Poesia de Pais de Pedro Bandeira
Uma bandeira vermelha, o manifesto do caos.
Verde , Amarelo e Azul, manchado por um vermelho sangue, sangue derramado do povo, do suor, das lagrimas do sofrimento, somos apenas escravos de um sistema, totalmente dependentes de um contrato social, uma infamia denominada democracia, um pacto de sangue chamada constituicao.
Nao e a verdade que rege este pais, mas a mentira, a traicao a usurpação, é um conjunto de regras sociais elaboradas sem nosso consentimento, a violaçao da ordem, e a destruicao do progresso. Somo uma vergonha.
Não Sou Manuel
.
Chega
Já deu
Não sou Manuel Bandeira mas vou-me embora ...
Aqui despedaço
Trituro
Remouo
Firo Junto ao sol
As lembranças também fritam
Tenho pelo menos 3 queimaduras
De terceiro grau
Sempre existiu tanta aversão pelo fogo...
Não há por que isso permitir
Ficar tanto tempo nesse calor
Volto pra onde nasci
Troco de lugar
De pele
A cor do cabelo
E o endereço
Quem sabe assim eu não consigo fugir
Das lembranças daquilo que eu tanto persegui ?
Um poeta
desfolha a bandeira
e eu me sinto melhor colrido
pego um jato viajo arrebento
como roteiro do sexto sentido
foz do morro,
pilão de concreto
tropicália,
bananas ao vento.
QUEM ESTÁ ACIMA DO BEM E DO MAL?
As pessoas costumam levantar a bandeira de que não se arrependem de nada que fizeram um dia, particularmente acho que no meio dessas declarações exista uma dose bem caprichada de hipocrisia e vaidade…sempre vai haver algo que tenha feito que hoje é inaceitável e não se encaixa com as coisas que você acredita que sejam corretas, pode ser a coisa mais banal, mas que no fundo você não gostaria de repetir…isso é arrependimento, e arrependimento é mudança de atitude, é a pessoa analisar o feito e compreender o limite do certo e errado pra ele…a questão principal é que o arrependimento é visto como fraqueza e não como aprendizado…o que importa é o que a pessoa entenda os prós e os contras daquilo que foi feito. Agora, afirmar que não há arrependimento por nada, é a pessoa acreditar que ela está acima do bem e do mal.
Certa vez eu estava assistindo um filme chamado: "ASSASSINOS", Com o Stallone e o Bandeira. Era uma história de dois assassinos. No meio do filme o Slallone pede para a amiga dele contar uma historia para ele, e ela conta uma história de um pardal que voava pela neve, e a neve congelou suas asas e ele acabou caindo. Mas quando ele estava la no chão caído, veio um vaca e defecou nele, mas como a fezes estava quente ele ficou sujo mais aquecido. Nisso apareceu um gato, limpou e comeu ele.
moral da historia:
Nem todos que defeca em você e seu inimigo, assim como nem todos que te limpa e seu amigo..
Você já assistiu algum filme Norte Americano, sem que, em algum momento apareça a Bandeira daquele País; ou a marca de um produto deles? Pois é! Agora! E em nossos filmes? Você já viu aparecer uma marca de um Guaraná ou nossa Bandeira? Em filme brasileiro ou novela, o cara aparece tomando Whisky e não Cachaça (Aguardente de cana tipicamente brasileiro).
Ou seja eles supervalorizam as coisas deles, enquanto nós desmerecemos as nossas...
Ela pedia desculpas, ela sempre levantava a bandeira branca, chegava em acordos rapidamente, quebrava o orgulho bobo e ainda acreditava que ia ficar tudo bem. Não por está errada , mas na esperança dele entender o que ela realmente estava querendo ensinar. Ela tentou, tentou tanto e como tentou. Porém ele não entendeu nada,não entenderia.
Ela era tudo o que ele não merecia.
Bandeira
Lampião promoveu a Bandeira do cangaço;
Hitler obrigou parte do mundo a aceitar a Bandeira do Nazismo;
Robin Wood foi um dos primeiros a erguer a Bandeira da justiça social;
Mahatma Gandhi foi o idealizador da Bandeira da revolução pela não-violência;
Martin Luther King e Nelson Mandela, inspirados por Gandhi ergueram a Bandeira do anti-racismo e da democracia;
Irmã Dulce, Madre Tereza, Chico Xavier e outros bem aventurados, mostraram ao Mundo a Bandeira da doação ao próximo, em sua mais pura e linda essência;
O Tsunami de 2004 provou com a Bandeira da destruição em massa, que não há distinção entre seres humanos ricos e pobres, embora muitos já tenham se esquecido da lição;
Steve Jobs desenvolveu através de seus sonhos, a sua própria Bandeira e com a ajuda de seu sócio, criou uma maçã;
Ali Babá passou a perna nos quarenta ladrões ficou rico, famoso, casou-se com a filha do Sultão e criou a Bandeira com o seguinte bordão:
“ladrão que rouba ou furta ladrão, tem cem anos de perdão”;
Será que foi ali, que não é o Babá, que nasceu a corrupção?
