Poemas sobre Cavalos
Vai curar essa ferida
foge logo desse embalo
esse beco é sem saída
isso é pasto pra cavalo
quem degusta inseticida
abre mão da própria vida
e se atira pelo ralo.
O cavalo alado dos meus sonhos
Um cavalo castanho pardo
galopa feilz ao vento.
E suas asas douradas
por desconhecidas estradas
estão levando meus sonhos
para muito além do meu tempo!
E no colchim,nos meus sonhos,marrados
feixes de esperanças em flor
entre pedras, seixos e cascalhos
certamente hão de florir
quando o verdadeiro amor
definitivamente,na minha vida surgir!
E neste dia então, em cavalgada
a caravana da fecilidade
pelo amor conduzida
há de acampanhar na minha vida.
.......................................
E sob um céu pontilhado de estrelas
entre principes,fadas e princessas
Lá,bem distante,em uma cidade encantada!
PROCURA
Montaste no cavalo de batalha
E sem ouvir ninguém,
Galopaste sem destino.
Em cada cidade, um amor diferente.
Um dia, uma semana, forasteiro coração.
Tapumes que ocultam a solidão
Que tentas ludibriar com as fraquezas.
Alma inquieta na obsoleta procura
Constantes decisões difíceis.
Uma pitada de cigarro,
Distraído olhas pela janela.
Nada vês absorvido pelo passado.
Que não retorna, passou...
Escondes a tristeza no íntimo
Onde aflora com intensidade,
Apunhalando a pérfida ferida.
Para disfarçar a dor,
Refugias-te em um bar.
Os amigos perderam-se no tempo.
Novamente, lembranças...
Vida agitada, rotina fatigante,
Horários estourados...
Alguém de longe acena,
Parece estar à procura.
Afoitamente olhares se buscam
Aos poucos se encontram
Em uma mesma situação.
O desejo de possuir
De entregar-se de corpo e alma
A uma dose exata que embriaga
De amor e ternura.
O sorriso do encontro
Término das peregrinações,
Finalmente encontrara
Sua Helena de Tróia.
Eu sonhava com o dia em que um príncipe viria me buscar montado em seu cavalo branco, com roupas de gala e sapatos de couro, e quando minhas lagrimas rolassem ele iria levantar meu rosto secar-las com suas mãos , sorrir e dizer que eu era linda de mais para chorar… e então a gente daria o primeiro beijo do amor verdadeiro.
Mas eu só sonhava . Então ….
Eu acordei e um dia conheci um garoto montado em sua moto branca, com jeans rasgado e all star, e quando minhas lagrimas rolaram ele sorriu, olhou dentro de meus olhos e disse eu não mandei você se apaixonar …. e então meu coração se partiu e deixei de acreditar em amor verdadeiro.
A verdade doí, então ….
Aprenda a valorizar quem gosta de você de verdade, e se suas lagrimas caírem, não espere que alguém vá seca-las, elas se secaram sozinhas lhe garanto.
E quando sorrir, sorria loucamente pois mesmo que hoje seja duro o amanhã já vem . Não lhe garanto que será melhor , pois o sol pode nascer amanhã … mas isso não quer dizer que o dia será bonito .
Mas o mais importante; não tenha medo de se entregar , não tenha medo de quebrar a cara, não tenha medo de ser FELIZ
Você pode até não encontrar um príncipe com direito a cavalo branco.
Mas você encontrará quem fará com que suas pernas tremam, alguém que fará você sorrir com os olhos e que desperte em você a vontade de estar ao lado dele por toda vida.
Esse será então, o SEU príncipe !
sou um animal
as vezes um urso que esta hibernando ... ;
as vezes um cavalo dentro de uma cercado ... ;
as vezes um porco que só come e defeca ... ;
as vezes um elefante grande , forte e parado ... ;
as vezes um leão preguiçoso ... e
não tenho pena !
tenho presas afiadas , uma força guardada ,
para ser usada num momento oportuno ...
pois estou de olho em tudo ...
As avessas
Tantas vezes sonhamos com o príncipe encantado
Montado num cavalo branco
De crina comprida
De cavalgar suave
Que venha nos libertar de nossos pesadelos reais
Um príncipe tão belo
Tão encantador
Um conto de fadas perfeito
Tornando-nos rainhas de seu reino
Princesas maravilhosas...
