Poesia de Destino
Acordando de um sonho
O amor deveria ser difundido sem olhar para quem e ser tratado com a mesma seriedade que pais e filhos respeitam, e que casais se entregam.
Podem ser indagações bobas e bastante recorrentes. Mas como posso ficar tranquila se percebo que ao mesmo tempo que quero ajudar o próximo com as melhores intenções, sou hipócrita quando quero priorizar os íntimos?
Então como entender tanta dualidade, moralismo e afeto? Talvez, o melhor é acreditar no estoicismo para que me submeta no prognatismo do destino e sofra menos com as as surpresas do desconhecido, afim de que não magoe o outro.
Porém , peço licença, para acreditar na esperança que madre Tereza de Calcutá nos deixou ' o importante não é o que se dá, mas o amor com que se dá'.
Ao receber a chance da vida você recebe também uma nova história. Como um navio em viagem você tem uma rota a ser seguida.
Se aconteceu em sua vida é porque estava em sua rota. Acalme- se e veja o lado positivo, pois tudo, tudo mesmo tem dois lados.
Agora como saber se um caminho é certo ou errado? Hora, se tudo está pre determinado em sua vida então não existe o errado. Siga aquilo que seu coração te diz! O coração conhece sua direção, ele é a bússola da sua viagem.
Mesmo que percorras um longo caminho e de repente esteja em uma situação pela qual já viveu você deve ter calma e fé. Se precisa reviver é porque não está resolvido, é porque você ainda não aprendeu o que deveria da mesma situação.
Se você tem coragem e certeza a vitória chega.
A resposta a suas dúvidas está em seu coração. A calmaria para as madrugadas sem sono, a leveza para sua vida tudo está em seu coração. Se você deseja verdadeiramente de toda sua alma então esse é o correto. Se você acredita então é correto. Se você tem coragem então é correto.
E não se prive de mais por pensar nos outros. Às vezes você deixa de ouvir seu coração, deixa de usar a coragem que lhe é dada por pensar no outro e no fim só atrasa sua viagem e ainda deixa de colaborar com a viagem deste mesmo.
Tudo está em seu coração. Você é munido de todas as respostas que precisa só tens de aprender a ouvi-las.
Querer é muito mais que ser.
Quem já é, não tem mais onde chegar.
Quem quer, aprende e tem muito o que conquistar.
Quem sempre quer, sabe que o caminho importa mais do que o destino.
Quem já é, acomoda-se onde está e não espera um futuro que vem vindo.
Quero voltar, para onde nunca coloquei os pés, mas sempre estive.
Não desejei partidas, mas o caminho de ida.
Um dia volto. Ou nunca mais.
E quem vai se importar?
Mundo estranho... Mundo nó.
Muda germina e termina só.
E quem fingiu amar, o amor perdeu.
Nem um lágrima ou copioso choro trará de volta
O sentimento rejeitado, antes generosamente ofertado.
Ainda que negando, a barganha do seu objeto
O destino foi escrito. O fato, consumado.
Estou cativo.
Vivem a minha vida,
não a vivo eu.
Deambulo num mundo de títeres.
Linhas quase visíveis manipulam
o meu devir.
Sinto prazeres que não são meus,
tenho vontades artificiais
inoculadas nos meus sentidos.
Meu pouco por cento de lucidez juvenil
se esvai com o vento inexorável dos anos.
Neves de outono prateiam meus cabelos
enquanto o bridão do destino
já não incomoda tanto minhas gengivas.
Fui um deus
com minha ousadia,
com meus sonhos,
com a minha liberdade.
Sou agora
apenas um pobre diabo.
Perfeito é quando tudo acontece
por acaso, sem regras,
sem planos, sem motivos,
Simplesmente acontece!
Olho para fora vejo somente a escuridão. Olho para mim e sinto a solidão. Olho nossas fotografias e...
