Poesia Teu Corpo
Meu olhar fitou o teu
enquanto a ponta dos meus dedos
passeavam pelo teu corpo nu.
Minhas mãos envolveram teu cabelo
enquanto minha língua deslizava em teu pescoço.
Teu corpo colado ao meu
se aquece com meu calor.
Teus lábios de mel tocaram os meus
enquanto minhas mãos se encaixavam em tua cintura.
E assim, nos envolvemos em uma chama de amor.
Perdão menina.
Já não fechas os olhos quando te beijo os lábios e adoçar a lingua pelo teu corpo. E sinto o teu coração e o teu calor e o teu cheiro. Já não à ternura como antes na ponta dos teus dedos, tu queres e desejas como eu mas esforças-te por não o demonstrar. Querida, queridaaaa.
Mas QUERIDA minha duquesa que eu sei. Perdes-te aquele sentimento de amor e alegria.
Perdes-te aquele sentimento de amor e paixão mas eu vim ao mundo para te fazer feliz e encher-te de amor minha duquesa. Desapareceu, nas vai voltar a encher o teu coração e a tua essência pura Duquesa.
"...Então, em ti me deixo como raiz estendida,
E teu corpo é meu chão revelando simétricas profundidades.
Assim, a cada instante vou me aprendendo afeto colhido.
Entrelaço-me dessa razão, que mesmo ao arder, consagra:
Amar, é uma alegria que ao também doer, nos ascende e nasce..."
Carlos Daniel Dojja
In Fragmento Poema Raiz Amadurecida
Quero te amar
Não amanhã, agora
Quero te amar
Sentir o calor do teu corpo
Quero te amar
Sentir a harmonia no teu olhar
Quero te amar
Ouvir do doce mel da sua voz
Quero te amar
Apreciar teu lindo sorriso
Quero te amar
Externar todo afeto que tenho dentro de mim
Quero te amar
Seus defeitos, suas qualidades, você
Quero te amar
Apaixonar-me como se fosse a primeira vez
Quero te amar
Queira me amar
Não porque precisamos um do outro
Mas porque queremos um ao outro
Texto: Ivanildo Sales
Foto: Google
CORPO (trecho)
... Te espiava à "distância"
e teu corpo ali daquele jeito
insinuante,desejoso, irreprimível,
tomado por uma lingerie vermelha
sob domínio de ensandecida paixão ...
Recolhimento
Percebi que estavas recolhida,
Mansamente com teu corpo, entregue as vestes brancas,
As mãos deixadas entrecruzadas,
Entre uma fresta de raio adentrado na janela.
Tudo se mostrava tão extenso, agregado,
Que nesse instante, dentro do teu silêncio,
Era como se uma profundidade entre nós se cingia.
Então, coloquei-me a teu lado, respirando-te.
Permanecemos emudecidos, por dentro acolhidos,
Guardando infinitos abraços em nossas almas.
Carlos Daniel Dojja
Para mim basta teu olhar, tua boca, teu braços e abraços. Para mim, basta teu corpo, teu calor, pois, é impossível que, contente-me apenas com um pedaço de ti!
Flávia Abib
Exploro
Beijo todo teu corpo
como um explorador faz
com a terra, na busca
para encontrar ouro ou
pedras preciosas.
As achei, e não quero
que outros exploradores
saibam o caminho dessa
mina.
Ele é segredo.
Tu és a mina de ouro,
que o meu coração, precisa
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras. RJ
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Cuide bem de teu corpo, pois é ele
que te carregará ao longo da vida.
Faça por ti, o que ninguém mais
pode fazer, o médico até orienta,
mas, por em prática compete a ti.
Teu corpo hoje, é apenas um frasco manuseado e vazio de um perfume que me inebriou tantas vezes ! È triste saber que jamais haverá um amanhã para nós, pois tua essência não existe mais!
odair flores
Fragilidade
Na casca dura que cobre teu corpo
Tão frágil te vi hoje,
Como menino assustado
Que não tem para onde ir.
A dúvida pairou em você
E quem você é
Ficou perdido no seu ser.
Visita
Em teu corpo passeio.
Visito todos os lugares
possíveis que eu amo
tanto, e me acho melhor.
Gosto quando te sinto
estremecer, ouço o teu
coração a palpitar.
O teu corpo quente fica,
a pele macia permanece.
Sei que ali me esperas,
e a tua vontade só cresce.
