Poesia Bíblica
Para os cristãos, a afirmação bíblica de que Jesus não pecou muitas vezes leva a uma compreensão artificial de sua santidade, de modo que a sua humanidade se perde. Dificilmente conseguimos imaginar um Jesus que tenha sido “realmente” tentado. Ora, as tentações de Jesus são “reais” e “ferozes”. Aliás, os momentos mais fortes de tentação estão nos dois extremos: ou quando já abrimos a porta e preparamos a nossa queda, ou quando estamos mais próximos de Deus, mais empenhados em sua busca. Por isso, temos de entender que Jesus “podia cair”, e que sentia uma tremenda vontade de cair, de aproveitar aquela oportunidade que o seu ambiente lhe oferecia. Precisamos humanizar a nossa imagem de Cristo; caso contrário, nosso cristianismo não nos servirá.
Não é possível haver adoração bíblica e, portanto, verdadeira, se a música da igreja não é centralizada em Deus.
Nem sempre uma igreja cheia de gente é uma igreja bíblica. Agora, a igreja bíblica é cheia da presença de Deus.
Aquela célebre frase bíblica; Diga com quem tu andas que te direi quem tu és. Não se encaixava muito nas convicções de Jesus Cristo, que só andava com tranqueiras, Pedro que o negou, e Judas que o traiu eram um exemplo disso...
Os políticos que pregam a moral bíblica não ligam a mínima para os mandamentos: religião, para eles, é uma escada que conduz ao palácio.
"A prosperidade bíblica não é uma moeda, mas uma semente que floresce nos campos de gratidão e serviço."
"A prosperidade bíblica é um pacto sagrado: quando partilhada, multiplica; quando retida, se esvai."
Desde que Caim matou Abel, na simbologia bíblica, e até os tempos atuais, icônicos exemplos mostram irmãos se degladiando exaustivamente em guerras sem fim. Entretanto, se usássemos essa mesma energia e intensidade das batalhas entre irmãos, de forma nobremente direcionada ao mister de honrar pai e mãe, encontraríamos nisso mais satisfação e plenitude.
Explicando o que não é a presciência Bíblica e Ortodoxa para calvinistas desonestos e alguns Arminianos desinformados: A presciência não é consultar e nem prever um futuro, pois Deus já sabe de antemão; portanto, não há nada para consultar ou prever. Se Deus consulta ou faz previsão de um futuro, Ele está absorvendo informação desse futuro, e isso é progressão de conhecimento, então, Deus não seria Onisciente por natureza, mas teria adquirido isso, o que seria um ataque a Sua Onisciência.
Uma igreja Bíblica nunca blindará a instituição ou líder que errou em detrimento daqueles que sofreram os abusos nessa instituição. Essa igreja não tentará esconder os abusos que ocorreram ou ocorrem dentro dela para blindar os agressores, sejam eles quem forem.
Em uma igreja Bíblica e Ortodoxa, não se faz malabarismos e cambalhotas dos textos bíblicos para que eles se harmonizem com uma doutrina denominacional. Já em uma igreja não bíblica e heterodoxa, a lealdade à doutrina denominacional, aos catecismos e aos falsos mestres, tem precedência a Escritura e a Ortodoxia.
Se quisermos discernir entre o que é uma doutrina Bíblica (Ortodoxa) e uma doutrina não Bíblica (heterodoxa) é imprescindível que voltemos às fontes (Escrituras e Patrística até o III Século).
Os olhos de Deus não estão direcionados para o tamanho de congregações, mas para o quanto bíblica ela é.
Existe uma teoria bíblica que ninguém pode negar: “o apocalipse”, não precisa ter fépara compreender qual será o fim deste mundo.
Não há justificativa bíblica para desejar a desgraça alheia, no entanto, muitos revestidos de uma falsa virtude alimentam o "ódio do bem" em defesa de uma boa causa imaginária.
Na história bíblica e da igreja, ficou demonstrado, que somente aqueles que foram fieis a Palavra de Deus, pregaram e ensinaram um viver santo.
Qual a semelhança com a mensagem pregada por Jesus nos tempos antigos e a mensagem “bíblica sobre Jesus nos dias atuais? Ambas podem tanto salvar a alma do homem, ou condená-la!
Hoje a principal necessidade dos grandes centros urbanos não é mais uma exposição bíblica de quem é Jesus, visto a quantidade de igrejas que temos na cidade, mas de uma vida de testemunho e prática de quem é Cristo em nós e de uma demonstração visível do seu poder operando em nós e através de nós.
Uma das verdades mais comoventes da doutrina Bíblica é que Deus, apesar de tudo poder fazer, espera que o homem faça o que pode e ore por aquilo que não pode, mesmo sendo o seu poder algo tão pequeno desde a criação, e mais enfraquecido ainda depois da queda. Não há nada mais agradável a Deus do que ver o homem fazendo, com muita dificuldade, o pouco que pode fazer. É absolutamente impossível, na ordem atual de coisas, que Deus negue maior auxílio a quem se esforça para fazer o que pode. Portanto, não desista: a tua pouca força e o teu pouco fazer não são invisíveis para Deus. Deus nunca nos pede o impossível; e se um dia nos pedir, não é senão porque já nos garantiu o auxílio suficiente para que possamos fazê-lo.
Na narrativa bíblica somente um personagem é digno de louvor, e este chama-se Jesus Cristo, o Senhor e Rei supremo!
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