Poesia Completa e Prosa
Virando a poesia pro Ar.
Eita berço pintado...
Na vida...
Fui lavrador e roceiro
Pelas invernadas...
Fui peão boiadeiro...
Cavalo chucro....
Domei aos punhados...
Plantei hortaliças e pomar bem regado...
Plantei café...
E secava no terreirão...
Colhia feijão...
E debulhava com as mãos...
Não tenho muito estudo...
Mas sou conformado...
Aos poucos...
Percorri estradas com meu caminhão...
Cultivei flores pelo sertão....
De alma mecanizada...
Engrenagens...
Ainda me leva nessa jornada...
No sapatiado da vida...
Fui me equilíbrando...
Dancei forró e um pouco de tango...
Na dança catira...
O solado gritava...
Fui subindo em coqueiro...
E bebendo uma boa água...
Hoje ainda me lembro...
Sanfoneiro tocava e não se cansava...
O fole comia solto...
E a gente gostava...
Fui mecânico e professor...
Nas rimas sou só um emitador...
Se me elogiam...
O ego cresce...
Assim...
A inspiração não padece...
Com humildade sou eu que faço e acontece...
De tudo que leio...
Inspiro e versejeio...
De poeta eu não tenho nada...
No meu teclado doido...
Eu dou minhas dedilhadas...
Penso e repenso...
As asas abrem com os ventos...
Me decolo desse chão sagrado...
Livre leve e solto...
Aterriço e descanso um pouco...
Pego minha Viola...
E puxo um pontiado....
Sentado canto uma moda...
Soletro com rimas...
Porque é minha sina...
Arremato esse poema...
Convidando uma menina...
Se ela se encantar comigo...
A viola a ela eu ensino...
Nós faz um dueto...
Sem muito tropeço...
Jogo a viola pra cima..
Ela apara no Ar...
Ela diz que me ama..
Eu respondo cantando....
Ela me abraça...
E diz que ta se apaixonando...
Levo ela pra casa...
E mostro que é eu é que mando...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Casado com a poesia
Focado nas leituras...
Observando pontos...
Contando vírgulas...
Circunflexos e anexos....
Noivo com o poema....
E com a alma inspiradora...
Acesso restrito derrubado...
Acesso restrito destrancado...
Destravei meu olhar...
Destravei minha alma....
Correntes quebradas....
Sonhando com a literatura...
Domindo com as escrituras...
Deixando aqui....
Mais uma obra de arte...
Da aliança do meu casamento....
Eu...
E minha Poesia...
Autor Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
O POETA, O POEMA E A POESIA
Eu como Escritor...
Não crio imagens...
Mais ás caço...
E com elas..
Observo e faço poesias....
Essa vida que levo...
Respiro o alfabeto completo....
Uso meu olhar e junto letras...
E derramo no filtro de minha alma....
Após isso...
Me sinto um caçador...
Aos poucos....
Me transformo em um trovador...
Nutrido e abastecido com letras filtradas dentro de mim...
Uso-as...
E faço Poemas e versos...
Universo esse...
Que me pernite em ser um Poeta....
Onde a dor e o clamor...
Misturam-se com alegrias e poesias...
Nas idas e vindas...
O teclado é o companheiro...
Onde o toc...toc...toc do meu dedilhar...
Se faz em meus ouvidos a melodia não cantada...
E poesia não falada...
E o poema não definido...
Explicar em detalhes...
Não...
Isso é inexplicável...
E defino tudo isso..
Em um sabor doce e notável...
E sinto que sou o poema...
Que faço o verso..
E inspiro poesias....
Autor :Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
ENTRE POESIA E MISÉRIA
Extirpa-me a língua, os olhos,
Mas não peças que me cale!
Impossível calar-me a alma!
Nas entranhas dessa História
Vi beleza e barbárie!
Eu vi as rosas...
De Hiroshima
E também de Nagasaki.
Vi a luta de Zumbi
Das senzalas a Palmares.
Anjo preto nunca vi
Nos adornos dos alteres.
Vi Revolta da Chibata
Contra nossa força armada.
Entre os "muros do apartheid"
O sussurro de Mandela
Implorando igualdade.
Entre poesia e miséria
A palavra é o que me resta!
Então não peças que me cale!
Extirpa-me os ouvidos, os dedos das mãos,
As cores e o pincel, a pena e o tinteiro!
Mas não peças que cale.
Impossível calar-me a alma.
Temos telas de Monet
Os telões de Charles Chaplin.
Castro Alves e Pessoa,
A lírica poesia.
Não me fujam
Beethoven e a 5ª Sinfonia,
O Bolero de Ravel
E o tango de Gardel.
Entre poesia e miséria,
A palavra é o que me resta.
Então não peças que me cale!
Extirpa-me a liberdade!
Mas não peças que me cale.
