Poesias sobre Mãos
Ser fisioterapeuta, um poema em versos curtos
Entre mãos que acariciam a dor,
Fisioterapeuta, és curador.
Toques suaves, terapia da alma,
Na jornada da saúde, és a calma.
Cada músculo, articulação,
És poesia em movimentação.
Reabilitas com amor e destreza,
Teu dom é arte, trazendo beleza.
No palco da vida, és protagonista,
Fisioterapeuta, és a conquista.
Com paciência, és alívio e esperança,
Caminhas ao lado da cura, com dança.
Ser fisioterapeuta, ofício de luz,
No corpo, na alma, és suave conduz.
No toque, no gesto, és poesia viva,
A arte de curar, em cada ferida.
Fisioterapeuta, teu dom é encanto,
Na sinfonia da saúde, és o canto.
SEMPRE NÓS DOIS
Entre sorrisos trocados, nosso olhar é cúmplice
A xícara aquece nossas mãos.
O pão fresco, crocante, testemunha mudo .
Os raios dourados beijam nossos rostos .
As frutas frescas , num festival de cores vibrantes.
A sinfonia dos pássaros nos saúda.
Enquanto o café nos envolve e nos ajuda
A brindarmos o amor!
sobre ela o nome.
A fotografia embaçou e sem porta-retratos em mãos descansou, de chinelo de dedos juntou os pés à raiz das constelações. O luar delineava o seu rosto dando brilho aos seus olhos. São pétalas os seus dedos juntando cada parte daquela noite triste, e por uma ocasião singela; bela escuridão. Juntou uma pequena parte infinita naquela imagem, e, sonhou.
Ricardo Vitti
"Quando soltei suas mãos você voou ao céu
Reinando a noite, radiante és tu Lua Brilhante.
Se eu pudesse segurar até o fim, talvez eu seria o sol.
E um dia um eclipse nos uniria novamente"
Alguns papéis
cortam-me os dedos
certas palavras
fazem tremer-me as mãos
existem versos curtos
que assombram-me toda a vida
seu corpo-poema
rasga-me a alma feita de papel
e alguns papéis
cortam-me os dedos.
Nasci Cansado -
Trago os sentidos carregados de poesia ...
As mãos, os olhos, os gestos, as palavras
tudo me grita num só brado, dia-a-dia,
flores e silêncios que o destino não me dava.
Nasci cansado à esquina da vida,
sem saber onde estava ou d'onde vinha
de cada encontro fiz uma despedida
sem saber quem era ou que Alma tinha.
E o que importa a quem não é saber onde está
se a âncora do barco nunca foi capaz
de contra o vento segurar a vida?!
E nunca mais a minh'Alma desconhecida
há-de chorar em verso ou viverá
p'ra tomar as redeas d'um destino pobre e incapaz!
"Tenho nos olhos o brilho dos teus
E sinto teu corpo nu. . .
Minhas mãos maestras
Ainda com desejos de menino
Cumpre o teu sonho de sedução."
Rogério Pacheco
Poema: Conspiração de verão
Livro: Vermelho Navalha - 2023
Teófilo Otoni/MG
Campo zero Unificado
Tudo
Tudo
Tudo mesmo
Está a nossa disposição
Basta mover as mãos
Caminhar
Respirar
Para sentir a mente de Deus
Em nossa consciência
Onde sempre esteve
Está
E infinitamente
Permaneceremos
Afirmações Poderosas
Somos mais que vencedores
O poder está em nossas mãos
Posso tudo nesse poder
Que nos fortalece
Viemos para termos vida
E vida em abundâncias
Bem vindos a casa do pai
Elevemos as nossas vibrações
Para navegarnos
Na consciência do cosmos
Nas frequencias de luz
Da nossa própria essência
Porquê não perde esse medo. E então busque as minhas que mãos está desejando ir ao encontro de seu corpo. Deixe elas lentamente irem caminhando buscando descaradamente os seus mais escondido prontos de desejos. Serei eu cordialmente manipulador com fervor ao seu amor. Então deixaras seus medos e com carinho receba-me dentro de ti. Com amor sentirei sua respiração ja ofegante movida pelos desejo em delírios por mim. Então saberei que deixou o seu medo e assim a alegria de um instante saberei eu que irei te possuir.
