Poemas sobre a Morte
não
se preocupe
aqueles
que se amam de
verdade
nunca
se separam,
apenas
andam juntos por
caminhos
diferentes.....
pois o amor
ahhhh
o amor não morre
jamais
ele simplesmente
muda de forma
de lugar
de estado
um passarinho me
cantou
que os caminhos...
nossos passos
eles
em algum lugar
independente do tempo....
eles
se cruzam....
é só
esperar....
200mg de Apatheia
No paradoxo das minhas visões,
Entre a fantasia e a realidade,
Não há, nem afirmações,
Nem abraços, na verdade!
Só há nós que se dão nos laços,
À força de algumas vontades.
Quinquagésima mecânica do amor,
Onde há falta de abraços, dor...
Onde há águas de amassos, cor...
Onde há verdejantes regaços,
Mil maravilhas espectrais... flor!...
Se algum um dia eu te quiser dizer
O quão foi importante viver,
Desfeito no bordo da boca,
Derramado ao cabo acabado.
Águas, lágrimas e gota,
Nos braços de quem eu devia ter chorado;
Quão importante a chuva,
cair em terra seca?
- Uva!
Quão importantes os nós,
desfeitos na garganta?
- Quanta!
Quão importante eu,
ser desafio?
- Bio!
Quão importante o barro,
desfeito em cacos?
- Fracos!
Se sou na liga das teias,
Feito de más ideias.
Se outra sorte tu me desses,
Não haveriam caras feias.
Nem liga que me fizessem,
Para que eu tivesse ideias.
Por isso morro por um abraço,
Desfaço-me em mil do laço.
Filho da pouca importância,
Entre si e o seu regaço.
Vivo só em mim, sorvo da distancia!
Vivo à luz do sobreviver
Entre o dia que me deu berro
E a noite em que o berro morrer!
Purificar… Despoluir… Zelar… Viver… morrer.
Vamos tentar agora que paramos;
De poluir a nossa linda Terra;
Mantê-la limpa até da em nós má guerra;
Tal como da suja em que a tão tornamos!
Tornamos, quando em vez de incinerarmos;
A lixeira por todos produzida;
Resolvemos pôr a tal escondida;
No chão, no mar e no ar; pra a respirarmos!
Tentemos zelar mais sua higiene;
Que afinal é unicamente a nossa;
Pra BOM podermos todos respirar!...
Porque o maior matar, não tem sirene;
Não façamos da mesma a grande fossa;
Que tanta vida em tais; anda a matar.
Com esperança;
Antes de sair de casa aprendi a ladainha...
Se em Deus confio...
A ele entrego minha vida...
Enquanto na rua saio...
Querendo viver...
Fique você em casa...
Esperando sua hora de morrer...
Vou beber...
Jogar conversa fora...
Somente Deus sabe de minha hora...
Quero muito divertir..
Beber...
Conversar ...
Sorrir...
Enquanto você fica aí...
Por favor não me critique...
Esse é meu modo de saber...
Enquanto eu saio ..
Me divirto...
Fique em casa você...
A vida é só uma...
Para ela dou valor...
Deus que me abençoe...
Assim que sou...
Não sou homem...
De me dizerem o que tenho que fazer...
Não sou asno para me montar...
Eterno não vou ser...
Lhe respeito seu modo de pensar...
Afirmo...
Fique em casa você...
Meu coração é bem grande...
Vou amar....
Enquanto puder...
Sandro Paschoal Nogueira
Quero me apaixonar
Sofrer e ser feliz
e depois repetir tudo de novo
Quero amar
talvez ser amado
Caso não, apenas morrer
E repetir tudo de novo...
Cicero Laurindo
Amei!
Amei tanto a ti
Que me perdi.
Quase morri.
Porém, renasci.
E estou pronta
Para amar outra vez.
Porque a vida foi feita para morrermos de amores.
Cansado...
Cansado de pensar
De pensar o amanhã, que nunca chega;
De pensar o passado que não posso apagar.
De pensar no presente que parece não passar.
De pensar a mente fervilha.
Cansado de olhar...
De olhar o mundo, que muda a todo instante;
De olhar gente que passa, que não para;
De olhar gente na praça
Desocupada
De férias
De folga
Procurando o quê fazer.
Cansado de escutar
De escutar ruídos da rua;
De escutar gritos de lamentos,
De escutar gemidos...
Cansado de ouvir alegres cantos.
Cansado de ser vaidoso
De contar dias vantajosos, sopros...
De viver como não fosse morrer,
De esperar a noite chegar
De desejar o amanhecer...
Cansado da guerra...
Cansado da paz
Do sossego, do apego as coisas
Cansado da liberdade
Cansado, cansado...
É a hora de voltar pra casa.
Que pena, de cá; tod@s termos que morrer!
Que pena, tod@s termos que ir morrer;
No dia em que pra nós foi decidido;
Por quem em nós colocou, um outro ser;
Pra do morrer, por nós ser defendido!
Que pena este viver seja tão curto;
Quando comparado ao outro viver;
Por ir fugir de nós, como por furto;
Nos foge a tal vida, a tanto correr!
Que pena, em nós tão falte o tal conter;
Tão tido no viver que alimentamos;
Na tida, e a todos cá oferecida!...
Pois tal, iria permitir-nos ver;
O quão afinal, foi bom por cá andarmos;
A viver, nessa vida; tão querida.