Ah, quantas lembranças, lembro-me de um sorriso manso daquele olhar inocente, lembro-me da paixão ardente, do coração pulsante, da felicidade contagiante. E aquele primeiro beijo sem jeito, do toque macio dos lábios, daquela dor no peito, das mãos sobre o corpo, do respirar ofegante, do medo constante. E quando fecho os olhos, ouço o primeiro eu te amo, por um momento revivo tudo de novo, nossas lembranças, nossas histórias, nosso passado, aquele passado que tento deixar enterrado junto com todas as dores, todos os choros, todas as promessa e todos os erros. E mesmo tendo as melhores respostas para minhas perguntas, o meu por que sempre será vazio, sempre será inexplicável, ficou vago, junto com a dor, a decepção, ficou a solidão. Por mais ruas diferentes que eu escolha nessa nova rota todas me levam de volta a você, tudo me traz você. Você foi tão sensível, tão delicado, eu fui altruísta e dedicada, você andava na corda bamba e eu te segurava, você se afastava e eu observava, você tinha medo, eu te dava segurança. Eu te mostrei o sim e o não, te ensinei a diferença do certo e do errado, te ensinei a ser o melhor. Hoje eu vejo que obtive sucesso e junto o fracasso. Te preparei para outra pessoa para ser aquilo que queria que fosse comigo. Mas esqueci de me preparar para viver sem você. Vou seguindo, caminhando, vou tentando às vezes me esbarrando, tropeçando e certas vezes me esquivando das brincadeiras do destino. Às vezes realidades cruéis, doloridas que nos trazem à tona a verdade, nos mostram a face, nos esfregam na cara a felicidade alheia e nos confundem com certos relances de futuros paralelos, com esperanças de mudanças. A esperança de um amanhã melhor e assim vou vivendo, aprendendo, sonhando, lutando, me preparando para novas histórias e novas memórias!
Que fizeste às pessoas?
Têm sorrido tanto,
Dizem que vive
Sob um certo encanto,
Naquela lagoa
Que chamas de alma.
Será que ele sabe?
Em tudo há ela
E com ela cabe
Somente o amor.
É diferente, distante e presente,
Livre deste mundo,
Com formas e o som cadente,
De um universo só deles,
De pensamentos profundo,
E mesmo que latente,
Vibra forte n'aqueles,
De coragem e vivalma.
Será que ele sabe?
Em tudo há ela
E com ela cabe
Somente o amor.
É inerte, inerente,
Pois sempre o acompanhou.
Toda a sua vida,
Resume-se a esse alvor
Que tornará a ser gente
Quando diretamente o for
Feito livro, toda lida
Pelo seu amador.
Será que ele sabe?
Em tudo há ela
E com ela cabe
Somente o amor
Enquanto o tempo,
Se diverte com a morosidade,
Observa no garoto,
E com certa idade,
Sorri tão contente
Com aquele flerte
De dois que em voto
Juraram expor
À prova, seu sonho
De ver aquela flor,
Tornar-se a árvore
De uma família, vigente,
Nascida em primor.
Será que ele sabe?
Em tudo há ela
E com ela cabe
Somente o amor
Corrompe-lhe a dúvida,
Rouba-lhe a luta,
Mas salva-lhe a lira,
De um sono profundo,
Mas fraco de ira,
Cheio de conduta,
Onde todo o seu mundo,
É seu,
E dela.
Um pinheiro, e o vermelho.
Seus cabelos, suaves,
Carregam o sereno,
De uma alma tão grave,
De abundância e segurança,
Que guarda na palma,
De destino pleno,
Do alento que é primeiro
É seu,
E dela.
Só sabem os deuses,
Distantes e atentos
Vigentes, não opulentos
Mas de rico, o intento
De nobre lembrança
Será o legado
É o acrescento
É seu,
E dela.
Mas é dele a mente
Que espera o eterno
Terno amor, que guarda
Para ela que só mente
A sua chegada
A tempos subalterno
Do próprio destino
Que de todos os homens
Escolheu o menino
Mas não importa a sina
É seu,
E dela.
A canção aconchegante,
Da noite,
Lhe parecia delirante
Mas perante as dores
Soava num instante
E os clamores tão bravos por natureza,
Não passavam de louvores
Calmos, em uma era, e era ela
Que não estava ao seu lado
Parado, inconstante
Reflexivo e guiado
O garoto não sonhava mais.
Era acordado
Mas não era capaz
Talvez fosse o medo
Mas o medo jamais,
Superaria seu amor,
Por ela, que atrela
Seus desejos ao compor,
Suas lembranças e insignificâncias
Diárias, de uma rotina de passado
E em sua mente ele voava,
Não inspirado, mas acariciado
Pela brisa, feito sopro que plainava
Seus desejos e cansado
Ainda era ela que o chamava
"N'onde estás amor?"
Ouvia ao longe, aquela fala
O tom mais belo e sincero.
Que voz seria esta,
Se não dela e discreto
Ele chorava ao som, certo
De que o passado, estava ali
Seu coração tamborilava
Devia aceitar, tinha algo para cumprir.
Dormiu, foi em sonho.
