Poesias de Dor
Todo mundo está sozinho na sua dor na alma...
pra curar, só um caminho: andar na direção de Jesus,
aceitá-lo como salvador... acabar com a dor.
O que há sem Jesus:
alegrias momentâneas, superficiais,
o doce sabor da ilusão,
escuridão, escuridão, escuridão...
trevas... energia escura,
noite pura...
e acordar de ressaca,
entrar numa espécie de depressão...
ou procurar em Jesus a cura.
O choro, a tristeza, a dor
sempre têm hora pra começar,
não adianta tentar escapar,
eles vão te pegar.
Você pode dar meia volta,
procurar um atalho,
se esconder no mais profundo, do mais profundo...
não há abismo, não há imensidão,
eu sei o que digo, nunca falho.
Pessimista? Não, realista...
A vida de ninguém é todo dia cor de rosa.
Tudo azul? Nem nos melhores dias...
Então, nessa ilusão não persista.
Mas... (Que bom! Sempre há um mas...)
após a noite de pranto,
de choro triste, humilhante, raivoso...
A alegria vem...
Otimista? Não, realista...
E aí você olha ao seu redor e vê que o mundo se perde em confusão.
Há dor, há angústia, há tanta agressão.
E aí você sente mais dor... mais angústia.
Impotente diante do que vê, resta sofrer.
E aí você sofre... calado
sente-se mutilado, aniquilado
e pensa: à destruição o mundo está fadado.
Destinado à degradação, à confusão... o mundo e você.
E aí, digo eu, sua vida não está fora de você.
Não se enquadre ao que acontece ao seu redor.
O mundo dos outros é o mundo dos outros...
você não precisa se conformar a ele.
E aí, entendeu? A sua vida está dentro de você.
Tudo bem que dentro de cada um de nós há o pior e há o melhor.
Cabe a você decidir o que vai irradiar ao seu redor...
Construa... não destrua.
Metade de mim é silêncio total,
quer ir embora sem demora,
o seu olhar de dor sempre ignora.
A outra metade ao seu lado mora
demora, demora...
me ignora,
não quer, não quer ir embora.... chora!
Então não há garantia...
hoje estou por aqui,
mas quem sabe outro dia?
Sempre há uma metade que vence
a que me convence....
Um mundo deserto... sem você por perto.
A tristeza... a solidão
povoam meu coração.
A dor... a nostalgia
me fazem companhia.
Foi embora a alegria...
Voltará pra mim você um dia?
O mundo é um deserto se você não está por perto!
Estarei lá...
não importa quanto tempo terei de esperar.
A sua indecisão causa, sim, dor ao meu coração,
mas não me dou outra opção: vou esperar.
Estarei lá...
com isso você pode contar.
Pertenço a você,
lá você vai finalmente conseguir me abraçar.
Seu medo você tem de superar,
a indecisão tem de deixar de ser opção,
deixe de lado a razão,
siga o que grita o seu coração
Fui criada pra você,
pertenço a você.
O que falta mais eu fazer?
Se fosse eu quem tivesse de decidir
trocaria o lá por aqui,
o futuro pelo presente...
e nós dois íamos ficar muito contentes.
... e ficar contente é tão bom...
É tanta dor... é tanta decepção... é tanta tristeza
pobre do meu coração...
Cansei... abandonei... larguei mão.
Ei você! Vá plantar batatas!
vê se toma jeito...
há médicos, psicólogos, psiquiatras
certamente um deles curará seu defeito.
Eu já tomei a decisão:
primeiro: pra minha dor feriado prolongado...
não resolveu...
segundo: férias (que já estavam acumuladas)
também não resolveu em nada...
terceiro: aposentei
agora, é definitivo... Dor, não mais te sentirei!
E a dor ultrapassou o limite,
foi quase fatal,
sumiu com meu sorriso
transformou você em meu inimigo mortal.
E você vê minha aura, não é?
se asssustou com o que viu
ficou com medo e fugiu...
voltou pro seu mundo real?
Ou mundo irreal, mundo de fantasia,
que aos poucos se revela?