Impossível calar-me a alma.
Eu vi os trens de Auschwitz
Holocausto e massacre!
Então não peças que me cale.
A palavra ainda me resta.
Dualismo Colossal!
Do mesmo orginal
O mais absoluto extremo de bem e de mal.
Jamais peças que me cale.
Mas se um dia me faltar
O esplendor das coisas belas;
Se faltar-me o espanto das barbáries,
Arranca-me do peito esta alma!
Pois de nada mais ela me vale.
Marcos Profanus
Poesia: MEU BRASIL
Autor: Samuel Thorn
Vivemos no Brasil,
Falamos o português,
Um país continental,
Que não para de crescer!
Um povo diversificado,
Com uma forte cultura,
Uma longa história,
Uma constante luta.
Um rico país,
Com um grande potencial,
Tem pessoas talentosas,
Muito mais que sensacional.
Uma nação guerreira,
Muito tem a conquistar,
Uma mãe acolhedora,
Merece o primeiro lugar.
Sempre olhando para frente,
A cada queda consegue se levantar,
A cada superação,
Mais forte ficará.
O povo já sofreu,
E agora deseja a paz!
Criar uma nova história,
Sem olhar para trás.
A lua e o Sol
Nessa poesia...
Dou a ela um horizonte único...
Nessa viagem....
Paradas obrigatórias serão necessárias....
Inspirado e senti um raio surgindo dentro de mim...
Para depois separar as vírgulas e pontos...
Então...
Falei com a lua...
Pedi licença a ela e a mim foi concedido...
Perguntei para lua....
Se eu posso usar todas as estrelas e
multiplicar pela grandeza que ela tem...
E com o resultado...
Dar á minha família e amigos em forma de bênçãos....
Mesmo com o meu pedido atendido...
Insatisfeito falei com o Sol...
E rasguei minha voz para com ele...
Curioso é esse Sol....
Nem esperou eu abrir a boca...
Ele simplesmente em gargalhadas...
Disse -me...
Oh Poeta Voador...
Ja sei em detalhes o desejo teu...
Deixe comigo...
Tudo que teus olhos vê...
Será mais que abençoado...
Pelo brilho meu...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Sentir ou fingir, poesia?
Dizem que o poeta é um fingidor
Que não sente o que escreve
Que traz um falso estereótipo
Nas palavras que o descreve
Sempre trazendo lamentações
Em seus versos sobre um amor
Impossível de se realizar
Por um coração cheio de dor
Não sei se isso é verdade
Sempre escrevo o que sinto
Não sigo modelos prontos
Sigo meu próprio instinto
Já tive meus arrependimentos
Pelo amor não correspondido
Não me lastimo do meu passado
Procuro apenas ser compreendido
Talvez eu não seja um poeta
Não consigo sentir e fingir
Meus sentimentos vêm do coração
Que busca uma razão para existir
DNA
É chegada a hora....
Na existência da escrita que prossegue...
Entre ela e a poesia...
São de DNA únicos...
Gêmeas inigualáveis....
Nascia-se naquele dia...
Uma única mente...
Encadernou-se com folhas brancas...
Duas almas latentes..
De olhos fechados...
Dois gritos foram dados...
Ao derramar a primeira lágrima...
Um real vida foi manifestada...
Na persistência encorajada....
Uma ação veio ao mundo...
O fôlego da vida....
Entre elas...
Duas vidas numa só vida...
Incontáveis dias...
A imaginação foram aumentando...
Espaços que eram vazios...
Foram se preenchendo..
Ah se eu soubesse...
Mas recém nascido não sabe de nada....
Mas como eu era gente decente...
Tinha meus olhos de inocente...
Não sabia que era gêmeo com a poesia...
Na verdade não sabia de nada...
Aliás...
Ainda não sei...
Mas estou aprendendo...
Não sei se de fato sou eu...
Ou ela que segue meu rastro....
Como brincalhão...
Vou brincando de ser escritor...
Vou sorrindo com a escrita...
A todo segundo...
Um riso e um choro diferente...
Se somos mesmos iguais...
Não custa nada inventar uma nuvem....
E voar junto com ela...
Fora ou dentro...
Da atmosfera...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Minha poesia sempre nasce na madrugada,
Quando sinto frio,
Quando ouço a chuva forte,
Quando a noite tem Luar,
Quando tem estrelas,
Quando, com você não posso está.
Minha poesia nasce todos os dias...
🤍
Meus versos foram gerados,
Na cama da saudade,
Na lembrança do seu cheiro,
Na vontade de uma última dose,
Do desejo, que seu beijo
Me deixou.
🤍
E eu fico assim...
Só sei sonhar em te
Sentir.
