Poemas sobre Vida dos Cangaceiros
Viver é um dom; deus nos deu em nossos braços esse dom
eu porém tenho poder sobre tudo que piso assim como você
também eu descobri que deus gosta de boas ações então ajude
o seu próximo que tudo que precisar será seu viva bem .
Rosas,rosas como são belas...
Como são vivas as cores das suas pétalas ...
A frescura sobre este sol que nutre a alma...
Contemplo o céu que fez a moldura....
De uma beleza que perdura.....
Sinto o aroma do seu perfume...
Dos dias novos que me cercam.....
De uma vontade única de reaprender a viver...
Rosas belas, rosas que perfumam a minha vida.!
Na realidade, não conhecemos nada por inteiro.
Nem nós mesmos.
O pouco que sabemos sobre nós, são as nossas atitudes que nós revelam.
Uma mente cercada de duvidas e pensamentos intensos ao qual não se tem a resposta para tantas perguntas que há dentro de si.
Logo, então, o silêncio vem como resposta para comprovar que nem sempre haverá respostas para nossas perguntas.
Um novo olhar
sobre as mesmas coisas:
é essa a questão.
Tudo pode ser novo
se novo for o olhar.
--------------------------♥Luciete Valente
Tenho saudade de quando vencer
era apenas rotina
o sucesso não vinha
com o trabalho
apenas sobrevinha.
O fracasso era desconhecido
E nem sonhava pesar minha
consciência.
A impotência acumulada nos fatos
A incerteza de minha capacidade
Me faz refletir "será eu capaz?"
O narcisista
caiu do cavalo
E pelos cantos,
Entre trancos e barrancos
tenta se reerguer
Não sabe mais se é capaz
A queda não foi simplesmente
A exemplificação de alguma lei de Newton
Algo mais agiu sobre ela
Uma força desconhecida
Auxilia na não levantada.
No fundo algo o diz que é capaz
Só que o momento é de insegurança
Uma hora vai passar.
Tem que passar . . .
Numa manha de chuva
Eu observa a agua que escorria sobre a vidraça da janela
No jardim a cuva caia sobre as flore que visossamente parecia sorriem
De alegria
Mas sobre as flores do jardim sobrevoava um beija-flor
Que iam de flor em flor logo ele se foi
Nma manha seguinte la estava a quele linda bei-flor
Só que nao mai só ele ja sobrevoava as flores do jardim como outro bei-flor
Os dois ...sobrevoava o jardim de flores em flores era como se tivessem se despedindo
Deca uma flor para sempre
Os beija-flores voavom com as suas asas intensamentes abertas
Ele fazim malabarismo no ar em poucos segundos eles sumiram
Ate hoje numca mais avi
Devem estarem feliz em outro jardim enflorecido de flores
Todos tem o direito de ser feliz
Ate a naturteza
TRATADO SOBRE UM POEMA
quis um poema sem razão nem fim
um canto surdo de areia e noites
bem mais veloz que a ilusão do tempo
que fosse a vida muito além da morte
quis um poema que tivesse o fim
de ser apenas um rascunho torto
entre as lembranças de qualquer rascunho
entre os rascunhos de alguém já morto
quis um poema de tempo e de tempos
regado a vinho – se possível tinto –
do instante imune, que não foi instante
do tempo impuro, do mais puro cisco
quis um poema que fosse um poema
de pele clara, de cabelo ruivo
que fosse a pedra fecundando o húmus
e a luz gestante fecundando a luz
quis um poema... se quis um poema
foi assim quase... meio, fim e meio
sangrei a noite, mas fisguei o verbo
quis um poema lacerado ao meio
Revelação
Voz estridente cai sobre mim como um raio
balançando a carne e estremecendo por dentro.
Ponto de luz irradia
imagens difusas confundindo minha mente.
Ao redor trilhos soltos, podridão humana
mostrando a complexidade de um mosaico desfeito.
Olhando para cima vejo tudo girando,
a roupa grudada, uma sensação de desconforto contínuo.
A cada passo pernas bambas
e eu com medo de tombar novamente.
"Vá até onde não puder mais ir"
"Dançava sobre os corações bordados no guardanapo
a força do impulso contra o sentimento concreto
o sorriso esculpindo a prece,
o afago, o fogo, a chuva, o vento, o mar e a atenção
é como deter um foguete com um laço de fita.
(vá!) pode correr até onde quiser...
que seja então, como uma algema
(no contorno de um sopro quente, dos cabelos debandando ao tentar esquecer um punhado de gírias (que calam teus lábios com um beijo até o fim)
(vá...) pode correr até onde quiser...
até o pensamento duvidar, derreter meando uma cachaça com o diabo que seja então, como uma algema... voando na vastidão do meu castelo."
Do que sei.
Quando souber um pouco mais sobre a minha história fará de conta que nunca existi, os lugares nos quais já fui, as pessoas que eu conheci eu até já esqueci quando te vi. Fazer o que está escrito nas estrelas, aprender a ler sua mão, mas quando a toco vejo o quanto ela está fria tanto quanto o meu coração machucado e ferido, amado por mim e esquecido por você.