Revela você, sua aura, que eu também consigo ver...
revela o que meu coração vê...
e fica fazendo de conta que não vê.
Lembra que eu falei que meu amor
é mais forte que a morte?
Pois então, mesmo com o que vi
sobrevivi...aos poucos volto ao normal
meu ex-inimigo mortal.
Definitivamente, meu amor, é mais forte que a morte
sou mais forte que a morte....
não há dor que eu não suporte!
Mas, confesso, também fiquei com medo de mim, sim...
por isso fugi.
Na sombra do passado
só dor e desilusão...
e permanece lá
quem fez sofrer meu coração.
Resgato minhas forças,
sigo em frente
jurando pra mim mesma:
agora será diferente.
Rompo a sombra do passado,
sinto-me bem,
só quero ao meu lado
quem me quer bem...
Rompo a sombra do passado,
rompo a loucura de alguém
que nunca teve em seus planos
o me fazer bem.
E na minha própria loucura
ainda quero o seu bem....
mesmo que no passado,
um dia você esteve ao meu lado....
por isso... só desejo o seu bem...
Isso é loucura? Ou é a coisa mais pura?
Scusami... (is just a word, je sais)
pela dor que te causei,
pelas palavras que não falei,
pelo amor que te roubei
e de volta não te entreguei.
Scusami...
eu tentei,
o oceano atravessei,
o coração limpei e arrumei,
mas só errei... tudo baguncei.
Scusami...
eu não sabia
que de nada adiantaria
agir com a razão,
e sufocar a emoção.
Scusami...
por não ter conseguido te amar
com a mesma força
do teu amor...
scusami, por favor...
por tudo o que eu não sei,
por tudo o que não fiz e
por não te amar por um triz.
Sinto muito por sua dor,
pela sua tristeza,
por toda sua incerteza...
pelos obstáculos que você não consegue transpor.
Sinto muito por suas lágrimas,
por sua interna luta,
por sua triste sina....
por sua vida ser uma eterna labuta.
Sinto muito por você não ser eu.
Sinto não poder de lugar com você trocar.
É sua vida, é seu caminho.
Você tem de trilhar.
Mas...
se você quiser
estou aqui pra lhe ajudar
as pedras afastar,
sua dor amenizar...
o véu de diante de seus olhos tirar...
... se você quiser :)
Estou aqui outra noite
de mais um dia sem você...
a dor... um açoite.
Como você poderia crer
que eu conseguiria esquecer?
Esquecer seu abraço,
seus carinhos, seus beijos...
Sem eles, o que eu faço?
Eu sei... era pra eu ficar bem
foi isso combinado também.
Sabe!?
Estou me esforçando,
ninguém tem me visto chorando.
E o riso fez-se pranto
tudo era simples encanto
o amor em desamor
a alegria em dor.
E o riso...
e o pranto...
encanto
procuro você
por todo canto...
E o pranto
em riso
encontro suas pegadas
por tudo onde piso...
e o riso... e o riso... e o riso...
só você consegue acabar com meu pranto...
Onde encontro você,
meu amor?
Você está onde as outras coisas não estão?
Meu amor....
não deixe sozinho meu coração...
Há dias em que é noite o dia todo.
O sol teima em não aparecer,
o sorriso a não se fazer,
a dor a doer.
As lágrimas anuviam o olhar.
A dor lá só pra te lembrar.
O medo a te sufocar.
O amor a se esconder...
e a vida tem de continuar
Voltei...
jamais pensei que voltaria.
A dor mais doída senti,
o sofrimento mais sofrido sofri.
Mas voltei
dei a volta por cima,
sacudi a poeira,
do precipício pouco a pouco
me afastei da beira.
Voltei
e
voltei depressa
porque tenho pressa...
Voltei,
as dores afoguei,
as lágrimas sequei,
pra vida novamente me entreguei.
Voltei...
a ferida cicatrizei,
o olhar descansei
e
voltei...
Agora
veja meu semblante
sou feliz como nunca fui antes.
Dor... quem já não a sentiu? Ela vem, é inevitável.
Ela aparece quando você espera, quando menos espera... quando não espera.
Chega devagarinho ou como uma tempestade... simplesmente chega.
