Poemas sobre violência que geram reflexão
O amor hum oq eu posso dizer dele?
O amor é um ato de violência
que quando mal correspondido é capaz de magoar, chatear ou até mesmo Matar
Na mão de algumas pessoas
ele pode ser usado como um pincel feito para pintar os mais lindos quadros
e na mão de outros como uma arma que faz a pessoa querer atirar em si mesma
O amor é um sentimento incrível
Maravilhoso
Inexplicável
Mas também pode nos deixar
ansioso, com medo do futuro,
medo de um dia ficar sem a pessoa amada.
O amor nos faz desistir de oportunidades únicas.
O amor nos faz ficar quando precisamos ir.
O amor nos faz menor do que somos
Enfim Não tenha medo de amar...O amor é um sentimento complexo e inexplicável! Só quem já amou é que sabe o bem que ele faz pro corpo, alma e coração!
Nunca tenha medo de dizer à pessoa que você ama o quanto ela é especial para você, pois a vida é curta demais para deixar de ser feliz por medo. O medo vem, mas o amor sempre vence.
Nas sombras dos morros, histórias cruas,
De uma cidade que dança entre luzes e breus,
Violência oculta nas vielas, ruas,
Rio de Janeiro, onde o sonho perdeu.
No alto, palácios de zinco e saudade,
Onde a vida resiste, à margem do olhar,
Em becos estreitos, o grito da cidade,
Ecoa silencioso, difícil de calar.
As crianças brincam, sem medo do perigo,
Num mundo que esconde, um caos desmedido,
Entre balas perdidas e o amor bendito,
Semeiam esperança, num terreno erguido.
Nos olhos dos jovens, a revolta brota,
Uma guerra invisível, sem fim, sem derrota,
Onde cada esquina, guarda uma história rota,
De um futuro incerto, que a fé não adota.
O caos social, um monstro adormecido,
Desperta a cada aurora, faminto, destemido,
Na luta diária, um povo esquecido,
Busca na poesia, um refúgio perdido.
O Rio de Janeiro, ferido, encantado,
Contrastes que brilham, num cenário desenhado,
Onde o belo e o feio, num quadro mesclado,
Retratam a cidade, num verso apagado.
Os morros que cercam, são guardiões da verdade,
Espelhos de um Rio, que clama liberdade,
Entre becos e tiros, mora a realidade,
De uma cidade partida, em eterna dualidade.
Quem pensaria que a violência seria disfarçada
Aqueles que deveriam me proteger negligenciaram meu pedido de ajuda
- Stolen Innocence
violência doméstica
Desde a pré-história até os dias de hoje,
A violência doméstica, triste tormento que ecoa.
Mulheres silenciadas, vítimas de agressão,
Um ciclo de dor que precisa ser quebrado, sem hesitação.
Nas cavernas antigas, já se via o poder desmedido,
Oprimindo a mulher, subjugando seu sentido.
No passado distante, nas sombras da história,
A violência enraizada, uma triste trajetória.
Ao longo dos séculos, a luta foi se erguendo,
Mulheres corajosas se unindo e se defendendo.
Movimentos surgiram, vozes foram ouvidas,
Denunciando a agressão, rompendo as feridas.
Mas ainda hoje, a violência persiste,
Lares se tornam campos de batalha triste.
É preciso educar, conscientizar e proteger,
Para que lares sejam refúgios onde se possa viver.
Quebrar o ciclo da agressão é nossa missão,
Dar apoio às vítimas, oferecer proteção.
Juntos, homens e mulheres, construamos um futuro,
Onde a violência doméstica seja apenas um capítulo obscuro.
Se ninguém se posicionasse contra a violência, contra a corrupção e contra
outras tantas indignidades, viver seria ainda mais difícil do que normalmente é.
Ser combativo é uma atitude necessária e exige bravura, coragem, empenho,
espírito de luta. Meus aplausos e respeito a quem tem disposição para o
enfrentamento.
DE BANDIDO E BANDIDO
Demétrio Sena - Magé
O bizarro é bizarro, mesmo recorrente;
violências diárias não sejam comuns
nem no dente por dente que a polícia impõe
em ações tão selvagens como as combatidas...
Não vejamos heróis em quem derrama sangue
do culpado, inocente, por livre sorteio;
os que acham que o meio justifica o fim
e cometem barbáries pra conter barbáries...
Serão crimes os crimes de todos os lados;
caçadores, caçados e quem os provê
da vingança que a raiva já tornou letal...
De bandido e bandido; guerra sem mocinho
é caminho sem volta quanto sem saída,
quando a vida não conta nesse vale tudo...
... ... ...
#respeiteautorias É lei
Crueldade e violência nas escolas,
O bullying que corrói as almas,
Um tributo é pedido, uma justiça clamada,
Para o jovem Carlos, que foi vítima.
Inocente menino, alvo de agressões,
Por mãos cruéis que nada entendem,
Seu sorriso se apagou, sua vida se foi,
Deixando uma dor que jamais se desfaz.
Quantos mais terão que sofrer,
Para que a brutalidade cesse?
Quantas lágrimas serão derramadas,
Até que a paz reine nas escolas?
