outro estado,
Ou em estado algum.
Apenas tento saber mais sobre quem sou.
Não somos um corpo. Temos um corpo. E neste corpo habita uma Alma. Somos a Alma.
A Alma é a nossa Pura Essência. E dela chega até nós os mistérios das vivências. presente, passado e futuro se misturam e nos trazem a dádiva da criatividade. Onde podemos buscar o nosso verdadeiro EU. A minha Alma reconhece a tua Alma. E eu quero te lembrar de quando andávamos nas Estrelas.
“Não há poesia mais bela
Que um corpo nu em carne viva
Sangrando lágrima de desejo
Ante o reflexo do próprio espelho.”
O desenho do teu corpo
Me desperta a luxuria
Quero apenas ficar louco
E te envolver nessa loucura
Num paraíso proibido
Um amor não prometido
Só vale enquanto dura.
Eu guardei por tanto tempo um amor tão grande
que não encontrei um corpo que o coubesse,
e se guardá-lo eu quisesse,
em você, que me pareceu grande o bastante?
Dependência
Por anos e anos você injetou
no meu corpo e na minha alma o seu doce veneno.
Você é a droga boa, a droga necessária
sem a qual não sei viver.
Por isso esta dependência que me mata,
esta abstnência de você que não posso suportar.
Você me estimulava, me alucinava e de repente...
não te tenho.
Eu te consumia, te cheirava, te comia, te bebia, te sorvia com voracidade,
você me consumia com ardor e agora... me vejo só.
O teu sorriso não existe em outra pessoa,
o teu corpo é singular, a tua voz, o teu olhar,
tuas mãos, tudo em você é único.
Esta voraz necessidade do teu corpo, da tua voz,
da tua presença nos meus dias...
Impossível me abster de você,
sem quem o meu corpo não funciona.
O meu pensamento não tolera a tua ausência
desde que você me aplicou a overdose letal de amor,
me aprisionando os instintos
e agora partiu, deixando-me aqui,
me privando da tua doce presença,
com todos estes sintomas que levam até você.
Sem você o meu organismo não funciona,
eu não sou eu, nunca serei eu.
Poderão encontrar, no chão frio, a prova
do quanto eu te necessito.
RESSUSCITO
Alua, caiu n'água...
Caiu n'água, abraçou seu corpo
e refletiu a silueta da sua aventura,
para minha trepida vontade...
E eu... Eu fiquei tenso, ao ver, a lua e a água
envolvendo os tic's tac's da minha felicidade.
Diante do fulgor da sua chama
fiquei sem fala, pasmei...
Rodopiei sob a minha centelha,
e nos relâmpagos do meu tremor...
O meu corpo em tempestade, trovejou,
e o meu sangue ferveu,
enquanto meu eco de voz gogo...
Gaguejou sob os timbres da volúpia
envolvendo ali, você e eu.
Encantado me queimei,
emaranhado nos laços dos meus sonhos...
Vaguei pelos trancos do seu labirinto
foi quando, acordei sob o escuro da minha noite...
Ressuscitando as palavras, do meu pensamento
e a, desenvoltura d'aquele sentimento escrito.
Antonio Montes
Uma amplidão de anil
Contemplo seu corpo celestial
Contorno com meus dedos cada risca
Cada linha e traço de sua colossal formosura
Como há de a ver algo tão belo?
Oh..meu céu cheio de graça
Me dê nem que seja um pouco dessa sua beleza
Resplandece sua imponência
Recebo no meu olhar seu infinito anil
Reconheço ao te contemplar minha insignificância
Rogo-lhe
Oh..meu céu cheio de graça
Me dê nem que seja um pouco dessa sua grandeza
Nos vales das sombras tenho teu corpo
e ofereço sua alma aos chacais,
sobre o rio dos mortos clame por tua vida...
mais moedas de ouro
e outros sacrifícios são detalhe.
num mar de sangue que cobre teu corpo
sem alma ou espírito,
expresso aos anjos que voltem
entre as chamas revoltas
devoram o tempo até o luar
que verte em sangue,
marcando o exato momento caminho das estrelas.
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