Poesia Social
A construção social dos papéis de gênero molda profundamente as experiências das mulheres na sociedade patriarcal, relegando-as frequentemente ao trabalho doméstico não remunerado e à abnegação.
Essa construção se reflete desde cedo nas simbologias dos brinquedos infantis, onde as meninas são direcionadas para atividades domésticas e os meninos para aventuras externas.
Além disso, a representação das mulheres na arte e na história frequentemente as retrata de maneira objetificada e subordinada, enquanto os homens são mais frequentemente representados com vestimentas e em papéis de destaque.
Promover a igualdade de direitos e oportunidades para todos os gêneros não significa antagonizar os homens, mas sim reconhecer que as normas de gênero prejudicam tanto mulheres quanto homens, e que a colaboração mútua é essencial para superar essas barreiras.
É fundamental reconhecer que a luta pela igualdade visa beneficiar toda a sociedade, permitindo que cada pessoa viva de acordo com suas escolhas, talentos e aspirações, independentemente de sua identidade de gênero. Ao invés de criar divisões, o objetivo é construir pontes que promovam a compreensão mútua e a colaboração na construção de um futuro mais justo e inclusivo para todos.
As metamorfoses que permeiam o tecido social contemporâneo são inegáveis e de natureza profunda, evidenciando uma reconfiguração dos valores e instituições que há tempos estruturavam nossa sociedade.
Os fundamentos tradicionais que historicamente orientaram nossa existência, como as concepções arraigadas de família, casamento e trabalho, passaram por uma transformação que os desvinculou de suas formas preexistentes, dando lugar a um novo cenário social.
Nesse contexto, a conquista da liberdade individual, embora louvável, acarretou uma carga de desorientação e insegurança, desafiando os paradigmas estabelecidos e requerendo uma profunda reavaliação de nossas identidades e relações interpessoais.
Buscar mobilidade social sendo negra, pobre e oriunda da periferia é uma travessia dolorosa, marcada por sacrifício, abnegação, resistência, coragem e intromissão.
Essas pessoas tomam decisões em meio ao caos e às urgências do dia a dia, sem tempo para reflexão, encontrando sentido em sua trajetória apenas retrospectivamente.
Sendo a filha mais velha em uma família numerosa, algo comum no Brasil, seu destino pode ser trabalhar mais cedo para ajudar nas despesas domésticas, dificultando o processo de ascensão social.
Nessa caminhada, o apoio coletivo é imprescindível. A mãe e as tias, por exemplo, podem contribuir significativamente, oferecendo o suporte necessário para que a pessoa continue focada nos estudos e no trabalho. Isso é especialmente importante nos casos de gravidez precoce, quando a ajuda na criação dos filhos é fundamental.
Cada caso é um caso. Se for filha única em uma família monoparental, pode haver um alívio, com menos pessoas para sustentar e bocas para alimentar, permitindo mais tempo para se dedicar aos estudos e ao trabalho.
De qualquer forma, é nítido que o projeto individual de vida depende inevitavelmente do coletivo, do apoio de outras pessoas.
Além do suporte familiar, políticas públicas que incentivem a educação e a capacitação profissional são essenciais para quebrar o ciclo da pobreza.
Ações comunitárias, como redes de apoio e programas de mentoria, também desempenham um papel crucial na promoção da equidade social.
Assim, a luta pela mobilidade social torna-se um esforço conjunto, onde a solidariedade e a ação coletiva são fundamentais para a construção de um futuro mais justo e inclusivo.
Presenciamos uma mudança nas formas de comunicação e interação social ao longo do tempo.
Anteriormente, as pessoas costumavam confiar mais em amigos próximos para compartilhar seus problemas emocionais.
No entanto, com o surgimento das redes sociais e da comunicação digital, as interações frequentemente se tornaram mais superficiais e menos propícias para uma escuta empática e paciente.
Assim, mal começamos a ouvir o desabafo de um ente querido, muitas vezes já estamos sugerindo buscar a ajuda de um psicanalista.
O paradigma inicial que substanciou a estrutura social até este ponto histórico foi a concepção piramidal, paradigmática em termos de organização.
Este modelo propõe uma configuração hierárquica vertical, caracterizada por uma base volumosa que gradativamente se reduz em direção ao ápice, onde reside o líder, frequentemente isolado, estabelecendo assim uma dinâmica de poder unidirecional, com ênfase na exclusividade.
Contudo, a revolução tecnológica promoveu a emergência de um novo paradigma organizacional, caracterizado por uma estrutura horizontalizada, na qual todos os participantes estão conectados de alguma forma.
Essa nova configuração, baseada na formação de redes interconectadas e malhas complexas, destituídas das antigas estruturas hierárquicas, gerou uma multiplicidade de disparidades e lacunas que são observadas na atualidade.
Entretanto, essa diversificação de modelos era não apenas antecipada, mas também imperativa para a progressão sociocultural.
No entanto, é fundamental reconhecer que, apesar das mudanças na estrutura organizacional, o poder continua majoritariamente concentrado nas mãos dos donos do mundo.
Esses detentores de influência exercem um papel significativo na configuração e direção das dinâmicas sociais e econômicas globais, mantendo assim uma posição privilegiada em relação aos demais membros da sociedade.