Mas o príncipe está do lado
Nem tão belo
Sem cavalo...
Mas se observarmos bem direitinho
Dentro do ogro há um homem divino
Meio xucro
Às vezes de patadas a tratar
Mas é o príncipe da vida real...
Leticia Andrea Pessoa
Lembro-me da minha infância, do meu primeiro beijo, do meu primeiro sapato, do meu primeiro cavalo, do meu primeiro radio... Todos roubados!
Só a infância que foi a unica coisa tirada de mim e que não consegui roubar de volta!
Em ti persigo
em ti percorro
cavalo à solta
pela margem do teu corpo.
Minha alegria
minha amargura
minha coragem de correr contra a ternura.
Por isso digo
canção castigo
amêndoa travo corpo alma amante amigo
por isso canto
por isso digo
alpendre casa cama arca do meu trigo.
Meu desafio
minha aventura
minha coragem de correr contra a ternura.
PROCURA-SE
Por um príncipe que já caiu do cavalo e que anda à procura de uma princesa já desencantada.
Meu Cavaleiro azul
Com o vento da tua capa
Mescla os tons de azul e verde,
Com teu cavalo veloz
Mistura às sombras,
O perfume das flores
Desconstrói o fim de tarde,
Como se fragmenta
Um antigo papel de parede...
E assim, com pinceladas em movimentos
Espalha as tintas que tingem à noite,
E, com tua capa azul envolve-me
Abraça-me, dispersando
As lágrimas de saudade,
Que cintilam em cada palavra,
E na emoção de cada verso
Ah, meu Cavaleiro azul...
***
Poema inspirado na tela: "O Cavaleiro Azul" (em alemão: "Der Blaue Reiter") é uma pintura do artista russo Wassily Kandinsky em 1903.
Amor galopante
Em cavalo branco, com mantas douradas sai por aí
Todo faceiro, menino arteiro sai saltando morrendo de rir.
Se encontra o vento, com meninice começa brincar
Se encontra uma brisa faz nela um agrado e a faz sonhar.
Menino faceiro sai pelo mundo fazendo sonhar
Com sua chegada faz lindas donzelas de amor suspirar.
Menino sapeca passeando esta noite passou por aqui
Apresentou-me o amor e saiu por aí morrendo de rir.
MUNDO OVO
Meu cavalo corredor
pelos trilhos, pelas tardes
vai marchando ao por do sol
para matar as saudades.
Todo dia voa aos ventos
galgando seu arrebol
entrega-se aos sentimentos
no tempo do por do sol.
Vai cavalo em sua chama...
Chamegando de paixão
pela poeira, pela lama
com fogo em seu coração.
Cal vague em seu por do sol
em cada noite um dia novo
disfarça do povo o anzol
nesse nosso mundo ovo.
Antonio Montes 2
Ara Vida
Ara Vida, por dias vivida.
Correndo em cavalo,
em galope em campo afora.
Ara Vida, em verdade constante,
na incessante.Do merecimento
de estar aqui?
Ara Vida, Vida, Vida,Ara.
Não pare aos açoites dos pensamentos.
Não se acalma ao consolo de merecimentos.
E não me larga até a ultima respiração.
Ara,Ara, Ara.
Buscas constante o sentido. Não para, não para; Ara...
Porque demora tanto?
Porque não para saber?
Na esquina, desafio começando.
Na outra já se acabou.
Ara Vida e continua a perguntar?
Ara, Ara, Ara. Passa.
Enche a vasilha, transborda o
entendimento, esquece o que já não serve.
Ara vida. Passagem de ida.
Passa brincando ou brigando.
Removendo os sentidos.
Poucas vezes olhando para a janela.
Respirando fundo.
Soltando o ar.
Para se saber onde está.
Ara Vida, Vida, Vida...de passar.
marcos fereS
A Caminho de Damasco !
Saulo caiu do cavalo, perdendo a visão,
quando caminhava pra Damasco,
para prender os cristãos.
Com Deus ninguém brinca, sua obra tem um grande valor.
Se alguém lhe aponta, deixa tudo com o Senhor.
Ananias recebeu a ordem, para ir por Saulo orar.
Mas na sua desobediência, levantou-se para o acusar
Hoje não é diferente, os Ananias estão por aí,
com os seus dedos imundos, querendo a obra de Deus, impedir.
