Poesia sobre Silêncio
No silêncio da noite, quando o dia se despede, que a esperança renasça em seu coração. Que a fé te lembre de que Deus nunca te abandona, mesmo nas tempestades. Que o amor, em sua essência mais pura, seja luz para sua alma e força para seu caminho. Confie: amanhã é um novo dia, cheio de possibilidades e vitórias.
A vida é cheia de opostos, e são nesses opostos que tudo se encaixa. O silêncio dá valor ao som, a pausa valoriza o movimento, a luz se destaca na sombra. Nada existe sozinho, e é nesse equilíbrio que encontramos sentido.
Muitas vezes, reclamamos da ausência de respostas divinas, sem perceber que o silêncio também pode ser uma forma de Deus nos ensinar a ouvir melhor.
O Sábio usa o silêncio como um escudo contra a ignorância; mas o Tolo usa as palavras como uma espada para ferir e matar.
"Na solitude, descobrimos que o silêncio não é ausência de vozes, mas o palco onde a alma finalmente consegue recitar seus versos mais cruciais."
O melhor de cada dia é estar tranquilo, em paz, em silêncio, descobrindo que não há solidão quando se ama, que o silêncio edifica, ensina, corrige, educa a quem tem o próprio amor.
A fama grita, a grandeza sussurra. No fim, quem realmente importa ouve o silêncio dos que deixaram um legado
O segredo e o Silêncio faz as pessoas se perderem nos seus próprios pensamentos numa pesquisa incansável sobre o outro. ✨
"As forças mais poderosas da mente operam no silêncio do inconsciente. Compreendê-las é a chave para a libertação e a transformação da sua história."
Aprendi o silêncio com os barulhentos, a paciência com os impacientes, a verdade com os mentirosos. E por mais estranho que pareça, fui barulhenta, impaciente e mentirosa. E por ter sido tudo isso, aprendi a respeitar e tolerar o processo de cada um a seu tempo.
Alguns que riram de mim agora choram... Mas não me rebaixo ao riso fácil. Observo em silêncio, com a serenidade de quem compreende o ciclo da vida.
A solidão do quarto, onde o silêncio reina, e a imersão nos livros, um banquete para a mente, são os berços da nossa metamorfose intelectual.
O silêncio sempre foi para mim uma dualidade, entre a paz e o temor. Via a paz como uma pomba branca, serena, que em seu voo representava liberdade. No entanto, via também o silêncio como algo assustador, um gato preto, com olhos de mel, belo, mas em momentos de fragilidade o via como uma ameaça. O silêncio era a paz, mas era também meu lado selvagem. E o silêncio vinha a meu encontro com todo pesar da solidão. Era eu sozinha no mundo, sujeita a abundância e perigos. A solidão de não ter com quem compartilhar minha visão de mundo, que fluía entre a loucura e a lucidez. Às vezes eu amo o silêncio como um afago em meu rosto. Mas às vezes eu o temo, como se eu estivesse frente a frente a uma natureza adversa. Seja como for, o silêncio me dói, como as noites escuras em que sozinha enfrento aflições criadas em minha própria mente. E o silêncio se transforma em um monstro vindo em minha direção. Sinto o temos de minhas mãos e uma angústia ameaçadora. Então rogo aos céus um alívio. E uma pomba branca dorme em coração.
“O silêncio da verdade é o tempo da peneira: é ali que caem os cúmplices, os lobos em pele de cordeiro.”
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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