Poemas sobre Livros
Pessoas solitárias, esses amantes dos livros. Acho ótimo que existam pessoas com as quais você não precisa se preocupar quando não as vê por um longo tempo, não precisa se perguntar o que elas fazem, como estão se dando bem consigo mesmas. Você apenas sabe que elas estão bem e provavelmente estão fazendo algo de que gostam.
Os livros são como os afluentes de um rio, e o rio próprio seja o conhecimento, se você não tem oportunidade de ir direto a fonte (rio) deve buscar o afluente, mas se tiver oportunidade de beber direto da fonte, beba !!!
A experiência da vida que vivemos, é a única sabedoria concreta que os livros não são capazes de dizer
No dia em que conhecermos a natureza apenas pelos livros de histórias, o ser humano passará a ser apenas um robô biológico. Não haverá mais nenhuma alma, apenas um tempo vazio sendo explorado por consumo.
Quis tatuar minhas poesias nos meus livros de romance, para que nunca ficassem esquecidas. E ali, disfarçadas de enredo, pudessem ser lidas, sentidas, e com alguma sorte, - quem sabe - admiradas...
Vamos amar e fazer filhos, vamos nos endividar, para livros nunca comprar. Vamos amar e viver dependendo do sistema, para que arte nunca se entenda. Vamos amar para sermos manipulados, por aqueles que não querem ver, a realidade dá dor do ser.
<O amor e o capitalismo no jogo politico brasileiro>
Os livros sempre foram assim, a gente tem a falsa sensação de que estamos sozinhos com eles, mas existe uma multidão que passeia silenciosamente pelas mesmas páginas, uma multidão espalhada pelos tempos, pelas casas pelas janelas… uma coisa é certa, é real, não existe solidão quando se lê um livro.
Os relatos sobre a adversidade criadora são incontáveis. Precisamos de vários livros, além dos que já foram escritos, para dar conta deles. Gostaria de capturar essas histórias como capturamos as borboletas, mas sem matá-las, nem machucá-las. Deixá-las voltear em minha imaginação contemplando como vão pousando sutilmente na borda de uma folha, na pétala de uma rosa vermelha, na grama com orvalho ou no tronco enrugado de uma árvore envelhecida. As histórias desse tipo são para mim como borboletas que vem e vão, parando por alguns instantes em qualquer acontecimento com as cores brilhantes das emoções. Não se sabe nem quando nem em que direção se movem. São guiadas pelo vento da liberdade no espaço aberto da natureza. Assim imagino todas essas histórias como borboletas e, ao fundo, arco-íris depois da chuva. Elas me trazem nostalgia, sim, mas também ternura, admiração, desejo de emulação e força para vencer. Digo a mim mesmo: como a vida é bela quando a vivemos com a esperança de crescer e dar um pouco de nós aos outros.
Descobri que as histórias mais perturbadoras contadas em livros não são mais perturbadoras do que a realidade, com sua fome de vida e de morte.
Muitos transformam seus conflitos em canções, outros em livros e outros em seus pesadelos, mais cada um aprende a expressar de jeito diferente.
Eu sempre quis sentir o amor e todas aquelas coisas que falam nos livros. O frio na barriga, o coração bater mais forte, a vontade de chorar e rir ao mesmo tempo. Amar é a palavra que me move, mas encontrar o amor nunca foi algo fácil, nem nas histórias. De qualquer forma, amar a sua imagem e o personagem que eu criei a partir dela é triste e dói. Não grite aos 4 cantos que ama alguém antes de pelo menos a conhecer, mas se você já viu a alma dela, não tenha medo de amar. E se não de certo e vc ficar com o coração partido, lembre-se que as vezes é preciso quebrar pra reconstruir corretamente a pequena bomba que te mantém vivo.
O verdadeiro para sempre é entre você e sua alma.
São 4 mil livros de 500 páginas escritos em um cromossomo. Me recuso a aceitar que isso é um acaso.
Podem queimar todos os meus livros e sumirão todos. Mas o que aprendi com eles jamais sumirá, ainda que me queimem.
às vezes me encontro encurralada, cabis baixo, navegando em livros, simplesmente escondida na solidão.
sinto-me um vazio, é uma saudade que não passa da minha alma que não conheço.