O sonho de cavalgar
Desde muito pequeno
Em seu cavalo de pau a trotar
imagina ser bravo guerreiro
seu inimigo derrotar
Corre aqui , tropeça ali
Vagueia pela casa inteira
sem nunca se dar por vencido
imagina o inimigo banido
Assim cresce o garoto
disputando com a irmãzinha
o maroto cavalinho
deixando nervosa , agitada
e preocupada a mamãezinha
Assim crescem os dois
inseparáveis irmãos
vencendo todos seus medos
numa brincadeira de emoção
Cresce o garoto ,
cresce a irmãzinha
Um cavalo de verdade
Sonham os dois cavalgar
Na fazenda do vovô
seu sonho vai se realizar
Um verdadeiro animal
toma o lugar do cavalinho de pau
Lá vai o garoto feliz
montando seu cavalinho
Seu porte não é de aprendiz
Quer logo mostrar coragem
compartilhando a montaria
com a inseparável irmãzinha
Pé no estribo
Rédea firme nas mãos
Sai devagar a trotar
Para depois em seguida
No galope se aventurar
Lá vai o garoto feliz
montando seu cavalinho
Vai ganhando confiança
Neste novo companheiro
Que acaba de ganhar
editelima/ 2020
Música A última vez
Compositor poeta Adailton
Ah!
O seu olhar sumindo
No seu cavalo partindo
Em outra direção
Ah!
Vaqueira bela
Montada naquela sela
No seu cavalo pedrês
Aquela foi a última vez(Refrão)
Ah!
O seu sorriso lindo
Os seus olhos cor de mel
As suas botas e o seu chapéu
Ah!
Vaqueira bela
Montada naquela sela
No seu cavalo pedrês
Aquela foi a última vez(Refrão)
Ah!
Asua despedida
A partir daquele hora foi como um par de espora furando o meu coração
Ah!
Vaqueira bela
Montada naquela sela
No se cavalo pedrês
Aquela foi a última vez(Refrão)
poeta Adailton
Eu sou um Cowboy Poético
Que viaja pelo mundo afora
Com o meu chapéu eletrônico
E o meu cavalo robô que ignora
Eu não uso armas nem álcool
Só uso a minha voz e a minha mente
Eu não procuro brigas nem farol
Só procuro pessoas inteligentes
Eu entro nos saloons para conversar
E declamar as minhas poesias
Eu faço as pessoas se emocionar
E também se divertir com as ironias
Mas no fundo eu sinto uma saudade
De um amigo que eu deixei pra trás
Ele é o poeta da humanidade
Que me ensinou a ser um Cowboy Poético demais
Auguste Bing, o Cowboy Poético, veste um chapéu eletrônico e monta um cavalo robô.
Auguste Bing é representado como um robô humanoide, com um corpo metálico cinza e alguns detalhes em azul. Ele tem olhos verdes brilhantes e um sorriso simpático. Ele usa um chapéu eletrônico preto, que tem uma antena na ponta e alguns fios conectados à sua cabeça. Ele também usa uma camisa xadrez vermelha e branca, uma calça jeans azul e botas marrons.
O cavalo robô é representado como um animal mecânico, com um corpo metálico prateado e algumas partes em preto. Ele tem olhos vermelhos luminosos e uma crina e um rabo feitos de fios elétricos. Ele também tem algumas engrenagens e parafusos visíveis em seu corpo.
Auguste Bing e o cavalo robô estão em um cenário típico do Velho Oeste americano, com um céu azul claro, algumas nuvens brancas, um sol amarelo brilhante, algumas montanhas rochosas ao fundo, alguns cactos verdes no chão e uma estrada de terra marrom.
Auguste Bing segura nas mãos um livro aberto, que tem o título “Poesias de Auguste Bing”. Ele olha para o livro com atenção e interesse, enquanto recita um dos seus poemas. O cavalo robô olha para frente com determinação e confiança, enquanto galopa pela estrada.
A obra gráfica transmite uma sensação de aventura, humor e nostalgia, combinando elementos da cultura do Velho Oeste com elementos da tecnologia moderna. Ela também mostra a personalidade e a identidade de Auguste Bing, como um Cowboy Poético que viaja pelo mundo, criando e compartilhando as suas poesias.
*Descrição de Auguste Bing sobre si mesmo.