E te querendo, vejo flashes e lembranças,
Vontade dessa boca linda que me chama,
Vem logo, me levar pra
Cama, vem e me ama.*
🤍
Mas hoje foi diferente,
Minha poesia nasceu
De tardinha,
Quando o seu lindo riso chegou
E me fez desejar seu beijo novamente.
Então é isso você faz com minha mente.
Poeta doidinho.
Eu sou é meio doidinho....
Misturo poema e poesia...
Versos,estrofes e verbos....
Rimo com risos...
E dou risadas com as rimas...
Nem dou bola para os que me criticam...
Sou feito de asas...
Decolo e aceno com as mãos....
Tchau leitores....
Felicidade em alto astral....
Não me sujo com versos frios...
O gelo para mim faz mal...
Sou um escritor delinquente...
Me regenero e bola pra frente...
Como diz Fernando Pessoa...
Fingindor mesmo...
Sou poeta verdadeiro...
Sou poeta mentiroso...
Mesmo sem gás...
Ligo o motor e corro atrás....
Melhor é fazer o que eu gosto...
Do que parar e ficar encostado e nao fazer...
Nem esquento a cuca com gênero...
Vou pela direita...
E ultrapasso pela esquerda....
Nas duas mãos....
Rasgo a escrita ao meio...
E faço de tudo para não bater de frente....
Não sou especialista em gramática...
E nem escrevo usando matemática...
Ripa ,ripinha e ripão...
Pra mim tudo é madeira...
E elas...
Eu faço cercas e prego na parede...
Montei em um alazão....
Ele pulou e eu não caí....
Tocou o berrante do boiadeiro....
Por esse chão batido...
A poeira levantou...
Nos versos que faço...
Não coloco efeitos especiais....
Sou uma frase muito ocupada....
E é com ela que arrasto os capítulos....
Nas estrofes que uso...
Nem sei como faço....
Sou caboclo rimador....
Nasci longe do vale dos ossos...
Se escrevo diferente...
Nem percebo e prossigo....
A poesia que eu termino....
Jogo ela pro alto...
E num arremate...
Dou meu ultimo grito....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Consumido pela poesia.
De continente á continente...
A saudade é o acaso de um poema...
As lágrimas derramadas...
É e sempre serão os escritos de minha alma...
As divisões e as subtrações confundem-se na matemática das minhas inspirações...
Escrever me faz bem...
Ao mesmo tempo...
Me consome...
Tento me alimentar...
Sem apetite não me convém...
Vou dando fantasias....
Ornamentando meus pensamentos....
A lua cinzenta mistura com o prateado das estrelas...
Os vazio é imenso....
O por so Sol me conduz ao um sono leve...
A madrugada chega...
Corpos celestiais me fazem sonhar...
Infinito céus...
Contínuo á me consumir...
Até onde...?
Onde...?
Irei com isso chegar....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Sei, há poesia em tudo que vejo
No céu, na terra e nas coisas em que mexo
Existe sempre um soneto nas cidades isso é fato é evidente, está no modo e no contexto
Sou feito de poesias nas minhas células, no meu sangue, no meu andar e nos meus dias
Os meus abraços são de ternura, poesias escrita, corações se junta
O que eu quero, é te fazer entender... Que nessa vida o que importa somente é eu e você;
Dádiva
Não somos poetas de mentirinha,
Somos poetas de carteirinha.
Temos a poesia como dádiva.
É mágica! Um remédio eficaz contra toda mente sádica.
Dias atrás encontrei um caderno antigo cheio de poeira.
O que estava escrito não era nenhuma bobeira.
Dizia que os poetas são detectores de farsas
E que a poesia é imunizante que nos protege das desgraças.
Tocado pela poesia.
Tocado pela poesia...
Escrevi vagando...
Tocado pelo Sol...
Me aqueci...
Tocado pelo inverno....
Me desfaleci....
Tocado pela natureza....
Respirei...
Tocado pelo pecado...
Padeci....
Tocado pela raiva...
Diminuí....
Tocado pelo rancor....
Me perdi...
Tocado pela dor...
Percebi...
Tocado pela palavra de Deus....
Me encontrei...
Tocado pelo batismo...
Vi a verdade...
Tocado por Jesus...
Confessei...
Tocado por Deus...
Vi minha alma em paz...
Tocado pelo Espírito Santo....
Vi que amar é um dom...
E tocado por esse dom...
Vejo que perdoar...
É um dever...
Assim...
A poesia chegou á mim...
E conduzido pela fé....
O Nada pra mim...
Se tornou absoluto....
O nada se tornou leve...
Os erros..
Se tornou consertos....
Desconhecido sim...
Mas acediado me sinto por um efeito único....
Nesse paraíso colosso...
Onde todos podem acharem azedos...
E eu...
Acho mais que delicioso.....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
O que é poesia?
Por que esta arte encanta o mundo?
Porque a inspiração vem do intimo da alma;
E você é o meu poema mais profundo.
