Poesia sobre Silêncio
Trilhas cobertas em rendas de luar,
apenas o silêncio preenchendo o vazio,
as estrelas soberanas e companheiras
anunciavam mais uma noite de estio
Passos ali nas pedras ressoavam
deixando marcas leves, com receio,
no coração apenas as saudades acompanhavam
essa ida sem volta, sem anseios ...
Há tempos contemplo seu tempo
de enigmático silêncio,
sorriso calado, cansado,
mal afinada canção,
acolho-a em meu pensamento,
as vezes ouço sua prece, sua dor,
quando esta voz chegando mansa
se instala em mim fazendo ecos,
murmurando sempre,
porém sem revelar,
se é meu de verdade
esse canto, que me encanta,
em suaves acordes de amor
"Reencontro"
Fuja daqui depois que o silêncio reinar entre nós, só não deixe a minha sensibilidade escutar seus passos sobre o chão, só não deixe eu escutar a sua partida
Apague da sua memória todos os meus segredos, prefira a inocência ao perguntem sobre tudo o que vivemos, escolha renunciar esse passado
Se a coincidência permitir o nosso reencontro não deixe eu ver em seus olhos o reflexo que ainda sobrou entre nós,eu não mudarei minha respiração ao ver o seu rosto,agirei de um modo que não deixarei minha fraqueza ser mostrada,sei que não mereço ter você
Me deixe sozinho com todos os meus pecados, devolva todos meus erros que cometi,sei que não mereço ter você, apague essa mágoa que nasceu logo depois que esse amor se apagou
Só não deixe eu ver o reflexo que sobrou entre nós em seus olhos,não deixe eu sentir fraqueza em suas palavras impiedosas,não deixe eu sentir seu arrependimento ao falar suas mentiras, apague essa mágoa que nasceu logo depois que esse amor se apagou
Poucos metros de distância separa o amor do ódio,essas cidades são vizinhas,um adormece enquanto o outro queima intensamente a roupagem da nossa pele
Se a coincidência permitir o nosso reencontro você verá que ainda sobrou todos os seus fragmentos em meu corpo,se a coincidência permitir o nosso reencontro,não deixe eu ver o reflexo que ainda sobrou entre nós em seus olhos,não mereço ter você, entendo que devo viver essa consequência
Na distancia trágica que o amor morreu com suas rosas,
nesta lua cheia vejo teu silencio...
me conta que quem amas te faz sofrer de prazeres,
me sinto um monstro numa prisão de solidão,
dentro do peito a angustia que se desprende da vida.
Amanheceu
As rosas se abrindo estão
No silêncio da manhã
O cheiro do café
Você e eu
Lembranças de um amor
Sonhos de criança
Um tempo que passou
Vejo a vida assim, como ela é
E as aves a voar no céu
E me pergunto
Porque
Nós não sabemos viver?
Porque a dor
E o desamor?
Se nós queremos
Amor.
Meu corpo fala e quase não escuto
O silencio da madrugada berra em meus ouvidos
Como um bêbado insone
Que sabe que nada importa de verdade.
Meu epitáfio será o vento, o silêncio, a maré vazante.
A morte vai ficar chateada
Porque não haverá carpideiras
Nem lágrimas no meu velório.
Ninguém precisará ficar triste,
Porque tudo que existe
Será como o vento, o silêncio e a maré vazante.
Quando eu morrer, quero música.
Você é como um sopro, uma brisa numa tarde quente.
Chega em silêncio, repentinamente e me dá aconchego.
Seu sorriso, seu olhar incendeiam meu corpo e alma.
E é tudo que eu quero, penso e me acalma.
E o que acontece quando ouço a sua voz?
Fico radiante, feliz, com o fim do seu silêncio, meu algoz.
Quero tudo que a vida me permitir.
E, mais ainda, o que está por vir.
Mas, quero ainda mais, sonhos e desejos em nossos dias.
É querer a felicidade e tudo que ela irradia.
E quanto a distância?
Ela não importa mas sim, o amor e a sua constância...
Ouça
Ouça! Oh meu coração,
Ouve o silêncio de um suspiro
Transbordar em tuas lágrimas.
Deixai que este rio flua
Em direção à tua amada.
Deixai que tuas águas
Banhe a terra seca em solidão.