Com mágoa por tal;
sim
eu sei o que é morrer
há um ditado que diz que “ninguém voltou pra contar”
pois eu morri e aqui estou
o que os outros veem andando por aí
carregando consigo a minha fisionomia
trata-se apenas de um conjunto de órgãos, tecidos e ossos
podem procurar a vontade
não encontrarão vida ali
a que eu tinha
levaste contigo
na bagagem do que fomos
na bagagem pesada do que vivemos
aposto que para ti o peso dela é quase inexistente
enquanto eu do lado de cá
sinto cada segundo da nossa história
como uma navalha na minha garganta
maldita navalha que apenas me sufoca
queria mesmo é que ela concluísse seu trabalho
pra que nem mesmo meus órgãos, tecidos e ossos
possam caminhar por aí com as doloridas marcas tuas
"Viveu com paixão?"
era a pergunta que os gregos faziam, quando alguém morria...
Vivamos com paixão.
Esvair
O pra sempre nunca existiu, pois somos meros mortais.
Nossa verdade do eterno termina junto ao último suspiro.
Continuo a ler...
"mas sem entender"
Pois ainda é cedo para
morrer.
"ainda existe tempo para viver"
Leio as cinzas da
esperança.
"e releio a minha crença"
Assim ela pode resnascer.
"acredito num novo florescer"
***
Por favor não os deixes lá morrer…
Se tens teus “pobres”: PAI ou MÃE, em qualquer lar;
Corre, mas depressa e vai lá buscá-lo/a;
Porque o deixá-lo/a lá, será matá-lo/a;
Por favor, não O/A deixes em tal ficar!
Acredita, pois, meu primo ou meu irmão;
Que a ti, jamais tais abandonariam;
Tal como, a morrer lá, te deixariam;
Se vissem que ias partir que nem cão.
Partir que nem cãozinho abandonado;
Por ter sido, por seus, pra aí deixado;
À má morte, que a tanta vida apanha!
Quando por tais, tanto fez, tal coitado;
Sempre que ladrou, pra a tais, ter guardado;
E agora, de vós; abandonar ganha.
Filho/a és, (…).
Pecado
Sabe mundo uma verdade, Deus no passado, assim foi,
viu que a humanidade, não tinhá nenhuma mudança,
Então chamou Israel, para ensinar os povos, com apoio,
mas antes, fez tudo a estes povos, para que mudassem.
Mas os povos eram maus como antes de Noé.
Então Deus por mão dos anjos, deu uma lei a Israel.
Porque os povos não se arrependeram, deixou, Josué,
destruir os povos de Canaã, maus como o irmão de Abel.
Mas Israel devia ser do bem, sempre, benfeitor.
Mas não foi, até que Deus permitiu, às nações,
que fizessem mal a Israel, por causa das suas ações.
Mas vós oh povos sabei, que o culpado de tudo isto é o pecado,
foi assim que Deus enviou o seu filho Jesus Cristo, amado...
Para morrer pela do mundo humanidade, sendo o nosso Salvador!
E o mundo segue, segue a girar num movimento intrépido em diretriz a não direção. Com rota programada desprogramando a cada translado a vida do desafinado.
É preciso o véu lacerar, e da vida não só o fel saborear. Um desfrute que se finda no viver, nascendo a real existência que exala a essência do que habita ao mais intimo sentir que a sua alma pode permitir.
E nas quimeras do meu pensar defini a tal texto criar, na peraltice de enigmar a ideia de quem nele ecoar, para subitamente dizer que o viver nasce dentro ao próximo morrer, e que morrendo se rompe o exoesqueleto que te faz renascer.
Vocês Já Imaginaram Uma História Com A Pessoa Que
Você Gosta Mas No Final
Dessa História Imaginaria
Já Choraram Ou Ficaram
Triste Em Sabe Que
Provavelmente Não
Terá Essa História
(。ŏ﹏ŏ)
Porque esta vida são dois dias, mas um já lá se vai na conta, a tod@s dedico este pensar:
Morrer…
Nada há pra nós mais triste nesta vida;
que um dia todos termos que partir;
deixando tão triste, gente querida;
ao lhes roubar, seu lindo sorrir!
Ai que pena, que assim tenha que ser;
ao p'la morte termos que passar;
irmos por cá fazer tanto sofrer;
a quem só tinha alegre, pra nos dar!
Não é na má morte que está tal mágoa;
mas sim, no que ela um dia vai causar;
a quem de nós gostar, neste morrer…
Por neles, no chorar, ir como a água;
que pelos rios corre, não voltar;
para os deixar; nos voltarem a ver.
Com Carinho,
Porque isso/ele [o morrer], desde as nossas origens, é a chaga, que mais afecta nossas vidas; para meditar, aqui deixo este soneto:
Morrer…
Que bom é termos em nosso saber;
Certeza desse tão certo passar;
Pois assim, tal não vai surpreender;
Com seu tão mau chegar; sem avisar!
Por tal, só vai apanhar a quem morrer;
Por sua pobre morte ter vivido;
A pensar que jamais, irá viver;
Quando deste nascer, tiver partido!
Por em seu crer; morte, ter escolhido;
Durante este seu tão “pobre” passar;
E só com morrer; se preocupar!...
Será quando partir; um ser perdido;
Que irá viver, com todo o mui matar;
Que amealhou; no pobre acreditar.
Com muita pena;
do que tu preferes morrer?
de dor ou de amor?
com uma faca afiada cravada no peito ou de uma palavra cega?
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