Eu já não tenho mais tantas chances, tantas oportunidades pois o fim está próximo. E cada segundo que te olho, penso e imagino em te amar, mas não quero!
Então retorno ao meu ser, meu viver, minha história... Muitos sabem, outros sabem ler e escrever sobre esta história e alguns acreditam saber, mas eu sei entender. Entendo porque a vida não me dá outra escolha, faço de mim um teste de laboratório, o resultado vem logo após e adivinha quem vem trazendo essa história para que eu possa ler e reler?
Borboletas, a vida é uma só quando aqui acabar continuarei acreditando em sua existência já que tu puderas me deixar tão rápido e todos os dias choro pelo ''Adeus''.
As vezes eu minto sobre meus sentimentos, por isso se eu disser não ter ciumes, duvide
Se eu disser que não me importo, questione
Se eu disser que te odeio, não acredite
Mas em nenhum segundo pense que é mentira quando digo que te amo.
Curvas
Amadureci ou deixei-me morrer sobre as coisas que acontecem ao tempo. É uma quase lágrima, franca e aceitável.
Amadureci ou deixei-me à luz benéfica de um coração exemplar. Não toquei, não feri. Joguei para o ar a saudade e que o vento cuide do resto.
Porque tudo que acontece não cabe mais a mim saber ou jurar. Agora, feito sombra amaldiçoada, saio repetido e esperançoso. Amanhã parece que irá fazer sol, ou depois de amanhã, nunca sei ao certo!
morte sob a luz do luar
sobre a despedida eterna
os laços do coração
são fonte do desejo,
morto a clamado...
embora o tempo tenha acabado,
entre esses tons...
amor a morte lhe cai bem,
no sentimento profundo,
tua luz apaga se no teu ser,
faminto de amor,
reluz o tempo que passou,
nas lastimas passadas,
a morte é doce veneno,
no qual os sentimento passou,
encravado na alma perdida de amor,
no fundo do poço do qual não fundo,
só águas turvas de amarguras...
doloridas sobre a luz do luar,
declamo a dor passado,
nos teus braços como ultima...
gota de suspiro,
seja declarado meu amor,
por aquele amor que viveu
entre os passos da eternidade.
por celso roberto nadilo
Na linha do trem que pro sul desce,
Um ser tão pobre que padece
Sobre as ruas da cidade grande.
Um sertão nobre se voltasse
Mil léguas retroativas.
Respirar o ar limpo e quente
E não mais poeiras radioativas.
Ela babando e dançando, te seduz
A letra confusa te induz
A alimentar esse avestruz que de todos se alimenta.
Sobra oportunidade pra quem tem,
Sobra oportunista pra quem vem,
Claramente que não convém.
Amigos de pele de onça reveste,
O lobo na pele do cordeiro investe,
Não deixe seu palmo de terra
Pra viver a guerra biomédica onde você é a peste.
Eu poderia revelar o seu nome que grita nestas entrelinhas.
Eu poderia escrever sobre qualquer outra coisa, mas você foi a coisa mais importante que eu já tive.
Eu poderia te esquecer, mas a única lembrança que me faz fechar os olhos e sorrir sem motivos é você.
Eu poderia encontrar um novo amor, mas sinceramente eu não me encontraria nesse relacionamento.
Eu poderia rasgar suas cartas mentirosas, mas ninguém me escreve nada.
Eu poderia mudar os móveis de lugar, mas detesto reconhecer que tens um bom gosto.
Eu poderia tirar suas roupas do armário, mas creio que um dia em que sentirá saudades, as usará como desculpa para me ver denovo.
Eu poderia ouvir um disco diferente do seu predileto, mas é que sinto seu corpo junto ao meu dançando sobre o tapete persa da sala.
Eu poderia aceitar o convite dos meus amigos para sair hoje a noite, mas não teria graça e nem brigas no final.
Eu poderia tentar atrapalhar o seu namoro, mas de nada adiantaria, você não acharia isso uma prova de amor.
Eu poderia tanta coisa, mas sou impotente diante deste sentimento, ou doença se assim preferir.
Porém, eu poderia estar mentindo e fingir de que nada disso existe, mas não consigo e te confesso: eu nunca quis que um ponto final, terminasse este texto, pois, poderiam ser reticências, mas não é.
Não é mais um texto sobre protesto, é sobre pessoas. E que tipo de pessoa você é?
Existe o tipo de pessoa que só fala e nada faz .Grita, bate, quebra " xinga", quer mudança...Mas é incapaz de apanhar o cocô do cachorro quando caminha no calçadão de ponta negra.
Fala bonito sobre corrupção, sabe o nome de todos os corruptos da história do Brasil, mas é só tomar umas caipirinhas no veraneio, que paga alguém pra dirigir seu carro do circo da folia " até depois da viatura da polícia " .