Jose A Nascimento
A plenitude afetiva, têm mais personalidade quando acompanhada;
Passeando de mãos dadas com o amor e admirando
o infinito das estrelas... Esperando se aconchegar
em um lindo pomar de rosas!
Aniversário
Num suave sopro o tempo flui,
entre os dias que se passam,
dedos e mãos se entrelaçam,
seu sol, girassol,
ilumina a estrada,
tece laços, trilha a jornada,
celebra o presente aniversário,
na batida do coração,
como doce melodia,
canta e dança a vida,
a poesia.
Precisamos aprender a perder para descobrirmos o real valor daquilo que tínhamos em nossas mãos.
Precisamos, também, sentir a dor da perda de alguém que amamos para aprendermos a valorizar o amor, quando ele não é o centro de tudo que fazemos.
Tudo nesta vida passa
Que parece uma novela
E o tempo com suas mãos
Pega tudo e esfarela.
Santo Antônio do Salto da Onça RN
18/03/2024
Ofício
O artesão observa em reflexão
O projeto em suas mãos
A projeção do que pode ser
A obra que modela
Como uma criança que forja
Seus sonhos em caravelas
Guiadas no mar da esperança.
Não há desespero que tome
O coração do artesão
Quando em seus devaneios
Se inebria no baile das ilusões
Como aquela mesma criança
Que nunca sonhou em vão.
costas curvadas
mãos apertadas
palavras não ditas
perdidas no ar
beijos desejados
por vezes perdidos
lembrando que a vida
é um presente que dói
O verdadeiro romance:
Alguém para dar a mãos e ser feliz, desejo, amizade, admiração, respeito, carinho e cuidado.
Entender que nem sempre todos os dias serão perfeitos, mas são dois com o mesmo propósito cuidar um do outro e compreender as diferenças.
Enfim, eis o amor, eis o romance!
“Lettre à ma maitresse”
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Por causa dela,
Não me importo mais com cães
Gosto das mãos das mulheres
Mas não como quase nada
Nos alimentamos de maçãs
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Graças a ela,
Eu ouço ópera e mijo na varanda
Nós jogamos bacará, mas ela nunca ganha
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Graças a ela,
Eu gosto de Bach
De tango, e também de violoncelo
Por causa dela, graças a ela
Passei a ir ao cinema em Roma ou em Honfleur
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Ela diz que não devemos ter vergonha do choro
Eu não gosto muito disso
Eu não suporto os gritos
E há gritos!
Há lágrimas e risos
Ela diz “Serà lo qué serà”
E vamos fingir que…
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Eu deito bem perto dela
Meus olhos negros carvão,
pintados com rímel,
sonham com carne
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Graças a ela, passei a gostar de cigarros
A fuga para o fim
E ja não tanto de biscoitos
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Escuto suas longas conversas pelo corredor
Anseio por testemunhar sua doce evolução
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Graças a ela, eu não sou mais um cachorro
Eu ando em seus passos
E quando ela me diz “Venha!”
Então todo o meu coração bate ao mesmo ritmo que o dela
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Por causa dela, eu sei de tudo
No entanto, eu não digo nada
Quem é ela, o que ela faz?
Sempre o que lhe agrada
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Ela só ama o preto
Eu sou toda branca
Nossos corpos à noite se revelam
Sem distinção de status
Adentrando os jardins
Deitando pelos bancos
Esquecendo nossas tristezas
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Ela é sem fé, nem lei
Graças a mim, graças a mim
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De Jean-Michel Bernard.
Traduzida por Julha, a partir da Interpretação de Fanny Ardant.
Ela está sempre ao redor
Enquanto a fobia congela minhas mãos
Enquanto o vazio mantém meus olhos secos
Enquanto a solidão aperta meu pescoço
Se eu desistir por uma noite,
ela me pegará mais rápido que a luz.
É isto que você chama de "estar vivo"?
Era uma vez.
Em um tempo não muito distante daqui as pessoas se davam as mãos ao brincar, ao passear, ao namorar,etc.....
Já nos dias ditos modernos,
as mãos estão apenas nos celulares,assim como a atenção as coisas..
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