Invade sua alma (pior) sem pedir licença, se apossa de todos os seus momentos.
Você suplica que ela vá embora... e ela surda toma conta de todos os cantos.
Transforma-o em caquinhos, às vezes tão minúsculos que você tem a impressão de que jamais poderá juntá-los.
O tempo passa e você nota que tem de continuar... e continua de qualquer jeito... cola aquilo em que você se transformou... porque em pedaços fica muito difícil continuar... você precisa estar inteiro.
Inteiro... de qualquer jeito, mas inteiro.
Por ser de qualquer jeito, alguma coisa não se encaixa, ou fica fora de lugar, ou fica faltando... (na pressa, você esqueceu algo por aí, em algum momento).
Como não quer lembrar de onde deixou... não volta.
E lá vai você... com as cicatrizes fazendo-o lembrar continuamente.
Eu e a dor
Sei que vem... não me importo que venha.
Pode vir... vivo-a, sinto-a, aceito-a.
Ela me derruba, me arrasa, me sufoca, me estraçalha... me transforma em pó.
E eu deixo...
Espero um pouquinho (ou um pouco mais... depende do dia, depende da dor).
Daí começo... lentamente... devagarinho... bem devagarinho... a colocar tudo no lugar.
Vou juntando, vou moldando (virei pó, remember?).
Tudo calmamente, com doçura... tranquilamente.
E o tempo passando... e eu me moldando.
Sem cicatrizes... estou diferente, mas sem cicatrizes... simplesmente eu mesma.
A mesma que era antes da dor, diferente da que era antes da dor.
Sigo adiante... pronta pra outras dores...
Ah! E já percebi que às vezes a felicidade é tão grande que dói também.
Todo o mundo perdido,
mundo sofrido
na dor caído.
Todo mundo privado de paz
tem de fazer o que é incapaz.
Todo mundo vencido,
na dor caído...
caminhando na escuridão,
seguindo as batidas do coração.
Agora meus olhos cansados vou fechar
vou dormir, dormir e dormir.
Por favor, só me acorde quando tudo acabar.
Mais um problema...
já conheço essa cena.
Preocupação,
dor no coração.
Tristeza
sempre sua companheira de mesa...
De bar em bar,
vai tentando afogar
a dor sofrida,
pro seu problema encontrar a saída.
Ocupado, preocupado,
tentando do problema se livrar,
andou tão ocupado
que a dor que ele queria causar
parou de doer
exatamente na hora em que dele
você conseguiu esquecer...
Agora pense:
um dia ele cansa de esperar
você dele se lembrar...
e você descansa...
mas outro problema vê se não vai arrumar!
Sobre dor
Em alguns dias dói.
Noutros dói mais do que doía.
A dor do presente é mais profunda do que a dor antiga.
Ó vento, cala-te um pouco.
Me deixas louco.
Preciso ficar aqui solitário.
O mar está se tornando cada vez mais cinza.
A felicidade é um bem retardatário.
E eu não sei mais o que fazer.
Pra daquele amor esquecer.
Ó mar salgado... minhas lágrimas te salgam mais...
Meu choro talvez fizesse minha amada voltar atrás.
É só daquele abraço que preciso.
A razão de meu amor...
Por que tardas em voltar?
Não voltarás.
Essa é a verdade.
Eu... eu que fique pura saudades.
Dor ingrata dor...
Segues comigo aonde eu for.
Escancaras tua crueza, tua dureza...
Tua indelével sutileza.
Não me deixas nem ao menos me enganar.
Minha amada não vai voltar.
Ó vento, acabe com esse tormento... pare de ventar.
Ó mar... pare de marear.
Dor, ó dor... pare!
Eu só desejo me enganar.
Do tanto amor que por ti senti... sinto?
Chorei escondida.
Sorri com os olhos cheios de dor.
Silenciei-me.
Retirei-me de certos espaços.
Sumi.
Procurei espaço.
Com olhos cansados amanheci.
Levantei-me.
Lentamente.
Mudei a estação do rádio.
Outra música ouço tocar.
Mudei os móveis de lugar.
Não, não deixei de te amar.
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