Poesia sobre a Morte de Pais
Seria o universo fruto de um ciclo infinito de nascimento e morte? Ninguém é realmente digno de inveja, e todos são dignos de pena.
_______Sim__
(❤)
O medo que você tem da morte é a prova de que a eternidade existe. Não sou um Homem insatisfeito com a vida que levo, e você? Deus está tão vivo quanto o universo em movimento...
_____Sim__
❤
Não retribua com tristeza a morte de quem cuidou tão bem de ti, porque esse alguém nunca desejou te ver triste.
_______Quem te ama quer te ver feliz__
(Avante!)
Às vezes penso que
o meu continente
está mergulhando
lentamente no lago
parado da morte.
Na América Latina
não tem sido nenhum
pouco diferente,
E imparável só penso
a cada dia mais
em resistir porque
junto eu não
vou e não quero ir.
O atraso processual
anda castigando
os presos e as paredes
das prisões e existe
um oceano de gente
que finge não ver.
O velho tupamaro
originário segue
em martírio há
mais de vinte dias,
E a Comandante n°2
em situação infernal:
(países diferentes
num pesadelo igual
com ideologias
e tragédias coincidentes).
Não é segredo que
corações maus levam
qualquer ideologia
à total deriva e tudo
o quê leva na vida
tempo para conquistar.
Em Fuerte Tiuna
estou entre aquilo
que muito machuca
e tudo aquilo que
é muito impossível
de compreender.
No meio desta
gente que precisa
de paz para se entender,
todo o santo dia
quero saber da tropa,
do General e do mapa.
No Guadacapiapu-tepui
do Esequibo Venezuelano
por todos e tudo isso
insisto nos meus versos
latino-americanos com a intimidade
que todos ali transitam
(contando tudo isso e mais um pouco)
e nos outros onze tepuis habitam.
Flores para Vicente
Neste mundo onde
viver comemorando
o quê nos traz a morte
tornou-se costume,
Eu apenas procuro tudo
o quê nos torna eternos,
Eu celebro a vida
e toda a resistência
contra tudo isso
que nos coloca em perigo,
Com meu buquê
poético e colorido
tornando-o um
ofertório a Vicente,
e meus versos rebeldes
para todos os povos.
O Sol do Amor profundo
que gloriosamente venceu
a Morte se ergueu
e iluminou a minha cidade,
Páscoa tem sabor de chocolate,
de oração e de Humanidade
Ainda nesta manhã fria
e silenciosa em Rodeio,
o meu coração agradece
por tudo o quê o Senhor
nos deu sem receios e por inteiro.
No meio do Médio Vale do Itajaí
aqui se escreve poesias
com o coro da passarada
e com verdades doloridas
para a utopia de um
mundo novo e em liberdade.
Assim vem se cumprindo
a poesia do nosso Médio Vale....
Covid-19
"O Anjo da Morte"
Caiu a noite sobre o Mundo!
Dias vestidos de silêncio e solidão ...
O Anjo da Morte passeia pelas ruas;
invisivel, discreto, cauteloso;
predador astuto sem piedade.
E aonde vai?! O que deseja dos Homens?!
De onde os tira? Para onde os leva?! ...
Espalhou-se um vazio desolador ...
Caiu a noite sobre as ruas!
Há cadáveres no alto da madrugada ...
... abandonados ... sem familia.
Revemo-nos temerosos, perdidos, frágeis,
sem destino! Criaturas débeis!
Praças ... ruas ... cidades ... tudo suspenso ...
... em contratempo, num inesperado sopro de silêncio que veste a Humanidade de palavras
nunca ditas ou pensadas .
Porque a Morte espreita, sussura, gesticula
a cada esquina da vida teimando em separar-nos.
Então, põe os teus olhos na Cruz!
Sinaliza o umbral da tua casa para que o Anjo a não procure.
Abre os braços e abandona-te à verdade que um dia nos salvou.
Do Céu, descerá então uma Luz que fará brilhar o Dia sobre o Mundo , a vida renascerá e o Amor triunfará!
Em Évora no exílio de Casa
P.S./ Podemos perder tudo menos a Fé, a Esperança e a Caridade...
"Difícil administrar um reino onde uma parte tem medo da morte, outra tem medo da fome e a terceira quer atear fogo no castelo....
Só espero que ao final de toda esta crise, os que estão com medo da morte e os que estão com medo da fome se unam contra os que querem atear fogo no castelo."
E seu eu tivesse a sorte
Não soubesse o que é morte
Não seria assim tão forte
Não iria me importar
Com cada segundo que passa
Com seu braço que não me abraça
Com seu olhar que me transpassa
E mira um outro lugar
Mas na sorte do azarado
Vendo a morte andar ao lado
Entendo todo o significado
Que você possa significar
QUEM ESTÁ LIVRE DA MORTE?