É o tipo de pessoa dourada do sol, que diz ter orgulho de ser potiguar, mas chega sábado, na praia com os amigos, " tomando uma de cana com uma banda de caju" e deixa o lixo ser levado pelo mar. Sem o mínimo de culpa, sem o mínimo de consciência pesada.Remorso.
Esse tipo de pessoa, que fala, fala e nada faz, é do tipo " marido reclamão" exige que a casa esteja limpa, mas na hora de passar a vassoura, xiiii, corre e varre todas as migalhas pra debaixo do tapete.
É do tipo pessoa "mudança" Mudança de pensamento, atitude e discurso!
É o tipo de pessoa que precisa sempre ouvir: Muda, que quando você muda ,tudo muda.
*Não é mais um texto sobre protesto. É sobre pessoas.
Poema
Certa vez eu estava sobre o topo de uma montanha. Dali podia ver tudo ao meu redor. Fiquei ali admirante e entristecida, vendo sua beleza e destruição! Suas riquezas e pobrezas! Suas alegrias e tristezas! Homens cantando, homens chorando! Crianças nascendo, crianças morrendo! Velhos amparados e velhos abandonados! Enfim, tudo o que há em nossa terra amada. Um homem ali ao meu lado que também observava tudo perguntou-me:
— O que vê?
— Um mundo tão desigual que beleza não tem igual. Seus verdes e montanhas, seus coloridos me fazem delirar, mas, a desigualdade me faz chorar.
— O que pensa sobre isso? — perguntou-me novamente o homem.
— Não sei! Daqui de cima nada posso fazer pelas crianças que choram e pelos homens que não tem o que colher!
— Então, fique com isso e jogue até eles! — pediu o homem, me entregando uma âmbula cheia de grãos, e antes que eu fizesse uma pergunta ele desapareceu. Então, olhei ao redor, e dali do alto eu fui jogando os grãos, e as pessoas, cada qual foi pegando um. De repente percebi que os grãos havia se acabado e chorei, porque muitas pessoas não tinham pegado e nem para mim havia sobrado um. De repente me transformei em um pé de milho, e, algumas pessoas que sobraram se tornaram animais e começaram subir a montanha para me devorar, mas não conseguiram chegar até mim, porque, fracos, morreram pelo caminho. E a esperança novamente em mim nasceu, porque pude florir, e, espigas de milhos brotaram em meu caule, e, aos poucos fui me espalhando e descendo pela montanha, onde até hoje, sou alimento e esperança de muitos.
Assinado: Um grão de milho.
CONSTRUCCIÓN
poema de Oscar Portela
Sobre túmulos y lápidas
De abandonados cementerios,
Sobre lo sepultado y lo insepulto,
Sobre el horror visible e invisible,
Edificamos, Construimos.
Sobre las cicatrices y los duelos,
Gritos de ayer y ayees del mañana,
Perceptibles aún para el alma
Mortal, Construimos, Es la lactancia
De los lutos que se irán
Con nosotros a los mares,
Y que ninguna bendición divina
Salvará del invierno y de los
Hielos que apagarán la vida
Entre sus témpanos:
Las estériles
Lapidas, La Historia,
Bajo un cierzo inmortal y sin memoria.
¡Este es el Eclipse ya anunciado!
A fin de cuentas construir moradas
Sobre tierra de muertos
Que aún derivan es construir ficción
En tierra extraña.
Sentávamos e escrevíamos sobre nossas almas freneticamente agitadas e em cada linha lida eu me impressionava mais ainda. Hospedamos a coragem nos nossos corações e resolvemos nos entregar. Depois que colamos nosso rosto na palma da mão de uma sabedoria apaixonada, o restante dos sentimentos adentraram com mais sapiência. Comecei a escrever meio bonito, mas a feiura tem vez no nosso sentir. Quando eu fico afogada dentro do meu ciúme, não tem cena mais disforme. Eu fico cega, eu fico transformada, eu fico quase uma aberração. Não controlo momentos que me dominam, mas a beleza do que somos é tão estonteante, que reluz dentro dele mais amor ainda. Ele me salva, sempre me salvou com sua respiração boca a boca num amor que se tornou totalmente estável. Sou vidrada no meu Bigodudo e fiquei mais apaixonada ainda, quando senti que suas palavras requintadas, sabiam valorizar meu dialeto nada perfeito. Ele é um homem que tem um jeito de amar superior, que sabe fazer de um relance algo infinito.
O meu homem nunca foi silencioso, sempre soube amar com força...
.. com violência na hora de me estraçalhar.
E eu? Eu só sei amar esmurrando tudo...
... até o amor que ele soube dar.
Rebeca
-
É sobre ser um fotografo.
...é sobre o absoluto prazer de apertar o obturador... repetidamente!
O doce som do obturador e a explosão que ocorre em sua cabeça e em seu coração quando você tira uma foto. A meta é a foto, você sabe. Você tira a foto e sabe que algo que estava no mundo turbulento simplesmente se solidificou. Algo se estabilizou para todo o sempre. Simplesmente garantiu um instante que, do contrario, teria passado para sempre...
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