Poesias de Olavo Bilac a Ultima Flor
A última onda de um drogado.
Cheira seu pescoço, fala bem baixinho em seus ouvidos.
Fala de todos seus sonhos.
Fala de todos seus desejos.
Sente a respiração ofegante, puro prazer gigante.
Seus olhos brilhantes como diamante.
Vai fechando lentamente como o sol poente.
Suas mãos lhe dão proteção a pura tentação.
Mas o drogado perde a noção e sempre escorrega a mão.
Corre seu corpo e conhece cada pedaço, isso é num estardalhaço.
Sente suas temperaturas e fala em sua mente, sou um demente contente, mordo ou só passo o dente?
Independente, tudo isso é gente sentindo gente.
Gente carente e um ser diferente, mas na verdade é igual a gente…
Com o forçar, barreiras se desprende e existe entrega entre a gente.
Os problemas se escondem nem sei onde.
Vivemos o momento, trocamos pensamentos.
Carinho com fogo intenso, não precisa de lenço as lágrimas é de gargalhar, pois não existe melhor lugar para estar.
Tudo parecia um sonho, o medo era acordar, olhar para o lado e não encontrar a bela branca para amar...
Ao andar dar da vida encontra-se a mente perdida que sem perceber fazer permanecer um o antigo ser.
E quando vai ver, o tudo não é você.
É apenas a metade…
Mas o acordar do não dormir nós faz refletir…
Foi falta de algo?
O que não fiz?
Reconhecimento de todos momentos não foram feitos, foi visto apenas os defeitos, isso dói o pedido.
Mas a vida contínua e a hora não foi sua.
A onda da droga foi boa mas não acabou atoa.
Utopia Abstrata
Se liga essa é a última chamada, vamos todos embarcar nessa caravana nada arriscada
Apertem os cintos se sintam em casa, a partir de agora voaremos sem asa e sem causa
Utopia Abstrata é o que você verá, um mundo estranhamente perfeito e você em dúvida pensa; será?
E nesse momento estamos sem guerra e sem nenhuma violência, vários soldados pediram clemência e hoje estamos vivendo com decência
Olhem a sua direita policiais jogando baralho com ladrões, eles se aceitaram e não importa os padrões
Olhe mais veja ali políticos corruptos foram condenados sua sentença foi colher as frutas podres que do pé caíram, irônico né? Quando isso aconteceu até riram
Agora se olhar a sua esquerda verá pessoas que foram soberbas doando dinheiro aos pobres, elas entenderam que isso as deixam com verdadeiro nome nobre
Aqui todos são iguais, não existe racismo oque importa é o coração, você deve fazer tudo com boa ação
Vejam o céu aqui não tem tempo ruim, tudo sempre está perfeito para todos e para mim
As crianças brincam livremente nos campos sem se preocupar, elas estão felizes e sempre a pular
Aqui é tudo com fartura legumes e verduras são colhidos pelos jovens que eram revoltados com a vida, e pessoas que cometeram adultério preparam a comida
Utopia aqui é o nome para tudo agora vocês conheceram um pouco desse lugar, voltem sempre mas não tentem julgar, ou você pode parar em outro lugar.
Na última matança em Roraima,
Cabeças faziam jogo da velha,
Políticos classificaram como acidente,
As facções como dente por dente!
Gravidade
Essa é a última poesia que eu faço pra você
Escrevo essa como já sabia
Quem um dia a escreveria
A gravidade
Atração inevitável
Seu olhar
Seu sorriso
Seu toque
Eu não tinha nada disso
Mas a atração estava presente
Sabíamos dos riscos
Sabíamos do caminho
E mesmo assim resolvemos arriscar
Não era fácil
Parar um moinho
Que estava a girar
As vezes a noite podemos no céu
Os cometas contemplar
Não é fácil pra mim
Não é fácil pra você
E são tantos porquês
Como alterar da nossa direção o destino?