Não importa a cor ou a crença de sua Bandeira, não importa
Faça a sua parte, dê o seu melhor para que a sua Bandeira
Tremule linda e solta, contagiando a todos com a sua
Liberdade.
Vejo uma ruma de gente levantando a bandeira do 'EU SOU SOLTEIRO E ESTOU FELIZ.' Quer saber? É tudo balela. Ninguém se basta. Não existe essa pessoa que não prefira ter um par, mesmo que seja aquele 'rolinho' mascarado de porto seguro.
É bom sentir saudade por alguém! Quem não fica agoniado quando não recebe um sms durante o dia? Quem não sente falta de acordar de conchinha? De sentir aquele cheiro acompanho de um bom dia. A gente sente falta de cuidar, de ser cuidado. De ter alguém perturbando, vez ou outra, um pouquinho. E depois jogar tudo pro alto e se permitir ao que realmente importa.
Como seria bom se as pessoas se libertassem das suas heranças e se permitissem a uma nova história escrita do 'zero'.
Ela é tão linda, que nem Manoel Bandeira a achou em Passárgada.
Porem Castro Alves em "Amar e ser Amado" Quebrou a Cara.
Até O Boca do Inferno se rendeu ao Anjo Bento, pois sua beleza é tão incomparavel e indecritivel.
Quintana, Bandeira e Neruda
escreviam suas dores, as cores
deixando as almas em paz
Alimentavam assim, outros seres
aos leitores apaziguar
Seus escritos fazem até hoje
nos dias atuais, nossos corações
simplesmente pulsarem
Nossos grandes mestres, escritores
vem para nos inspirar
Se é que temos que lutar por alguma coisa além da nossa bandeira ✝️
vamos então lutar por políticas e não
por políticos.
(1989)
Era dois de outubro de 1989
O sol levantou - se junto à bandeira colorida
A medida em que ela era erguida
A luta atingia um outro patamar
Foice, facão, machado, e enxada na mão
E o sonho de ver o alimento brotar da terra
Levaram 120 familias a marchar
Rumo a uma nova ocupação
Homens, mulheres, idosos, crianças
Nas mãos traziam bandeiras
Que conduziam as fileiras
Nos corações traziam esperança.
Mais de nove mil hectares de terra
Concentradas nas mãos de uma só pessoa
É hoje então o assentamento Lisboa
Também chamada de _"nossa terra"_.
Quatro anos de acampamento
E hoje quem ver toda essa estrutura
A música, a poesia, a arte, a cultura
Nem imagina o sofrimento
A luta foi e é bastante sofrida
Faltavam lonas, cobertor, remédios e até comida
Energia, lá não tinha
A ajunda, as vezes vinha
Mas não conseguiu evitar
Que o povo viesse a enterrar
O corpo de um sem-terrinha.
Agenor da Silva poderia
Está agora jogando bola
Ou escrevendo poesia
Dispertando, por ai, rebeldia
E não sendo nome de escola.
Vinte e nove anos depois
Quantas conquistas aqui tem!
No chão aqui só pisava boi
Hoje tem milho, mel, feijão e arroz
Capim aqui não mais convém.
Tem educação, ensino médio e fundamental
Tem quadra, igreja, música boa e futebol
É terra fértil banhada pelo sol
Tem, bumba meu boi, capoeira, artesanato, carnaval
Tem jovens cheios de utopia
Tem atletas, poetas, e cantores
Juntando forças com os trabalhadores
E continuando a luta no dia - a- dia.
RIO MORTO
(Parodiando Manuel Bandeira)
Onde as águas puras do passado
Produziam vida em abundância
Contemplo agora a realidade
Do presente, degradado, poluído,
Onde escorre, na areia, o rio morto.
Rio morto, rio morto, rio morto.
Águas de paisagem cristalina
Que abasteciam os ribeirinhos!
Águas, potáveis águas,
Para bebermos jamais.
Se perderam com o rio morto.
Rio morto, rio morto, rio morto.