Ela lhe sorriu a face rosada
E ele bisonho, tentou se aproximar
Cabelos ruivos bailaram em velada
No sorriso inocente, estava a clara
Sob a clareira, no clarão do luar.
Quando tempo faz?
Viveste para respirar,
Mas já não importa mais
Pois agora chegou,
Plangente e com dor
Porém tem consigo vigor
Ela te espera
Não se esqueça da calma
Ela te ora
Lhe beija a alma
Venha, estenda os braços
Respira os melhores ares
Foi Zéfiros quem os preparou
Pode ver ao longe os traços?
Eles nascem em pares
Como foi você, quando a encontrou
Ela te espera
Não se esqueça da calma
Ela te ora
Lhe beija a alma
Já pensaste enquanto vive?
Ela não pode te comandar
Suas decisões que o inclinem
Para com ela poder professar
A união indispensável
É tua quando podê-la alcançar
Ela te espera
Não se esqueça da calma
Ela te ora
Lhe beija a alma
Portanto se vá
Ore e vigie, espalhe tua erudição
Seja digno feito ela
Que estendeu o coração
Talvez esteja à hora
Pois apesar de tudo
Estás aqui
Ela te espera
Não se esqueça da calma
Ela te ora
Lhe beija a alma
A noite e os ventos suspiravam,
As estrelas e os pássaros lhe admiravam
Mas era o tempo que caminhava observando
Lento feito nuvem ao céu nublado
E era ele que iria
Acreditava e desta vez
Com maior fé prosseguiria
Para vê-la em placidez
Oh, pobre jovem
Consegues, podes mais
Se és como nuvem
Sabeis que é capaz
Pois sendo ela, se carrega
Até onde ela estás
E era ele que iria
Acreditava e desta vez
Com maior fé prosseguiria
Para vê-la em placidez
Vê aquelas aves?
Voarão até os montes
Cruzarão longos mares
E planarão sobre horizontes
Como não poderia então,
Espera-la até que apronte
E era ele que iria
Acreditava e desta vez
Com maior fé prosseguiria
Para vê-la em placidez
Chegaste até o ponto
Em que o tempo e teu dom
Compreendem qualquer conto
Sobre ela e o seu tom
Porém agora tu já sabes
Podes vê-la em inspiração
E era ele que iria
Acreditava e desta vez
Com maior fé prosseguiria
Para vê-la em placidez
Qual era a cor do céu?
Seus pensamentos angustiados,
Se perderam e sem anel,
O compromisso era forjado.
Sem pesar, e como fuga
Lutava contra a culpa.
Queria ser dela, mas a disputa
Era cega e absoluta.
Dizia para si, sê fiel,
Porém, seu coração agora cansado
Pedia por razão e era cruel,
Sua paixão parecia um fardo.
Sem pesar, e como fuga
Lutava contra a culpa
Queria ser dela, mas a disputa
Era cega e absoluta
Adiante, homem, viva seu fado,
Sereno, e distante;
Será como aqui, porém amado.
Talvez perante;
Seja sozinho, e será passado,
O tempo, puro, presente
Vivo, e venturo.
Consequente, homem, viceje e a vida,
Mostrar-lhe-á a dor,
Nas noites e em suas brisas,
Seguirá taciturno de amor,
Antes mesmo da despedida,
O alento, duro, ardente
Esquivo e Inseguro.
Só então, viverá a chance
Que nem os Deuses
Mais distantes,
Poderiam lhe privar.
Só então, viverá um romance
Que embeleze,
A sua espera;
Porém ainda assim seguirá, a procurar.
Sua vida afinal, já não é mais sua.
E os dias que se seguirão, não são mais seus.
Suas escolhas, que se farão, são pela única,
E suas conquistas, que ocorrerão, o farão pelos teus:
Cabelos avermelhados,
Alma, e o adeus, para ninguém dado.
Sim, é dela a cor do céu,
Que se altera ao seu agrado
Como é dela o garoto incréu,
Para o eterno, suspiro, realizado.
Talvez fizesse bem,
Aquela espera.
Talvez fosse além,
Por ser tão bela.
Mas talvez seja de quem,
Só a venera.
Talvez as histórias,
Fossem histórias.
Talvez os sonhos,
Fossem sonhos.
Mas talvez soassem suasórias,
E o gosto pelo mistério,
Sempre impera.
Quem sabe seja impulso,
E esperança,
Quem sabe seja discurso,
Pela temperança,
Mas quem sabe seja percurso,
E a insegurança,
Só seja austera.
