Poesia de Pais de Pedro Bandeira
Qualquer credo, religião, doutrina, seita, crenças seja o que for que levar a bandeira de amor e respeito a Deus e a Jesus Cristo são bem-vindas. Devemos respeitar, também, aqueles que não creem. Somos livres perante o nosso Pai e não somos nós que iremos impor o que cada um deve ser ou seguir.Lembre-se:
- Deus nos deixou livres para escolhermos o melhor caminho de acordo com o que acreditamos.
O VELHO DA BANDEIRA
Colori a minha linda bandeira
De papoilas vermelhas no verde campo
Entre o trigo, a cevada e o centeio
Feita da mais pura seda já vista algum dia
Vejo a partir da minha janela um velho
De olhos enrugados com pedaços do céu
Com o coração aberto ao longo inverno
Talvez à espera do quente verão
Tarde em silêncio, misturada de oração
Caminhada alegre, tocando o chão
Oprimido, anda nas tramas do seu corpo
Cronologia alinhada de uma metáfora fragmentada
Dignidade presumida de um vendaval
Terapia de discursos roubados em sonhos de liberdade
Incontrolável sentença, na sua débil resistência.
MINHA BANDEIRA
Minha bandeira eu guardo no peito,
Dentro dela tem seu nome escrito,
Mandei bordar no canto direito “psvcta”,
Uma promessa eterna de amor,
Um compromisso de dois no que der,
Também que vir e que for e no que vira.
Minha bandeira é feita retalhos,
Corto as partes ruins e queimo nos rituais,
Vejo apenas os sorrisos e as alegrias,
Mas nas costuras a linha é forte,
Pois são linhas das brigas e
Dos maus momentos que tivemos...
Minha bandeira é mais tua que minha,
Não a ergo a toa, pois ela é frágil,
Conta a historia de nossa felicidade,
A inveja é forte é pode nos destruir.
Minha bandeira que alenta e esquenta.
As pequenas letras “psvcta” já faz parte de meu ser,
Hoje olhando para você já não sei se tenho uma bandeira
Ou se esta é uma tatuagem em minha alma
Ou apenas a alegria por ter amar.
André Zanarella 19-01-2013
http://www.recantodasletras.com.br/poesias/4971183
marido
se você agora puxar do bolso de dentro do paletó
um livrinho com poemas de Bandeira
ou um lenço, fios de linho, bordado com uma letra só
se você me olhar bem fundo e mentir de brincadeira
que sou eu aquela de quem não teme eterno nó...
ou se me pintar, sem rascunho, com cores de nanquim
se bem agora você passear por meus ouvidos
com sussurros, gemidos e declarações sem fim
eu te juro, bem agora, troco teu apelido, te faço marido
e digo sim.
Não sou Mário Quintana
Piorou ser Manuel Bandeira
Agora não sei quem vai escrever
O poema de minha vida inteira
Caminho seguido
Bandeira erguida
Assim vou seguindo
Na estrada da vida.
Problemas e tristezas
É apenas um muro
Que precisa ser derrubado
Com a força de um guerreiro.
Bandeira erguida
Com lagrimas no rosto
Lagrimas de alegria
De um ser radical.
Assim vou seguido
Com as cores da vida
Que colore o meu ser
Me fazendo crê que diante de tudo
E todos sempre podemos ser um vencedor.
Meu sol, meu mar, meu ar...
fincando bandeira de posse em meu chão
em meu caminhar...
que a mim não me desferez nada além de vocês
partirei em domínio deste território
apossar-me, onde todos pensam ser posseiros
ignorando-me...
Onde deixei a ermo
na minha tradução de vida
se pudessem, levariam-me até meu pensar...
em detrimento de mentalidades que sempre ignorei.
Encontrar forças e retornar ao que a mim pertence
antes que por numa espécie de troféu do domínio
me levem além dos anos, também a alma...
