Coleção pessoal de ArmstrongBarbosa

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⁠“Não sei”
⁠Não sei se tu verás essa poesia,
Não sei se ouvirás meu nome algum dia,
Infelizmente, o final não foi belo igual minhas poesias,
Possa ser que tenha sido,
Pois nenhuma delas acabam feliz,
Mas será que com você serias?
Destinos diferentes,
rumos e escolhas diferentes,
O que se seria de nós nesse exato presente?

“Como Iracema"

Seus lisos, pretos cabelos...
Seus puxados olhos...
Lindos traços, assim como Iracema,
Guerreira indígena tabajara.

Assim como o guerreiro branco, sonho com você.
Desde o encontro na floresta, quero a ti,
Ó moça morena dos pretos olhos.
Por que não me deste mais atenção?
Mas mesmo sem ela, continuarei minha paixão.

Por tudo

⁠Por todas as poesias que a ti já escrevi,
Por todos os pensamentos que contigo já tives,
Por todos os momentos sem a ti que já vivi,
Digo o quão péssimos, sem você, foram cada um deles.

Seus belíssimos pretos cabelos,
Seus profundos olhares castanhos,
Se a ti contasses o que penso,
Falaria por horas o quanto teus detalhes me encantam.

“Amor, por quê?”

Quantas mentiras disse a ti
Por que contigo, isso eu fiz?
Falei, falei, falei
Mas isso eu nunca cumpri
Você veio e se foi
Não falas comigo
Não olhas para mim
Amor, por quê?
Por que não posso mais lhe ver?⁠

"Como?"

Como?
Como faço para te convencer?
Como faço para te ver?
Como faço para falar o que sinto por você?
Procuro respostas.
Procuro como te dizer.
Procuro saber,
saber se você gostará de me ver.