Há quem diz que é verdade.
E há quem diz que não se sabe.
Há quem diz que é importante.
E há quem diz que está distante.
Quando determinarem, pelo menos,
A resposta será sincera.
Eu não sei quem está certo,
Também não sei quem está mais perto.
Mas se eu descobrir em algum verso,
Sei que será tudo, mesmo que discreto,
Para ela, que vive bela e terna.
Em sua vida que é poeta.
Saberia ela como ele se sente?
Incerto de tudo e por vezes contente
Saberia ela que ele não mente?
Com ela é sincero sem saber se é vero
Talvez os dois não soubessem
Talvez não deveriam
Talvez os dois se esquecem
Mas se lembram com carinho
Saberia ele quem é ela?
Diferente e do seu jeito, tão bela
Saberia ele como a espera?
Quietamente inquieto
Em sua inconstância que vem por certo
Talvez os dois não soubessem
Talvez não deveriam
Talvez os dois se esquecem
Mas se lembram com carinho
Saberiam os poetas, que assim é o amor?
Ou diriam os profetas que o nosso é temor?
Não nos vemos, ou dizemos que é sonho e distante.
O que será isso que não entendemos?
O que nos fará se persevera com afinco?
Dirá para nós que estamos sozinhos?
Ou roubará a voz em que nós nos escondemos?
Já não sei se procuro,
Ou se a procura é minha,
Mas sempre te esqueço,
Para te ver em toda a vida.
Havia um riacho,
E por ele um caminho.
Cruzando-lhe, o garoto,
Encontrou-se sozinho.
Porém, distante sonhou,
Em encontrar seu destino.
Havia uma estrada,
E nela, um poeta.
Que dizia ser sábio,
E tocava clarineta.
Mas a música lembrava,
O garoto de casa,
E inquieto seguiu,
Com sua historieta.
Havia uma cidade,
E nela pessoas,
Convivendo, o garoto,
Encontrou-se sorrindo.
Mas a estrada o chamou,
E após uma briga,
Estava ele animado,
Em perseguição do destino.
Havia um magnata,
Que ofereceu um sorriso.
Era Trazido em moedas,
Mas sua memória era um aviso.
Fugiu então, o garoto,
Da ganância e do perigo.
Havia a saudade,
Do que é fácil e distante.
E do passado a memória,
Atormentava enquanto diante.
Mas a estrada que seguia,
Prostrou-se perante,
A jovem alma que riu,
E continuou ele errante.
Cansam tao rápido de uma rotina, mas
Ao ver a oportunidade de sair
Definitivamente dela, temem.
De nada adianta um dia somente mudar
O caminho, altere o destino e
Observe as opções surgirem.
Hoje, mais um dia que me ponho a escrever, mais um dia sem você e mais uma certeza de que não vai mais acontecer.
Difícil me desvencilhar da saudade mas estou optando por esquecer, fingir que nada aconteceu pois perante a intensidade dos momentos chega a doer a maneira que nos perdemos.
Trocamos olhares de "amor", um carinho sem pudor e? Simplesmente viramos a página, perdemos o capítulo, deixamos de escrever a história e no final somos meros espectadores, desconhecedores, perdedores.
Chega a frustrar, mas chega de indagar, busquei todas as respostas, obtive incertezas e hoje me falta coragem de te deixar ir, e assim como o destino nos aproximou a " " nos distanciou.
Deixo em aberto o motivo afinal que diferença faz? Afinal não fomos capaz e em rumos diferentes novamente estaremos em busca da paz.
Um dia, me disseram a seguinte frase: "A gente aceita o amor que a gente ACHA que merece.". Entretanto, essa frase entrou em conflito com um outro ensinamento que eu sempre pratiquei em minha vida. Ele diz assim: "Escolha o seu amor, AME a sua escolha.". Por isso, qualquer que seja o seu destino, a consequência será apenas o reflexo do amor que você acha que merece e da escolha que você decidiu amar...
Rafa Zampronio
Numa competição, nem todos os participantes entram pra ganhar. Existem aqueles que estão lá apenas para competir. À medida que a batalha vai chegando ao fim, a concorrência vai diminuindo, pois no final só sobrarão os mais fortes. Cabe a cada um decidir o seu destino.
Agora, eu pergunto a você: Qual tem sido o seu papel diante da competição chamada vida? Você está sendo aquele que entrou pra vencer? Ou está sendo aquele que entrou apenas para ser mais um?
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