Poemas sobre Frio
E quando o dia frio findava
Com água morna
os pés a gente lavava...
Perto do fogão à lenha
com todos se ajuntava
Esperando pela sopa
que nossa mãe preparava...
mel - ((*_*))
Meu violão
Você diz que eu sou frio
e não sou romantico
mas um dia eu vou aprender
tocar um violão
Você fala que eu sou duro
num tenho emprego
mas vou ganhar muito dinheiro
com o meu violão
Desse jeito eu posso ti cantar
pra ti tocar e desalinhar
seu coração
tocando violão
A segunda acabando
O frio aumentando
A agonia apertando
A coragem me deixando
Em milagre não acreditando
Estou “cagando e andando”...
Mas a terça nos apetece
O frio esmaece
Que a agonia cesse
A coragem reaparece
Até a tarde o milagre não acontece
E novamente anoitece...
Previsão para a quarta, carece?
Sabe quando faz sol, vejo voce,
Quando faz frio, sinto voce,
Quando é tarde sinto saudades,
E quando amanhece, aí que saudades!
Um pouco de transparência
Longas patas de verdades
Um fundo para decoração
Chão frio...
O velho instrumento em sua perfeição
E o silêncio do pergaminho.
A esfera gelada,
O cabelo comprido...
No longo caminho
'Safira" a cobra peregrina
Na estrada
Atropelada.
Por Kadu Costa - Anos 90
Alguma novidade no plantio?
Depois que se rega, cultiva, cuida, protege do calor e frio excessivo, arranca as ervas daninhas, só resta esperar brotar, florir, dar frutos.
É...
Às vezes cansa esperar um "eu te amo".
Será mesmo que funciona como disse o eterno Exupéry que, "O amor verdadeiro começa lá onde não se espera mais nada em troca"?
Pois é.
Vejo que no meu plantio, não sou imortal.
COMPLEXO INDÔMITO
Não reconheço mais a ponte...
Nem a dimensão dos sinais
Translocados no frio
Permeado em meus ossos,
Instalado no estalo
Dos dedos, dos passos
Trôpegos nas ruas anuviadas.
A razão estoura seus desígnios
Em poça d'água lamacenta,
Resvalando a placa de saída
Que insinua-se descaradamente...
Mas você não vê!
Não entende!
Não crê!
Desfaz asas de papel
Em chuva de sentenças
Inexistentes.
Tua carranca imersa
Em teimosia,
Prefere ladrar em campo abstruso,
Ignorando anseios
Em minhas mãos estendidas.
O lago congelou...
Travas enferrujaram
Tantas flores secaram...
A árvore renegou o fruto!
Um borrão consolidou o nada...
O silêncio castiga os isolados.
Pessoas temerosas se encondem
Do bicho homem,
Em suas cadeias residenciais.
Somente os lobos avançam...
Tomam de assalto a cidade,
Buscando sangue para
Grafar heresias em muros calcificados.
E você...
Preso a insistência de morar no escuro,
Tropeçando em musgos e raízes
Remotas da natureza esquecida.
No vórtice de palavras,
Tudo que sinto é exposto,
Como se pudesse abarcar
Teu inextricável oculto.
Sentimentos enclausurados
Nos cacos da noite,
Transitórios em teus olhos duros
Relutam - lutam - relutam!
Todos os augúrios da língua,
Sumida a sombra
De demônios despertos,
Agigantados ao som da meia-noite,
Tentam me afugentar
Diuturnamente.
Eu não temo!...
Não vou recuar!
Conheço bem a essência
Embutida as defesas
De tua casca dura,
Posso ler as entrelinhas doridas
Nos lábios sombrios, confusos
No riso forçado, intermitente.
Enxergo perfeitamente
A flor branda no esmalte
Dos teus dentes.
Nosso amor...
Como o frio que o outono traz
Cem coisas diferentes em um dia
A fome de prazer
Transformar cada dia em um paraíso
O espelho de todos os meus sonhos
Ergue a cabeça e recomeça
Pois tentar ser feliz assim
É como sentir calor no frio
Ou caminhar com quem tem pressa
VARANDO A MADRUGADA
estanco
tal banco
da praça
sem graça
vazio
tão frio
no tempo
passa[tempo]...
08/01/2015
mel - ((*_*))
Vivia no Frio Grande do Sul, no Forno Alegre, a
Prendada prenda, que noite- e- dia fazia poesia
E que tecia o amor feito um cobertor, enquanto
O tempo alinhavava um momento para costurar
Seu sentimento no pensamento dum romântico
Bordador pra seu guardado e aguardado amor!
Guria da Poesia Gaúcha
Frio
Estas pessoas que vivem
Em locais de extremo frio,
Não são como os tropicais.
Não devem ter alma.
São agasalhos movediços.
Que graça terá ficar nu
Numa terra tão gelada.
Como ficar pelos bares
Até alta madrugada.
Devem ter partes atrofiadas.
Vivem muito fechados.
No máximo, São Joaquim,
E tá bom pra mim.
Como vivem sem sorvetes.
No frio extremo não se consome.
Andam tão vestidos que tanto faz
Se for mulher ou se for homem.
Hoje é apenas mais um dia que eu penso em você.
Hoje não senti fome, frio, cheiro e nem sabor
É como se meus sentidos não existissem
Apenas resignaram-se com as amarguras de anteontem.
Mais do que nunca estou sem chão.
Um, dois, três, quatro ou cinco anos não farão diferença,
dia esses que virão, assim como aqueles que passaram,
que se foram e que obedecem uma frequência inexata.
Eu, embora seja fraco,
penso em continuar resistindo, pois de nada adiantaria se não estivesse pensando em
você.
Um mar de solidão...
Nos teus olhos...
Frio obtuso sem sentido...
Trevas neste momento...
Lagrimas que são demais...
Para sempre nunca foi tão profundamente.
Frio?
Ser frio é tratar às pessoas bem querendo o mal delas.
Eu frio?
Não, não!
Apenas não gosto de todos e não sou tolo pra pensar que posso agradá-los.
Nunca foi meu forte isso"
No afago dos seus braços,
No frio dessa solidão,
Tentando encontrar seus passos,
No escuro dessa paixão.
Um dia quente, tanta gente
E meu pensamento em você
Mais um dia frio, indiferente
E meu desejo só em você
Almany Sol
Eu Sei Que Eu Errei
Hoje, acordei pensando em você,
Me vi nesse frio sozinho,
Sofro cada dia sem você
Vivendo, sem destino
Prometo, que tudo será como antes
Eu e você, sozinhos em nosso ninho
Te amo e grito pra quem quiser ouvir
Te amo e peço volte pra mim
Eu sei que eu errei,
Mais na vida todos erramos
Peço uma nova chance Amor
Te Amo, te Amo meu Amor
Eu sei que eu errei
Volta, e me dê uma chance,
Prometo te fazer feliz
Te Amo, te Amo meu Amor
Te Amo e grito pra quem quiser ouvir
Te amo e peço volte pra mim.
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