Não há como mudar
Borboletas voando em Marte
Vejo seu olhar em toda parte
Como Sol e Lua
No céu a orbitar
Sempre serei sua
Sempre será meu
Assim
Será
Essa é a última poesia que eu jurei que escreveria
É um grito em meio ao caos
É o silêncio entre nós dois
Que esta a gritar
É a gravidade
Bom dia!!
Ser feliz, é sorrir independente das situações, sabendo que a Esperança é a última que morre no coração de um vencedor!
ULTIMA MÃE
Prepare-te... Oh minha rainha
que eu estou indo pra ficar
deixarei saudades aqui
e com tudo lá, eu vou chegar
eu, não sei de onde vim
mas para os teus braços...
Sim, sim! Eu vou voltar.
Estou apto de minhas vontades
oh!’ terra bela majestosa
me leva com rimas e prosa
rainha fera bondosa
saiba, que vou sem intimidade
gananciosa mãe... Gulosa.
Eu vou, mas... Pelo teu querer
me adentrar nesse teu leito
tu!’ queres todos após morrer
nessa insaciável fome de você
com defeito, ou sem defeito.
Recebe tudo que te pertence
sem distinção de cor ou raça
religião, nação, credo ou ser
tanto faz, crer ou não crer
se chega o tempo... Você traça.
Antonio Montes
"A última lembrança que tenho é do campo de amoras.
Depois sei que num bater de cílios eu estava apaixonada.
O tempo era mais rápido que a ampulheta.
E o amor mais complicado que areia movediça.
Outro bater de cílios e mudou o século.
Acordei atordoada com idade cronológica de trinta.
Com um peso nas costas de noventa.
Com contas para pagar quase infinitas.
E com cabeça de poeta.
A casa era alugada, o amor era novo, o gato dormia nas minhas pernas.
Na xícara um café frio repousava.
E a montanha de papéis me contava coisas que eu não entendia.
Pousei os cílios demoradamente tentando mudar de década.
Afinal de contas:
Onde foram parar minhas amoras?"
dia de vitorias e tristezas...
transcendendo as emoções,
tais como ultima vez que vivi,
dentro de um universo de liberdade,
as palavras são vetadas e comprimidas a crime,
de ter verdade que nos consola...
pois o que somos além simples momentos
numa alça temporal,
seus discursos parecem teoremas no caos
que tanto reluz num estagio momentâneo,
dessas vias que mundo perde a vida da floresta,
as tentativas de encobrir a verdade vendida...
em despedida o temos natureza.
agora o que será feito na tristeza da humanidade.
o caos ambiental parece amenizado quando
se tem o desejo que a vida continuem num espaço vazio.
A última rosa
É com amor
Que dou a ti
A última rosa do jardim
Dedico a você a ultima gota de sangue que pulsa em minhas veias
Meu ultimo sorriso
Minha ultima esperança
Meu último devaneio
Minha última lágrima
O meu afeto já tão usado
Meu sorriso já tão falso
Meus braços velhos e cansados
Que costumava segurar-te junto ao meu corpo
Que acenava à você com ternura
Que colhia rosas e presenteava as rosas com o que havia de melhor no mundo
Você
Era por você
Que eu costumava perder-me em suspiros só de lembrar-te
Que provocava em meu corpo uma confusão que nem sei
Que me fazia o homem mais feliz do mundo
Era em você que
Meus cabelos enrolados
Enrolavam-se entre seus dedos
E eram seus
E como tudo que há, um dia vai-se, perde-se
Perdeu-me
Perdeu-me em um piscar de olhos
Perdeu-me como folhas ao vento
Perdeu-me como água se perde em meio ao solo seco
Rachou e partiu em mil pedaços
Secou
E acabou
Acabou-se porque você não cuidou das flores, eu disse para colocá-las em um jarro com água
Acabou-se porque você não cultivou meu sorriso
Acabou-se porque meu corpo já te repudiava
Acabou-se porque você não soube ser
Não há sentido
Porém quem sou eu para questionar o sentido das coisas
Quem sou eu para depois de tudo que aconteceu
Ter coragem de falar de amor
Escrever de maneira tão tola minhas decepções
Os motivos
Você os conhece
De maneira alguma, temos outra chance
Entretanto
Apesar de tudo
Vim lhe trazer, a última rosa do meu jardim
Baila, tempo.