Carlos, tua memória será honrada,
Lutaremos por justiça em teu nome,
Para que nenhum outro jovem sofra,
As dores que tu viveste, sem escapatória.
Que a crueldade se transforme em amor,
Que a violência seja banida para sempre,
Que as escolas sejam refúgios de harmonia,
Para que nenhum outro Carlos se vá tão cedo.
A violência das palavras pode causar danos profundos e duradouros em uma pessoa. Assim como um golpe físico, as palavras podem ferir a alma, deixando cicatrizes emocionais que podem perdurar por toda a vida. Elas podem minar a autoestima e a confiança, causar dor e sofrimento, e até mesmo desencadear problemas de saúde mental, como ansiedade, depressão e trauma psicológico.
Além disso, a violência das palavras pode criar barreiras na comunicação e nos relacionamentos interpessoais. Ela pode criar um ambiente tóxico, onde o respeito e a empatia são substituídos por hostilidade e desconfiança. Isso pode levar a um ciclo de violência verbal, onde as pessoas se machucam mutuamente em um ciclo de dor e ressentimento.
É importante, portanto, cultivar a gentileza e a empatia em nossas comunicações, escolhendo com cuidado as palavras que usamos e o tom que empregamos. Lembre-se de que as palavras têm poder e podem deixar uma marca indelével na vida de alguém. Use esse poder com responsabilidade e sabedoria, buscando sempre construir, em vez de destruir, nos seus relacionamentos e na sua comunicação com o mundo.
A violência quer física, quer psicológica...
Seja ela qual for, em nós tal se dando;
É sempre algo de mau, que a alguém fazemos;
É mágoa, dor e também mal que temos;
Quando ela de nós sai, mesmo em vez; quando!
É mal fazer que temos que evitar;
Por geralmente, ir ferir quem gostamos;
E tantas vezes até quem Amamos;
Que pena, ela em todos nós; tão se dar.
Oxalá que essa tão má tentação;
Nos atinja cá pouco nesta vida;
Quer seja pra a darmos ou recebermos!...
Por nela, pra nós nada haver senão;
Que um ferirmos: a gente tão querida;
Tantas vezes até sem tal querermos.
Com precaução;
Confesso!
Tenho medo de ser vítima
da violência doméstica,
de ser mais um número do feminicídio,
de estar sempre "caindo da escada"
e de ser tachada
como a louca que fugiu do hospício...
confesso também que
tenho medo das pessoas ditas "de bem",
daquelas que alimentam o mimimi,
e daquelas que só elas prestam e mais ninguém,
de medo em medo,
vou me afastando.
Em Aquarius
Caminhante das sombras,
Traja vestes de luz.
Te deu a violência que assombras,
E agora com a paz te seduz!
Manipula suas emoções,
Brinca com seus pensamentos,
Arquiteta suas ações, induzindo reações,
Infiltrando informações,
Cavalgando traz tormentos.
Te dá toda razão,
Te apoia e te escuta,
Até aponta o caminho:
- Por aqui a estrada é mais curta!
Tão educado, não pode estar nada errado...
- Todos os caminhos vão levar ao mesmo lugar.
- Venha comigo, tenho muito a ensinar!
- Te guiei para ter a idade das trevas e com o Iluminismo te trouxe luz, agora que somos um só espírito, não preciso mais desse capuz.
Luz? Trevas, dor, morte, horror!
- Esse é o preço, sua alma é o penhor.
Eu? Prefiro morrer na guerra.
Essa paz que você assina,
É tão assassina como o primeiro sangue na terra.
Fecho os meus olhos tento não ver.
É tanta violência não sei onde viver.
São tantas páginas que regem o meu mundo.
Não me sinto seguro.
Olhos escuros
Ver não é belo
Em constância
Dado momento vera violência
Ou cenas lamentáveis
Escurecendo o ver humano.
rosas vermelhas são violetas
na violência apenas rosas...
no fetiche apenas rosas purpuras
rosas são rosas mundo cor de rosa,
vinte e oito dias de agonia
sobre a escuridão
sentimentos ardis
na ilusão do tardio instante
sua voz aperfeiçoada por uma maquina...
Machismo
Achas que é Deus
Nada es que um ser bruto
Poder da violência
enoja o ver
alimenta da covardia
horror de ira
monstrusa oprimindo
o ser humano
torna-se bicho.
A violência…
Por só ter mal fazer, quando em nós tida;
É um mal, que temos que erradicar;
Por a tal, em todos nós se encontrar;
Para em nós denegrir, a Linda vida!
É um mal, que em nós se encontra escondido;
Mas que em nós, é mui fácil de encontrar;
Sempre que alguém a nós venha irritar;
Devido ao explodir, em tal contido!
Por tal, cuidemos nosso actuar;
Em todas as acções, deste viver;
Se a essa, tal sacana em nós; detestamos!...
Por em parvos e maus, tão transformar;
Todos os que não virmos, seu fazer;
Por nela, até ferirmos; quem AMAMOS.
Com uma especial prudência;
A violência é a pior coisa existente na sociedade e também a mais antiga,
pois, biblicamente falando, o primeiro homicídio foi cometido nos primórdios da
história da humanidade, entre os primeiros filhos da terra, quando Caim matou seu irmão Abel.
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