Preciso tanto renascer, ressurgir como a uma fênix das cinzas de mim mesma...
Sozinho encontrar um caminho
onde me arranque das garras do condicionamento
onde me parece tudo perdido e triste...
só falta você além de mim mesma...
BANDEIRA UNIVERSAL
Este céu do Brasil e do Japão;
do Sudão, do Himalaia ou do Haiti;
pano azul estendido sobre os mares
dos confins e daqui, é o mesmo pano...
A bandeira infinita, indecifrável,
que nos banha de aurora e de luar,
borda estrelas ou tece o breu total,
faz amar e sofrer em qualquer chão...
Entretanto se ainda somos tristes,
algemamos em nós os nossos sonhos,
temos dedos em riste para o outro...
... É que ainda não vimos mais profundo;
este mundo é presente unificado;
uma prenda embrulhada pelo céu...
# 02/05/12 --:--
O mofo na parede do palácio formou ilusoriamente a bandeira
da minha nacionalidade, relembrando-me assim do voto que os homens tem com a mãe pátria .
Poema da saudade. Para Maximiliano Rodrigues Bandeira. (MAX) In memorian.
Isso é pra saber quem foi!
Isso é pra saber se vai voltar!
Isso é pra saber depois se um dia eu vou te encontrar.
Antes de tudo a vida acontecia sem se ver.
Depois de tudo, tudo mudou, mas nada aconteceu.
Você foi embora e nem deu tempo de se despedir.
Bem antes da hora e longe de um final feliz.
Mas ficaram lembranças que nunca vão desaparecer.
Ficaram as fotografias, essas que vão envelhecer.
Ficou o seu sorriso e o seu olhar tão penetrante.
E ficaram as marcas de um instante.
Isso é pra saber quem foi!
Isso é pra saber se vai voltar!
Isso é pra saber depois se um dia eu vou te encontrar.
Antes de tudo, sorria, brincava e brindava a paz.
Depois de tudo não é só saudade existe algo a mais.
Você foi embora e nem deu tempo de se despedir.
Bem antes da hora e longe de um final feliz.
Mas ficou família, amigos e amores.
Ficaram alguns nomes na parede.
Ficou o seu sorriso e seu olhar tão penetrante.
E ficaram as marcas de um instante.
Que o dia seja lindo e que a paz seja a bandeira da salvação.
Que Jesus nos abençoe a todos.
Nenhuma adversidade será capaz de nos abater, pois cremos Nele e Ele nos guiará.
09.05.12
BANDEIRA
Quando a bandeira for içada com humildade e não prepotencia, nos
momentos de alegria e não de tragédias, para apaziguar e não agredir.
Quando as demonstrações de superioridade, conforto,
luxo e fartura não mais servirem como ferramentas de humilhação
e arrogância, não serão mais alvo dos excluidos.
Então, teremos a tão desejada paz, de uma forma ampla, generalizada.
"Enquanto isso, sob a batuta do Maestro Maior, a natureza vai punindo, corrigindo e ensinando a lição ao pássaro predador"
Bandeira
Belo, belo, belo
Surge no horizonte da estrela da manhã
E se perde na estrela da tarde
Em busca de uma alma única
Uma luta pela vida inteira.
Chega o poeta do lirismo
Da vida cotidiana
Do sentimento universal
Aquele que engoliu os sapos
Num garboso manifesto da poesia.
Ao bater da cinza das horas
Uma mágoa, uma melancolia
Um ressentimento de perseguição
A morbidez: Pneumotórax
A vida um poema-piada.
Foge de um satânico carnaval
Indo embora pra Pasárgada
Em um ritmo dissoluto
Vivendo na libertinagem das palavras
Na labuta da lira dos cinquent’anos
Um legado de brincadeiras com formas e inspiração.
SURFAR
E agora, José. José para onde?
Antes de tudo ouvir o tango Argentino de Bandeira.
Depois retirar a pedra do caminho.