Corre pra longe
Morre em outra dimensão
Vai lá, nos confins da última madrugada
Mostra o nada que são nossas vidas
E depois volta pra cá
Vem mais depressa que a luz
E depois nos entrega
A cada qual nossa cruz
A cada mal que se oculta
Em cada bem que carrega
Vem pra perto e se desfia
Desfila o nada bem diante dos nossos olhos
Nossos duros e imaturos corações
Quem sabe, assim que se enxerga
O quanto é incauto quem te desafia
Cada qual com sua bússola insular
Que faz perder, que desnorteia
Às vezes um soar de sino
Anunciando o sândalo da noite
Tu, que és tão forte, que derrete a neve
De sorte que cada segundo passa a ser tão breve
Leva contigo a marca da idade deste mundo
Só tu tens lugar no sem fim
Desembarca, tempo
Conta pra nós nossas vidas
E baila e dança e não descansa e depois volta
Vai lá, tempo velho e nos desaponta
Desponta lá no longe
Afronta esse universo e cada estrela sem porteira
Sem eira nem beira e tribeira e tão rico e tão leve
Livre, como o sol da primeira manhã
Tão forte, que move o moinho que mata a fome
Não negue que mata o homem que mata a morte
Leva minha vida nas mãos
Vai, que eu fico igual a todos
Entregue à própria sorte.
Edson Ricardo Paiva.
Edson Ricardo Paiva
ouça antes que eu vá
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“Me leve para o telhado” foi a última coisa que pedi a você, eu só queria ver o mundo mais uma vez, antes que o ar abandonasse meus pulmões. Tu sempre soube que eu amava ver o azul do céu se tornando cada vez mais escuro. Queria ouvir as coisas que só você sabe dizer, vamos “Diga-me que o amor é infinito”. Não seja tão pretensioso, mesmo que te queira aqui, sei que vai me deixar, como sempre faz.
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Mas se precisar de mim, se ainda quiser me ver mais uma vez, por favor, é melhor se apressar. Já arrumei tudo, pois em breve irei embora. Não se culpe, não há como me salvar agora, nem eu sei como fazer isso. Estou aqui no telhado, olhando o céu sozinha, sem outra saída a não ser cair.
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Conheço bem o gosto dessas lágrimas que molham minhas bochechas, “é isso que uma dor de cabeça de um ano faz com uma pessoa”. Não estou no meu melhor momento, me sinto fora de mim a maior parte do tempo. Evite dizer que eu sou tudo que importa quando você vai me deixar sozinha no telhado, já vi isso antes. Se for falar algo, apenas diga a todos que sentirei saudades, que os amo, mas já arrumei todas as minhas coisas. Escute isso enquanto estou caindo, ouça isso antes que eu vá.
Quando o amor dorme
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“Nosso amor acabou” foi a última frase que você disse olhando no fundo dos meus olhos vítreos, eu te olhei de forma tão profunda, que eu podia jurar que tu enxergou a parte mais escura de mim.
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Sabe, eu não acredito no que tu disse, tu não estavas em posse de todas as tuas faculdades mentais. Ludibriou-se com os beijos de outra, afogou-se no poço do teu desejo, disse que nosso amor acabou e foi atrás da primeira que estava disposta a se entregar a ti.