Ali me esqueço do mundo,
e permaneço, até que peças
que eu saia.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras. R/J
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E.
MEU AMOR CORPO
O teu corpo
Inspira-me
Respira-me
Domina -me
Ensina-me
Entrego-me
Faz-me voar
Num mundo
Onde navego
Para te explorar
Vento encantado
Passastes por mim feito vento.
Vento não faz morada.
Bate em teu corpo e pega a estrada.
Sedento de novos ares que o abrigue.
Atravessa céus...
Rasga corações...
Semeia sorrisos...
Chove lágrimas...
Amor; dor; encantamento.
Sem isso a vida não tem sentido.
Uma vida sem sentido é uma coisa muito perigosa!
☆Haredita Angel
NAQUELA NOITE
21/04/2021
Naquela noite
Vi você aquecendo o frio da noite
Com teu corpo nu, tocando Mozart
No piano de Bosendorfer.
Ouvir as melhores melodias
Vindo do seu coração.
Meus olhos se perderam nas curvas
Tortuosas do teu corpo.
Minhas mãos ficaram tresloucadas
Quando atracaram nos teus cabelos.
Teu beijo levou-me à outra dimensão.
Fizemos amor na madrugada
Da lua cheia.
O céu ficou estrelado para nós
Anjos vieram nos abençoar
Poetas recitaram suas poesias
Damas vieram nos felicitar
Cavaleiros vieram nos cortejar
Pianistas tocaram Beethoven
Floristas enfeitaram vosso leito conjugal
Naquela noite
Fiz retrato seu fumado, enquanto
Lia Samuel Beckett na cama.
Produzir uma caricatura sua enquanto
Treinava boxe na sala.
Te fotografei amiúde, quando banhava-se,
Enxugava-se, penteava-se, vestia-se,
Perfumava-se, apanhava um livro.
Estando contigo, fizeste sepultar
Toda a solidão, a tristeza, o medo…
Refez renascer em mim a esperança.
Fizemos amor no dia da festa junina.
Beijamo-nos na orla da praia.
Apoiar-te a tua cabeça na minha coxa,
Enquanto falávamos de poesia nórdica.
Falava sobre as constelações, Os Beatles,
E que estudava medicina.
Fomos assistir a ópera "As Bodas de
Fígaro", de Richard Wagner.
Estava vagando,
orbitando no espaço da solidão,
Quando fui atraído
pelo o teu corpo celeste,
teu iluminado coração
numa atmosfera
de intensas camadas
onde a gravidade é formada
de Amor e Sedução,
estando nesta grande galáxia,
que prazer em ser transportado
pra tua dimensão.
NO ÂMAGO DO SER
No âmago do teu corpo
Tento mascar as palavras
Que as trevas tentam calar
Ouço o sussurro da poesia
Toda volúpia que cabe em mim
Até o âmago do teu ser
Para que o meu olhar
Se perca no nada
Os mundos submersos
Rasgam a carne até ao tutano
Do verbo sentir adentro da iris
Na aparente inércia do meu olhar
MEU AMOR
Amo-te como a lua quer o sol
Como o mar quer a areia
O meu corpo no teu corpo
Tocando o céu numa ousadia despida
Entre um sopro de amor nesta paixão sentida
Com coração, com alma para amar-te assim
Eu só quero amor, meu amor.
Deita-te em meu leito
Permita-me beijar teus pés
E acariciar delicadamente teu corpo
O perfume das flôres de pequi confunde-se com o do teu cabelo
Caliandra, a Ciganinha, enriquece o contorno dos teus seios
Os velhos Ipês e Flamboyants são as testemunhas desse momento
O "diz que diz" do vento em suas folhas e o refrigério da correnteza das minhas águas
Parecem saudar tua presença
Deita teu corpo em meu abraço
Descansa em meu regaço
E me faça feliz...
Repousa
Repousa, deixa o teu corpo
deitado junto ao meu.
Estende esses braços, pega
em meu pescoço, solta esse
cabelo em meu peito.
Deixa a vida correr.
Permita-se ficar estendendo
tuas pernas, por sobre as
minhas, com os dedos dos teus
pés, massageias os meus.
Deixa o perfume desse corpo,
em minha pele.
Deixa tua boca em mim tatuada.
Repousa junto com teu corpo.
esse amor só nosso, juntos,
unidos por inteiro.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista. R.J
Membro honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Acadêmico da Acilbras - Cadeira - 681
Patrono - Comendador Maestro - Armando Caaraüra
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