Poemas Veneno

Cerca de 1257 poemas Veneno

A madrugada traz com sigo o mais doce dos venenos, a solidão, que te mata, e te traz de volta a vida, para no dia seguinte tomar mais uma dose do seu doce veneno

É cordial o voto de "Bom dia" mesmo se o dia é nublado, com iminentes tempestades.

⁠As mensagens sublimenares⁠, de duplos sentidos, degradantes, deboches e indiretas são sempre gotas de venenos da alma e consciência de quem as diz e nunca de quem as escuta. O cuidado que se deve ter é de não deixar se envenenar.

E juro que vou guardar
Dentro do coração
Os segredos da paixão
Basta um sorriso ou um aceno
Um abraço e teu veneno
Meu pedaço de ilusão



O que é FÉ?
É acreditar no que não se vê.
É acreditar na realização dos sonhos.
É acreditar na solução dos problemas.
É ter paz no coração.
É saber que existe uma força que nos rege.
É acreditar que essa força, é muito maior do que nós.
Maior do que tudo e todos.
É a arma contra o veneno.
É a dissolução do mal.
Fé é o amor maior gritando dentro de nosso ser.
Fé é Deus habitando em nossos corações
Fé é Deus
E Deus é Amor.

GRITOS EM "ÉTUDES ET PRELUDES"

Teus olhos azuis sob pálpebras nebulosas
Escondem o clarão de vagos enganos.
O aroma violento e ardiloso destas rosas
Inebriam como vinho em que jazem venenos.
Na hora em que os vaga lumes dançam cegos.
Hora em que brilham aos olhos o desejo urgente
Tu me repete em vão as palavras de afago:
Eu te amo e te odeio - abominavelmente.

Inconcebíveis

Inconcebíveis palavras são ditas
No silêncio do pensamento
Exulta, ó sensível coração!
Tua essência é como uma árvore frutífera e sedenta
Que alimenta e sacia os pobres famintos;
Vem a mim, ó doce e apetecível vinho,
Deixa o teu líquido verter pelos córregos
O teu veneno imortal;
Deem-me numa taça as borbulhas
Deste intenso vermelho sanguíneo
Manchando minha consciência
No cume da minha eterna felicidade.
Esconde no recôndito de teu coração
O jardim que tanto cuidaste
Para a farta produção dos nobres parreirais.

Aranha

Aranha,
Emaranha
Tua boca peçonhenta e fanha,
Tece as cordas da tua voz,
Em tuas verdades dá nós,
E nós?

Como as Moiras tecem destino
Amargo é o destilo
Do veneno à doce e exitação
Me prende, me enleia no chão
Com tua teia traiçoeira,
Viúva Negra,
Me estrangula o coração.

Inserida por warla_weide

Já faz tempo
Eu queria lhe beijar
Sonhei com este dia
Em que pude te tocar.

O seu olhar me envolve
De forma alucinante
Ela não é vulgar
Faz tudo de forma elegante
Jeito recatado
Com malícia no semblante.

Ela sabe me provocar
Até perco o bom senso
Com minha mente abusada
Abusadamente penso:

Você ali diante de mim
Totalmente entrege
Hoje você é minha
Deixe que o desejo nos leve.

Este momento é só nosso
Saciemos este desejo
Talvez me mate
Talvez me salve
O veneno do teu beijo.

Inserida por rbas10

Posso gritar o que há em mim
Mesmo assim não teria efeito algum
É como atirar no espaço
Em alguns momentos sinto me em meio a paralisia do sono
Ver o mostro e não conseguir fazer nada
Sensação de impotência
E para alívio
Um copo de veneno chamado egoísmo.

Vida de Navegante

A cabine é teu lugar sagrado
Terra firme já não é o seu lar
Pelo oceano estás apaixonado
Sentido só há no partir e retornar

Vida repleta de tanta aventura
Tiveste prazer com mulheres de todas as cores
Cada qual com sua história e cultura
Deixando em cada porto lágrimas e amores

Como a Estrela Polaris eu queria ser
Para você meu Capitão em mim se encontrar
Mas de ilusão não posso viver
Convicta sou de que serei mais uma a chorar.

Enquanto o navio não parte
Vamos brindar, dançar e sorrir
Atiçar essa chama que em meu peito arde
Armazenando memórias pra minha alma nutrir.

Inserida por elis_barroso

Vivendo como se deve viver,
sem dedo apontando em riste,
fazendo tudo que consegue fazer,
recolhendo da vida o que de bom existe

Sem neura, sem raivas, sem veneno,
apenas seguindo o pensamento,
nele ninguém pode mandar, pelo menos,
é livre em seu pleno conhecimento !