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Eu continuo dizendo que não acredito que o amor acabe, o nosso amor era grande demais, eu tinha tanto amor guardado no peito que mil vidas não seriam suficientes para acabá-lo. E você, que me conquistou com tantas serenatas e encontros a luz de velas, que escreveu um voto de casamento de duas laudas, de uma hora para outra me diz que não sente mais nada, que precisa ir.
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Eu não acredito em uma palavra sua, pois amor não acaba, se o seu acabou é porque nunca existiu, e você me enganou durante duas décadas.
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Então, meu querido, eu preciso te dizer, o amor não acaba, ele adormece, e é normal. Em longos relacionamentos, como o nosso, o amor se cansa da rotina e precisa dormir um pouquinho, uma pena que tu não se esforçou para despertá-lo, uma pena. Só não imagino o que você sentirá quando esse amor acordar e você tiver me perdido pra sempre.
Não posso te mostrar o inferno
Você está constantemente no céu
Mesmo assim, que seja a ultima coisa
Que você queira ver na vida.
Eu estou aqui, gritando, até os demônios
se assustarem
Eu estou aqui! Você pode me ver?
Claro que não.
É uma escuridão só, é um gemido sem fim.
Você só enxerga o que tem luz, e isso, eu não posso te dar
Mas pelo menos se você souber rezar
Reze para eu sair daqui
E eu irei te matar, no meu coração.
Eu não aguento mais...
Não mais...
Nunca mais...
Se os meus antidepressivos funcionassem
Talvez o mundo fosse mais fácil
Mas eu já me viciei, e isso
é mais um buraco pra que eu possa cair
Se eu não acordasse mais, você iria se importar?
Eu sou somente um cisco que entrou no seu olho
Incomodou, e agora já fui retirado
Não queira saber onde eu fui parar
Existe alguma esperança?
Já não suporto mais esperar
Tantos anos
Você não tem culpa de nada
Só precisava desabafar, desabar, enfim
Desaparecer.
Espero não te encontrar novamente.
Talvez eu fique feliz em te ver
Mas é mentira, só estou me fingido de forte
E você sabe disso.
Somente me deixe no silêncio
eu não aguento mais
Não mais.
Nunca mais.
"Desamarre minhas mãos, eu sou um pecador, eu sou um homem"
Mais uma vez luto para sair do inferno
Eu pequei, eu entrei por que quis
Quase que inconscientemente
A paixão não perdoa
Nem eu vou me perdoar, por toda vez cair
Na mesma armadilha.
Seja feliz querida, e não olhe para trás.
PAREEEEEE ❌🆘🛑🚫‼️
Qual a última vez que você parou ??
Olhou para o nada, para o mar 🌊 para a cachoeira ou simplesmente para a raiz de uma árvore 🌳 para imaginar como ela consegue crescer para baixo e para cima e mesmo assim se manter FORTE!!
Primeiro de tudo é importante lembrar!
VOCÊ NÃO É ÁRVORE 🌳
Um dia chegará lá, mas hoje tú é raiz!!
Cresça MUITO para baixo, só após poderá crescer para CIMA 🆙!!
O nome disso é experiência, e só aprenderemos VIVENDO!
Então VIVA !!! se arrisque!! ouse ser feliz !!! se permita desestressar por um minuto, olhar para as pessoas, sem desconfiança, simplesmente ACREDITE!!
A vida é uma eterna MEGA SENA, quando menos esperamos, alguém GRITA: número 8. E adivinha só ??
Esse é seu número, e não terás mais tempo para curtir a melhor parte de existir !!
Que se chama VIVER !!!!!!!
(Visão
Mais uma vez estou de partida, não é a primeira e nem será a ultima. Mas em breve estarei de volta para mais uma missão. Guarde algo que eu fiz para contar á minha criança, dando lhe inventivo e esperança.
Assim eu não vou desviar da minha missão e subirei mais um degrau na evolução.
Mais uma vez na luta, continuação da ultima batalha. Mas que sozinho não mais lembrarei.
A ultima vez
Foi assim...