Rio morto, rio injustiçado
Rio violentamente, rio
Morto, sem motivo algum,
Razão nenhuma. O que foi
Ficou no passado.
Agora é apenas um rio morto
Rio morto, rio morto, rio morto.
Por aqui
temos o privilégio
sem igual
de avistar
o magnífico verde:
da Bandeira Nacional
Nas cores inúmeras
do Patrimônio Natural,
temos a expressão
da Soberania Nacional.
Na Rua Fedele Berri,
somos brindados
com a beleza sem igual
do Pico do Montanhão.
É através dele que
todos nós temos
dias repletos
de inspiração,...
Um torrão de terra
bem cuidado fala
muito a respeito
de uma Nação.
Confia, vai em frente, não desista, não se entregue
Veja a bandeira da vitória que se ergue
Eu estou contigo, te ajudo, te liberto
Toda tempestade Eu faço acalmar
Durante minha infância, depois de uma brincadeira de barra bandeira, prometi a três amigos que os defenderia, que lutaria por eles.
Eles olharam pra mim cansados, porem seus olhos brilharam e o sorriso tomou conta dos seus rostos, me abraçaram e apertaram minha mão, confiantes, e em conjunto falaram confiamos em você.
E desde aquele dia luto e acredito no que há verdadeiro dentro da amizade. Literalmente dou o meu melhor, dou meu amor. Acredito na amizade especialmente quando o alicerce desse laço é a verdade. Tem que existir cordialidade e respeito. É necessário anular a mentira para que uma amizade seja forte, confiante.
Primavera de Setembro
Nosso amor seja de ordem e progresso a vida inteira.
A bandeira que eu levanto de coração trás seu nome "da cor do fogo".
Pintada com sangue lilás seu rosto um tom de flor marron que consome.
A fome morena de devorar sua pele e seus olhos castanhos.
É pátria minha esse lugar na sua alma...
Eu desejo com calma florir todos os dias,
Para sentir entre as borboletas seu beijar a flor.
Esse vento do amor é esperança que hoje me inspira.
Sem nenhum pudor sentir seus lábios me tocou!
Com a beleza do sol da manha uma magia despertou,
O eu defender a pátria esse lugar de sonhos,
Ainda desejo ser a flor na boca do beija flor.
Esse nossos desejos sagrados tem nada de grito dos excluídos,
Nosso amor é bonito diferente e de tom bandido,
É um fugitivo que também gosta das ruas,
quando preciso sabe esconder-se na sombra da lua.
Essa mistura de cores e fantasias camufla a sabedoria de estarmos juntos.
E a gente está bem aqui!
Junto no gosto do outro!
Se fazendo de morto na saliva!
Para não deixar o amor louco.
Desfile de setembro
aquarelas, amor e ventania
Alegria e sangue das escolas
O que seria sem elas
a cultura sem passarelas?
Hoje é segredo amanhã puro inredo
Não é Carnaval é festa de Parintins.
É a Paris que brilha dentro de nós,
É cultura e inspiração nosso amor.
Ainda é setembro e vem chegando a sua primavera.
As flores o seu cheiro no meu canteiro,
O segredo de minha alma o espetáculo o senário perfeito.
Dentro do palco do meu peito
O coração é só amor a flor e o desejo.
Emoção é o desperta que já enraiza nas veias.
A brasa o fogo teu de um corpo inteiro colado ao meu,
O verdadeiro brilho da alma
na cor verde o amor lilás,
tem mais castanho nos seus olhos vermelhos,
Esse espelho seu,
que desagua no mar azul do meu olhar sempre teu.
07.092022
Bandeira do Bicentenário
Deste pequeno rincão
de Santa Catarina
que se chama Rodeio
com o mesmo espírito
da primeira amorosa
Bandeira da Independência.
Com o verde do Pico
do Montanhão como
representação
da vegetação brasileira
versejo com o meu
nacionalismo romântico.
Com o amarelo o ouro
do Sol que beija as matas
e as riquezas que muitas
delas não estão
nas profundezas da terra:
(umas se arrastam, nadam,
têm asas e outras quatro patas).
Com o azul da Amazônia
oceânica, com a cor
do nosso céu aberto
e dos nossos rios brasileiros
que escrevem o Poemário Nacional
regando lavouras de amor,
proporcionando o sustento
e perpetuando a vida.
Com o branco que aqui
se escreve perene
o desejo de paz terrenal
de vinte e sete estrelas,
Por mim, por ti e por nós:
a Bandeira do Bicentenário
em ondeamento
transbordando votos
de Ordem e Progresso
por estes dois séculos.
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