Inserida por neusamarilda

FÔLEGO

--Você ferrou meu coração
Foi o que ele disse
--Não! Eu o salvei
De corpos vazios
Peito sem saudade
Noites sem sonhos
O salvei da mesmice
Dos dias comuns
Da vida sem tempero
O salvei de ter sempre os pés no chão
De ter todas as respostas
De não fazer do sim ou não a única opção

Salvei seu coração de sua própria razão.

Inserida por elis_barroso

Segui a “PAZ” com todos.
Por isso, purifiquemos a nós mesmos;
De tudo o que torna impuro;
o nosso corpo e o nosso espírito.
Aperfeiçoando a nossa santificação;
no temor de Deus.
“Santificação”; sem a qual ninguém verá o Senhor.
Tomem cuidado para que;
ninguém abandone a graça de Deus.
Cuidado, para que;
ninguém se torne como uma planta amarga;
que cresce e prejudica muita gente;
com o seu veneno.
E por ela muitos se contaminem.

Inserida por rosesabadini

UMA FLOR
Vou lhes contar uma trova
Que não precisa de prova,
Pelo respeito a uma formosa.
O nome? Digo no fim da prosa,
Pois, ela é formosa
E pra mulher amorosa.
É presente pra carinhosa
Mas, pra mulher raivosa
Essa flor é amargosa
E, nesse caso, dê a ela uma babosa.
Essa flor, no jardim, é cheirosa
No ofurô é deliciosa
Pro beijaflor é saborosa
Pra abelha é preciosa.
Atenção! Ela não é venenosa
Mas, é espinhosa
Assim, a lida deve ser cuidadosa
Porém, sua ferida não é maldosa
Mais adjetivos? Seja malicioso ou maliciosa
O nome dela? Escrevi nessa prosa
De forma tendenciosa!
Já sabes o nome dessa flor maravilhosa?
Não? Você é vagaroso ou vagarosa!
Sim? Complete a rima, pois, o nome dela é...

Inserida por MarGeLellisSil

Podemos desmoronar ao simples toque de uma crítica.
A escancarar nossos defeitos mais íntimos,
colocando o dedo fino no nariz alheio
como dardos venenosos a nos atingir.
Com discernimento e introspecção saberemos nos reerguer.
Temos todo o tempo que não nos pertence,
mas que nos permite viver em paz (ou não) conosco mesmos.

Inserida por marcofellipe

Tem uma formiga nas teclas do meu teclado...
passeando, entrando embaixo...

Sai, sai formiguinha...,
não quero outro trauma na vida!

Formiguinha venenosa
Não faça-me, a picada tua,
amar assim tão facilmente
a personalidade de outrem!

Pare de atrapalhar enquanto componho!

Saia do pentagrama
Deixe minha máquina de escrever em paz...

Sai, sai formiguinha...,
não quero outro trauma na minha vida!

Inserida por StaWod

Fenda dupla

Algumas vezes me entorpece, algumas vezes me envenena.

É transferível, a dualidade humana, aos objetos?
Às cidades?

Esse mesmo chão que me encanta em seu movimento, que me aquece, me conforta, o mesmo chão me afasta e me entedia, me angustia, me revolta.
Ou será que ele não muda? permanece estático, e eu, apenas eu me modifico?

O quanto do que eu sou resiste ao onde sou? o quanto o onde estou resiste ao que eu faço?
O quanto o que eu escolho, escolhe à minha volta, por outros? o quanto as escolhas alheias falam em mim?

Talvez o chão apenas se mexa, e é no movimento que exista a incerteza, vetores cruzados, e o estático seja um resquício, uma impressão.
E a vida se modifica quando se observa, enquanto se observa.
E eu observo!
Procuro o que corrobore meus vetores, enquanto tudo eu mudo, me muda, à minha volta.

Algumas vezes me enveneno, algumas vezes me entorpeço.

Inserida por Leonascor

Muito prazer em te conhecer


Desaprendi o amor com você
no dia em que te conheci, experimentei
feito experimenta-se uma dose de cicuta
esse seu desamor sempre tão latente.
Hoje não amo mais ninguém
nem eu mesmo.
E agora que estamos em sintonia
e nos tornamos igualmente cruéis
frios e insensíveis
que tal recomeçarmos do início?
Oi... Muito prazer em (re)conhecê-la.

Inserida por JotaW

Querido,
Fomos casados, e com a noite, esta mesma que me assombrou durante muitos dias, os meus dias.
E hoje eu apenas quero te lembrar que eu te esqueço todos os dias. Você foi mal pra mim, não é? - Marcou-me com o seu mais suave veneno. E eu me entreguei aos prazeres do seu sabor. Com uma poção unica, chamada "amor".

Inserida por tatyanenicklas

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