Faz tempo que
não passo por aqui
Lembrancas contidas
Memorias nao escritas
Faz tempo que não
encontro os meus
aneis
os meus botoes
pra conversar
acho que nao confio mais
neles
deixei de confiar em
voce
deixei de acreditar em
mim
como um peixe caindo
na mesma isca
vivo em circulos
infinitos
as vezes acima
as vezes abaixo
mas em movimento
estou como ponteiro de relogio
que insiste em me apressar
correndo nao sei pra onde
querendo parar
e no caminho
poder cruzar o seu
ouvir sua voz
nem que fosse um
Adeus
mas a vida é assim
dias bons e dias ruins
nos bons queria brindar
com voce
nos ruins abraçar-te
até o medo acabar
e quando se for
me avisar
volto ja
O último olhar
A última impressão.
O fim de uma caminhada.
Um apanhando do passado,
dos meus primeiros traços,
à construção de lindos versos.
Um olhar evoluido;
abrangente de pensamentos;
envolvente de sentimentos,
na poesia do meu ser.
Compartilhei, emocionei, dediquei...
A alegria de escrever,
de coração aberto,
de
Um olhar acolhedor,
nas palavras de carinho
Externadas com muito amor
Na tristeza de um momento,
Encontrei beleza nas palavras
Metáforas ganharam vida
na natureza dos sentimentos
Um olhar para a vida,
que descobri na poesia;
Dê-me o último beijo
Dê-me o último abraço
Dê-me a sua última companhia
Mas avise-me,
Talvez, assim, posso acostumar-me com a sua ausência
Ultima Guerra Santa (Ruisdael Maia)
Ó Senhor, só tu me conhece em plenitude,
Só tu conhece os meus planos .
Escutai o clamor de teu ungido,
pois não vim para ser servido mais servir-lo.
Usa-me na plenitude de sua graça,
pois sou o cavaleiro que te servira a taça.
Ó Senhor, o Deus da minha oração,
escuta com graça o desejo do meu coração,
Me faz caminhar rumo a justiça,
pois ainda longe estou de sua perfeição.
Que tua gloria seja vista diante dos meus inimigos,
pois assim me temerão.
Que como o capitão de seu exercito me de forçar para levantar os feridos.
Tu és minha fonte de vida,
o barqueiro sentado no centro da Barca,
me de forças ó senhor pois navego guiado em sua arca.
Levanta ó meu Senhor tua bandeira,
pois teu nome fará dobrar os reis da terra.
Escutai-me pois pode ser minha ultima oração,
talvez seja essa minha ultima missão,
Não é o fim que me espera, mas o começo de uma nova era.
Quando foi a última vez que você sentiu que o seu peito ia explodir e as suas lágrimas incontidas escorreriam pelo seus rosto?
Quando foi que você sentiu o peso de uma tonelada sobre os seus ombros e se deixou esmorecer ao ponto de quase desistir?
Quando foi que você percebeu a vida mais dura, ríspida e cruel de forma a te fragilizar e você parou de caminhar?
Quando foi que você se abandonou assim, ao ponto de deixar a sua felicidade nas mãos de qualquer um que não fosse você mesma?
Quando foi que você cansou e o seu último fôlego foi arrancado de você a modo de você sentir seus pulmões colabarem?
Quando foi que depois de passar por tantas adversidades, desistir para você se tornou uma opção?
A vida não nos dá roteiros apenas abre-se as cortinas e nos vemos lá, em frente a uma platéia que espera nos ver sorrir durante todo o espetáculo e que os façamos sorrir, mesmo quando estamos envoltos a dor e ao sangue. Uma platéia que nos compara aos nossos antecessores e que nos julga incapazes de sentir.
Eu já sonhei e quis muito que essa vida me fosse bela, bondosa, surpreendente com as suas idas e vidas mas , hoje apenas espero que ela não mais me decepcione com suas surpresas e artimanhas.
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