Nenhum ser humano nasceu para viver isolado da sociedade, ao qual, do Social é que se constrói uma sociedade.
(Josi JL)
O bem estar social a priori, seria a principal função do congresso nacional; Mas não é. Cada bancada defende os próprios interesses.
Quantas lutas precisarão ser travadas para que não haja desigualdade social neste país que tanto sofre por preconceito?
(Josi JL)
O encadeamento social acontece de maneira natural, onde pessoas com a mesma sintonia se encontram e se propagam. Como não se render?
É algo maravilhoso aos nossos olhos!
Me preocupo com a ausência do amor, a falta de paciência, a gritante desigualdade social e todas as formas de violência
.
O desajuste social, (sociopatas em geral), matam por motivos torpes. Matam sonhos, matam a saúde, matam carreiras, e matam seus irmãos.
Nas redes vemos isso claramente, nas ruas, essa manifestação febril da síndrome, é latente!
Começo do fim?
"O amor de muitos se esfriaria.. "
As pessoas não podem ser contrariadas, elas se alegram com más notícias, e o mesmo não acontece diante de conquistas alheias. Uma postagem cheia de ódios, e tretas viraliza em segundos.enquanro que uma postagem educativa ou sadia, é ignorada.
Se não for o começo do fim, com certeza é o fim do começo.
G.M.
Onde quer que esteja, no aconchego de seu lar, no ambiente social ou profissional até mesmo atendendo o telefone.
Respeite quem tiver próximo, mantenha a conversa em tom de voz baixa.
Ninguém precisa saber o que está a dialogar.
Pronunciar com tom de voz acima do normal é falta de ética e educação, além de tudo ninguém precisa saber do assunto que diz respeito a si mesmo e a outra pessoa.
A não ser que queira criar buchicho pelo palco da vida.
Esta Sexta-feira Santa está sendo diferente, estamos em isolamento social, o mundo está às avessas devido a esse vírus devastador. Não haverá celebrações em público, celebraremos em nossos corações. Celebraremos a certeza do amor de Deus por nós e renovaremos nossa fé de que tudo isso vai passar. O dia de hoje representa a certeza do amor de Deus por cada filho Seu. Cristo não mediu esforços para nos amar. Sofreu até o último momento. Então vamos confiar que o melhor Ele fará.
Vamos celebrar ao Senhor! Gratidão, Senhor, pelo Seu amor incondicional por nós!
AVANTE AVANTE !
Em que pese o desprazer do isolamento social,
Ensejo, o confinamento virtual que há tempos aprisiona se faz mister.
Em que pese o deletério sedentarismo e os selfies narcisistas,
Ensejo, a atividade física é saudável e opção adequada para avançar.
Em que pese a demagógica e insalutífera complacência virtual,
Ensejo, o descalabro da virtualidade apresenta-se profícua a mitigar reclusão.
Em que pese o vazio dos lares e habitual codependência à “likes” de aceitação,
Ensejo, a temperança e parcimônia erige o autocontrole ante isolamento.
Em que pese o desprazer do confinamento e a frugalidade compulsória;
Ensejo, a dialética edifica síntese a extirpar ilusões e contradições.
Em que pese a dor e perda de sentido,
Avante, Avante, de rigor regozijar-se-á em resplendes de luz.
"Em que pese o desprazer do isolamento social,
Ensejo, o confinamento virtual que há tempos aprisiona se faz mister."
Prece em tempos de pandemia
O isolamento social
Produz um lamento
Desalento sem graça
Parece que o colorido da vida
Apagou
Apartou
Arredou
É preciso esse jogo
Virar
Quebrar
E novamente encontrar,
Celebrar com os que amamos
Quando isso vai acabar?
Em que se agarrar?
O retiramento
Por hora é a solução
Resolução que temos em mãos
Vamos acatar
Colaborar
E se Deus quiser
Essa nuvem vai passar
Evaporar
E o milagre da cura
Vai se concretizar
Deus, de nós vai zelar!
A luz que brota da ressurreição
Vai nos iluminar
Amém!
Celina Missura.
os melhores para o melhor momentos dos sentidos a noite cai no isolamento social.
a gripe aparente é uma questão de conciencia.
o temor te ter abster da realidade torna se o abito do sono vespertino.
o teor parece nas menores coisas da vida.
e tudo se apresenta na mais crua realidade.
num fruto perpétuo a tristeza aparente pinga no ato que desdem no abraço da morte...
tendo para si o caos presente na solidao.
o espaço tem estrelas brilhantes dando o caos o primour que resulta no sentimento mais intenso.
a luz da esperança da vida na glória de nossos corações.
nada transpõem o desejo intenso de descobrir o sentimento diante a imensidao.
Triste.
Quando se ataca uma escola, ataca-se o futuro de um país.
Essa doença social precisa ser discutida coletivamente com inteligência solidária para soluções preventivas sensatas.
Todos somos responsáveis.
“Investir em educação é o movimento certo para desenvolvimento individual e social, mas também uma forma segura e estratégica de obter retorno sobre o recurso e o tempo investidos”.
(Empreendedorismo Intelectual)