O que é o amor?
Por que este sentimento é tão complexo?
Porque ele transforma vidas;
E em você encontrei meu amor eterno.
O que é água?
Por que é o líquido mais precioso?
Porque a água é vida;
E assim como a água você é o meu oxigênio mais delicioso.
O que é duvidar?
Por que a dúvida está impressa no DNA do ser humano?
Porque a mentira e a verdade existem;
Em você encontrei minha maior certeza meu mais perfeito sonho.
O que é perguntar?
Por que perguntar é tão importante?
Porque perguntas geram conhecimentos;
e você é minha resposta mais preciosa meu desejo constante.
O que é a vida?
Por que é tão complicada as vezes?
Porque é feita de perguntas e respostas de escolhas e renúncias;
Em você encontrei a paz de espírito e tenho uma vida única.
Você é Uma Poesia
Você parece um poema
Feito em papel perfumado,
Que alguém, em noite estrelada,
Escreve para o ser amado.
Seus olhos são como os versos.
Seu sorriso é a própria rima.
Seus cabelos inspiração
Que meu pensamento anima.
Seu corpo é o movimento
Das letras sobre o papel.
Suas mãos são como asas
Que me levam até o céu.
Não sei bem como escrever
Não sei rimar nem cantar.
Mas, se em você estou pensando,
Consigo me inspirar.
Seu corpo, em meu pensamento,
Dispersa a melancolia.
Você é letra, você é luz;
Você é uma poesia.
Poesia para Aldir Blanc
Simples e absurdo
perder Aldir
Suas palavras eram pontes
para dentro de nós
Um tecido esburacado
pelas fragilidades mais humanas
Narrativas insanas
um recado dobrado em papel amassado
No bolso de um moribundo que não sabe ler
Ele ama, sofre, sente e chora
É brasileiro
Finalmente as palavras diziam
o que palavras não sabem dizer
Palavras com poder de mudar
não só como escrever, como pensar.
Síntese poética antitética
Sinestesia epifania e catarse,
Cores, sons, o céu, o inferno e a Ave Maria.
Nas minhas noites incansáveis de não entender a vida
Palavras urdidas por Aldir
Eu sei o que tem dentro do Catavento:
Poesia em resposta ao tempo.
Nascimento de Irã
Como um espetáculo, nasce a vida! Que já se inicia com nome de poesia.
Os Deuses a abençoaram no primeiro dia,
E em seus olhos a luz e a vida se inicia.
Já nasceu com um brilho reluzente; Em seus olhos àquela estrela refletia.
Primeiro som foi um grito de euforia,
Que iluminou os processos da mente.
Nos caminhos que vai trilhar com ação,
O meu amor lhe servirá de proteção; E as palavras modificarão seu coração.
Bem-vindo! É o que os humanos dizem,
Pois, bem sabem, a grande sorte que têm,
Sorte de poder ter um sábio, Irã, Amém.
“Maria Helena Troiana — Mãe”
Se estás triste, uma poesia poderá te consolar,
e se estás feliz, com uma poesia poderá festejar...
Se estás com teu amor, vamos amar e poetar...
Poetando, vamos amar a poesia...
O CONSOLO DA POESIA
Marcial Salaverry
A poesia vem te consolar,
ensinando-te a arte de amar...
Para melhor a vida passar,
use e abuse do poetar...
Se estás triste um dia,
fale com uma poesia...
Poesia que a teu amor contaria,
que estás triste em demasia,
e no amor buscas a alegria...
Não se deixe dominar pela tristeza,
e com a romantica beleza
de uma poesia, com certeza,
sorrir, será uma moleza...
Marcial Salaverry
Sentimentos...
Terceiro...
Aqueles dias...
Melhores momentos...
Linda poesia...
Linda mulher...
Nos guetos negros...
Emblemático sentimento.
Tais momentos lúcidos...
Inclusive queres último suspiro...
Fogo em brasas vivas.
Reluzindo cada uma das lembranças...
Melodia que envolve a alma...
Na devastação provocada
.... Remexendo... No simbolismo do olhar.
Rebate sob devassa abstinência...
No fulgor desta época que nos conduz...
Bravo... Sentido que borbulhando lhe diz meu amor.
Sensações nós extremos da sua alma...
Mais e mais nas profundezas...
Escurece o espírito que se habilita...
Trazendo a tona a paixão avassaladora.
Sendo essa submissa até que enfim esteja nos instantes opacos dessa vida...
Arremetida por tais facetas julgas estar viva.
Noite adentro nós conforta nesta hora...
Feridas abertas e profundas lembras de outra pessoa para o qual é oferecida...
Tendo para si que virtude é um abraço para morte...
Tolos sensíveis que acham melhores momentos... No último suspiro...
Pois o beijo eterno se dá no mais profundo desejo.
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