Morte física, todos hão de passar
Todo começo tem seu fim de cabinar
Hoje se tem um grande desfecho
Os entendidos antigos, sabe deste velo
Dia marcado, para muitos seria a virada
Para o Deus único a vitória treviata
Runatas da mentira, agora desfalatas
Ateus? Espécie que nunca existiu, falsê
Adoradores de deuses mortos, demônios
A ignorância os faz mentores de "santos"
E levam muitos à crenças de ídolos cafus
Espalhadores de invenções para encobre
Maldades tão confisas, para confundir
Instalando assim seus planos de berim
Agem em todas as diretivas, cercam
Enganam até os seus, desacreditam
Por este poejo, a feneta chegou, fini
Palavra do Poderoso, Deus da balança
Pesado foi achado todos os malefeitos
Justiça inferida a todos os cruéis runas
Morte ferina, fuzina, implacável sim
Fim da ruindade ruína para destruir, bunir
De tudo vai sumir, ser nada, não existir
Vida plena aos que forem do Deus poente
Aos que se renderem ao amor, ter e ser
Luz presente e eterna, aos arrependidos
O melhor da terra para filhos da realeza
Nada os atingirá, abundante do bem beno
Os escolhidos habitarão na paz eterna
Deus finalmente juntará os mui amados
Reino de amor, verdade, justiça no confim
Ontem à noite quando estive sozinho
Eu vi o moinho do vento me chamar
Não se pra vida ou pra morte
Só sei que vi ele rodar
Ontem pareceu está tudo tão perto
E ao mesmo tempo tão longe
Senti o calafrio senti a dor
Senti a morte chegar
Eu não sabia se ria ou chorava
Só sentia que ia acabar.
Pois a solidão de estar só
E gritar como um poste de luz
E ninguém escutar
Era tão grande
Que eu não sabia se era sorte
De ver o moinho rodar.
Ele me chamava vem vem
E eu gritava não hoje não é dia de chorar
Ontem à noite tudo
Doía e eu o moinho da morte
Chamar-me.
O COVID-19 ja levou a maioria dos velhos à morte, enquanto que a maioria dos jovens está sendo contaminada pela estagnação espiritual mundial para levá-los
à morte eterna, porque recusam obedecer às ordens do Médico, Jesus.
"Nunca se esqueça de Deus.
Nunca acredite que o mundo externo é real.
Nunca tenha medo da morte." Sathya Sai
"Desalento é fel. O gosto da morte é chorume. E ninguém jamais soube de alguém que tenha enchido colher com o petróleo do lixo e bebido, por gosto"
(trecho de "Parece Dezembro: romance inspirado nos versos de Chico Buarque")
Tempo ao Tempo.
Seguro de morte.
Interessante: existe o "seguro de vida", mas não o "seguro de morte"; se existisse seria o melhor negócio do mundo.
Esse vírus isolou a humanidade nos seus lares...
Levou a o morte milhares de vida, ensinou a sermos mais unidos...
Quarentena obrigou a fechar todos em casa... Na saúde os médicos, enfermeiras lutando para matar o coronavírus e salvando vidas...
Aprendi que o amanhã depende de todos nós, respeitando a distância e o convívio social... Para o amanhã ser um dia especial! Acabar com a pandemia mundial para voltarmos ao normal...
Retornaremos a trabalhar,estudar e conviver com amigos,e familiares que tanto amamos ,a vacina chegará pra matar covid19 e libertar dos nossos lares!... Lícia Madeira
São as certezas da vida que nos causam dúvidas
Estou certo da morte, mas por que eu vivo?
Estou certo da velhisse, então como posso aproveitar?
Estou certo da fome, o que quero comer?
Estou certo do tempo, como quero gastar?
Do dinheiro, devo economizar?
Inevitável, e estou aqui escrevendo
Será que sou tão idiota que não percebo?
A cada segundo que passa estou morrendo...
... Então este será meu ultimo verso
e deixarei aqui para lembrar,
quero viver cada dia como se fosse um instante a comemorar!
[menti]
ÚNICA CERTEZA QUE TEMOS NESTA VIDA É A MORTE NO MAIS SÓ INCERTEZA.
Você que se acha o rei da cocada e pensa que esta situação não vai mudar. Pode ter certeza que amanha você estará em situação difícil e não terá ninguém para amparar. Pense bem antes de menosprezar seu semelhante.
MORTAL VIVER MORTAL MORTE
Conta-me dos mortos, que dos vivos eu já sei
De enxada na mão, da alma que sofre
Chuva que bate forte nos ramos da pobre videira
Nas parras do nevoeiro na serra
De viciosos caminhos de lama
Pois as nossas almas belas assemelham-se
Ao luto negro do amanhã
Por entre os palcos do velho circo
Conta-me dos mortos, pois dos vivos nada sei
Onde perco o trilho do nosso refúgio
Papoilas que voam na tempestade sombria
Deixadas no chão já secas, molhadas
Molhadas de tinta do velho tinteiro
Que sobrevive com pena ou dor
Conta-me dos mortos, que dos vivos pouco sei
No padecer de um vírus que ataca
Em cada abraço, cada beijo, cada aperto de mão
Que tortura o corpo já sem falar na mente
A morte espreita em cada canto do mundo
Em cada esquina na escarpa que me fere os pés
Conta-me dos mortos que dos vivos pouco me lembro
Nesta aflição que enregela o meu canto ou o meu trabalho
Deste vírus mortal que ataca toda a humanidade
Conta-me dos vivos, que dos mortos esses não ficarão esquecidos
Na saudade que já deixam de tantas lágrimas perdidas
De um adeus feito a distância que sufoca a alma
Pois a esperança nasce todos os dias e a fé a todas as horas.
Marcas? Várias situações vividas, histórias de vida ou morte, tempo que passa.
Sim, tenho muitas.
Não, elas não deixam meu corpo mais bonito nem me fazem mais desejada.
Não, não me importo em mostrar cada uma delas.
Sim, tenho orgulho das superações que elas contam.
Tenha orgulho das suas marcas também, elas mostram o quanto você lutou para estar aqui, agora.
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