E no romper de tuas corredeiras
Germine a semente do destino
A despertar-lhe o meu amor...
Não te apresses minha dor
Pra colher tão linda flor.
Deixai que deste tempo que se passa
Me sustente o perfume deste amor...
Ouça! Oh meu coração...
Ouça os bramidos de tuas águas
Até que te recebas o teu amor...
Edney Valentim Araújo
Você destrói meu coração
Me quebra por dentro
A minha vida
Ás vezes é refletida em um silêncio
Lágrimas caem
O amor cada vez mais vai embora
E o resto de mim se torna amargo como amora
A tristeza me corrompe
Mas não existe hora nem momento para acabar.
Quando acaba
Vou ler um livro
Quem sabe assim eu me sento
Me deito
Está feito!
Chorei um rio de lágrimas por você
Mas agora eu quero te ver
É errado?
Se sentir magoado
Se sentir ferido
Com o coração partido.
Vou te dizer a verdade
Me sinto perdido
Em um mundo de fantasias
Onde eu não queria ter existido
No ato!
Na calada da noite o silêncio toma conta; no Céu tudo está normal e bonito, a Lua e as estrelas brilham como sempre; o clima de mais uma noite de inverno predomina e mantém a vizinhança nas suas casas em absoluto repouso; na minha casa uma confusão de pensamentos acaba de acontecer e é devidamente descrita em forma de versos...
Aceita o teu coração, porém, resguarda-o...
compreenda-o no silêncio de tua alma
acolha-o no recôndito dos mistérios
revela-o ao olhos desnudo de todo conceito;
preceitos sem razão de ser...
vasculhe todas as possibilidades de um gesto;
nem tudo que nos parece pedra o é
há nisso toda condição de ser o calço de nossos passos;
nem tudo que é doce é degustável
por vezes, os mais poderosos venenos são revestidos dos melhores perfumes e sabores...
cala-te no vigor do teu ser
seja-te vida no gestos que te renovam a cada manhã
renasça em si mesmo sem que precises nada dizer!
Lápis e borracha
Silêncio! eu vou gritar
Sem brilho no meu olhar
Música, é feita p'ra cantar
Poesia, foi feita p'ra rimar
Te ver, e não poder olhar
Contar, sem querer falar
Sentir, sem precisar tocar
Tocar, e não poder amar
Viver, e não se planejar
Dormir, e não poder sonhar
Ferir, e sem imaginar
Pensar, e depois criar
Perder, p'ra poder ganhar
Sorrir, e depois chorar
Receber, e também doar
Escrever, depois de apagar
AMOR ╭✿ ♥
Amo-te
No meu silêncio
Nem as flores sabem
Amo-te em silêncio
Sem palavras, sem gestos
Só o meu silêncio, corta as dores
Da minha alma
Ninguém sabe que existem
Amo-te com as lagrimas
Do amor que sinto por ti
Entre as letras
Escritas num poema
Perfumado de rosas
Tatuado no teu corpo.
O silêncio mora em mim
Dentro do meu peito ╭✿ ♥
Mas tu moras no meu coração
Num profundo beijo
De mãos dadas coladas em mim.
E então você grita aos quatro ventos o que sente em silêncio, mas aos ouvidos dos receptores só passa aquilo que eles querem ouvir.
Até que chega uma hora que o vento para de soprar e mais nenhuma mensagem é levada, e quando resolvem ouvir, não existe nada mais lá.
O saber
Procuro a paz desse amor
Que apascenta a minha dor.
O silêncio do teu coração
Ensurdece meu clamor...
É neste riso frio
Que sufoco meu gemido
No ardor de minha dor.
Se de dia ou de noite
Não importa como for,
Nada faz com que eu te esqueça...
Não há fogo que me aqueça
Se não for o teu calor.
Aquieta-te, oh minh‘alma...
Ela saberá do teu sofrer
Sem de ti compadecer,
Tua aflição sofrerá sozinho
Pra dividir com ela
Só o “saber” do teu amor.
Edney Valentim Araújo
O silêncio é dialético!
Chega, põe a mesa, te chama pra sentar e sobre ela assenta todas as cartas. Entre uma fala e outra te leva da sensatez dos sábios á loucura dos marginais! Para te curar, para te moldar, para refinar teus verbos quando ouvida for a tua voz!
O silêncio é profético!
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