Brincar um pouco com as andorinhas de fio do Quintana
Fazer Mestrado e Doutorado... Nunca serei nada.
Só não quero passar pela agonia do parque de João e do outro José.
Entender... Que te amo por não amar bastante ou demais a mim.
Entender... Ainda, que é necessário Amar!Amar!E não amar ninguém.
Queria voltar a fumar.
Tragar como Augusto e pensar nas bocas que gostaria de escarrar.
Entender que viver é ser o outro.
Entender como Manoel que a maior riqueza do homem
é a sua incompletude.
Por fim quero fugir
Ser qualquer.
Entender, que eu sou o que no mundo anda perdido,
Entender, que eu sou o que na vida não tem norte.
Em fim. para onde? Surfar.
..
Carta a Bandeira
Meu amigo és poeta!
Menor,maior,te perdou.
Ergues a bandeira do teu nome
Em nome aos poetas
Menor e maior,todos te perdoaram
Manuel Bandeira
Fostes a bandeira do Recife
Do Recife nosso
Nossa casa,
Nossa rua,
Nossa literatura.
Bandeira de pasárgada,
Lá sou teu amigo,
Lá beijas as tranças da mulher mais bela.
Da bandeira do nosso recife,
Da bandeira de pasárgada,
Da bandeira do teu nome
Tão poético.
Um dia vou-me embora pra pasárgada
Encontrar-me contigo.
Poeta menor..
És meu pai.
-Benção a mãe...
-Benção ao Recife.
Minha Terra.
Minha terra tem as cores da Bandeira,
Terra lugar lindo de viver.
Terra de grandes mares, de céu azul,
Onde o sol brilha mais forte aqui no sul...
Nas noites de lua cheia e suas estrelas brilhantes,
E nas manhas com seus pássaros cantantes,
Nas matas verdejantes com suas cachoeiras de águas cristalinas,
Dando boas vindas a essa Terra linda.
Que maravilha!
Amor dividido.
corpo inútil,
mente adormecida,
lua cheia, mar profundo,
casa fechada, bandeira hasteada,
fidelidade sentida,
olhos amargos do sentimento esquecido.
"Pedros, existem muitos por aê.
Não se sabe se são "Bandeira", se são Silva Souza ou se são Albuquerque.
O sobrenome na realidade não importa.
Mas mesmo assim, houvesse consciência que em um lugar onde o sol brilha mais cedo, terra que faz parte do berço da civilização e o presente se faz futuro tem um "Pedro" qualquer.
que abriu mão da sua própria mão; abriu mão da sua própria vontade;
abriu mão do seu próprio controle.
E fez da música o seu ponto de partida; o ponto de encontro para tudo que ele abriu mão.
E com a música, sua mão fez o uso próprio do toque aos instrumentos e da poesia.
Sua vontade percorre toda linha escrita e toda nota tocada.
Seu controle o faz mudar, de um "Pedro" qualquer, a um "Pedro Barros".
E agora Pedro?
E agora Barros?
E agora José?
Nada importa, Sendo ele quem ele é agora, não o torna nenhum outro qualquer."
Pátria amada idolatrada que não abandona seus filhos;
No verde de sua bandeira, a esperança de um povo heroico;
No amarelo do sol da liberdade, os raios que acalentam seus filhos;
No azul do céu, o futuro que espelha essa grandeza e o desejo de conseguirmos conquistá-lo com braços fortes, desafiando a própria morte;
No branco da pureza de um povo, que estará sempre acreditando na ordem e no progresso do amanhã;
Povo determinado e que não foge a luta quando chamado;
Terra dourada e amada, onde nossos bosques tem mais vida e beleza;
Que o seu amanhã a partir de agora seja de paz, glórias e muita justiça
Deixei de lado as tristezas...
Fiz da esperança uma bandeira,
Esperando dias de certezas.
Tenho hoje a vida que eu queria.
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