Poemas famosos de Silêncio

Cerca de 16478 poemas famosos de Silêncio

⁠Medita o bardo em silêncio profundo...
Na tarde cinza dum dia sem cor,
a alma chora seu revés sem rancor
mas, o coração se afoga em lago imundo!

Descem lágrimas em pingos de dor...
Cada suspiro é lamento rotundo
e, só a tristeza habita o seu mundo
desprovido da alegria do amor!

Sua alma é noite escura de agonia...
Porém, no fundo, uma luz a brilhar,
traz promessa de novo porvir, pois

a tristeza, embora possa durar,
é passageira como a ventania
que destrói, mas traz beleza depois!

Inserida por NelsonMedeiros

No meu silêncio meu luto, minha tristeza por não poder fazer nada pra salvar quem merecia ser salvo.


Inserida por Wall22

⁠Dedilhando sem pressa
Correndo os dedos pelo braço
Afinando o silêncio,
Em busca de acompanhar o compasso.
Com o violão acomodado em meu colo
Observo o ritmo combinando
A batida específica no corpo,
Enquanto toco Lá sem Dó
O instrumento solta um som abafado
O tom que sai em si
Não está na escala conforme esperado
Mas entrega um baita show,
Que amei ter participado.

Inserida por Izidioyuri

⁠O silêncio tem muito mais valor, do que mil palavras proferidas sem o devido discernimento, maturidade e sabedoria. Nesse caso o silêncio se torna edificante.


(DVS)

Inserida por daniel3808

⁠Comunicou:
Emoções
Sentimentos
Acolhimento
Humanização
Mas no silêncio comunicou o seu legado.
Homenagem a Silvio Santos.

Inserida por LuanaRomariz

⁠Enfim te encontrei,
Entre sonhos e brumas,
No silêncio do olhar
Que me revela tua alma.

Te busquei nas noites frias,
Em versos e canções,
Nos suspiros solitários,
Nas doces ilusões.

Teu sorriso é minha aurora,
Tua voz, o meu poema,
E no abraço, enfim me encontro,
Resolvo todo dilema.

O destino nos guiou
Por caminhos separados,
Mas na curva do tempo,
Enfim, estamos lado a lado.

Enfim te encontrei,
No sutil toque da vida,
E em ti me refaço,
Em ti sou amado.

Inserida por Eltonaron

⁠Sou apreciador da eficácia de uma decisão tomada em silêncio, sem interferências, sem negatividade, apenas com aquele pensamento "vou conseguir".

19-08-2024

Inserida por pedroestevesferreira

⁠No silêncio das ruas, passos ecoam,
olhares que atravessam, como facas,
cada gesto, uma história não contada,
mas o rótulo pesa, sem compaixão.

Mentes tecem tramas de suposições,
corações se fecham em prisões de medo,
o que parece é um espelho quebrado,
refletindo sombras de quem não somos.

Palavras se tornam pedras, lançadas ao vento,
enquanto a alma anseia por compreensão,
não há um único caminho para a verdade,
cada vida é um labirinto, um mistério profundo.

Escute o que não se diz, sinta a essência,
abra os olhos para além do visível,
pois cada ser carrega um universo,
e a beleza mora na aceitação do diferente.

Inserida por Terezalima12

⁠No silêncio da noite, a lua se desprega,
os sussurros do vento dançam entre as sombras,
estrela a estrela, o céu se enche de segredos,
cada brilho, um lamento, uma história esquecida.

Caminhando por ruas adormecidas,
o cheiro da terra úmida embriaga o ar,
memórias flutuam como névoa suave,
despertando ecos de risos em cada esquina.

Os olhos se perdem nas profundezas da escuridão,
onde sonhos se entrelaçam com o mistério,
as luzes dos faróis, vagalumes errantes,
guiam os passos incertos em busca de abrigo.

E ao longe, a sinfonia do silêncio se intensifica,
batidas de corações pulsando sob a pele,
na serenidade do noturno, tudo se revela,
um convite ao descanso, à paz que se aninha.

Inserida por Terezalima12

⁠Griô
E sons dos atabaques penetravam em todos os voos do silêncio
Brotavam cantos do eterno continente
Não cessavam nunca
Inspiravam o velho griô
Aqueciam o Quilombo
Faziam-nos felizes

Inserida por sane_viana

⁠Abrigo e Cumplicidade

Não tenha medo,
Quero ser abrigo,
Quero somar ao teu lado,
No silêncio e no perigo.

Que a vida nos una,
Em laços de ternura,
Caminhando juntos,
Sem pressa, sem fuga.

Quero ser teu porto,
Teu refúgio seguro,
Ser a mão que te guia,
Nos dias mais duros.

Não tenha medo,
Vamos trilhar o caminho,
Com força e carinho,
Em paz e em segredo.

Serei tua calma,
Teu farol na tempestade,
Na alma, um abrigo,
Na vida, cumplicidade.

SimoneCruvinel

Inserida por simone_cruvinel

⁠Nesta nau dos insensatos
Nesta onda sem razão
O silêncio grita alto a favor da opressão

- Nau dos Insensatos

Inserida por hellyeahmusiccompany

⁠No silêncio da noite estrelada,
Onde a lua sussurra segredos,
Minha alma vaga, enluarada,
Procurando entre sonhos e medos.

Cada estrela um desejo perdido,
Cada brisa um abraço no ar,
E no vento, um verso contido,
Que insiste em me embalar.

Há um jardim em meu peito,
Onde flores de esperança nascem,
E por mais que o tempo seja estreito,
São as memórias que me abraçam.

Nos caminhos que a vida desenha,
Entre curvas e retas incertas,
Sigo a trilha que me encaminha
Para as verdades encobertas.

E mesmo que o dia amanheça,
Com nuvens a esconder o azul,
Carrego a certeza que aquece,
Que o amor sempre encontra o sul.

Assim, sigo cantando em versos,
Com a fé de quem sabe esperar,
Que entre os mistérios dispersos,
Há um destino que me quer encontrar.

Inserida por Sicandiera

⁠No silêncio da madrugada fria,
Onde os sonhos flutuam ao léu,
Minha alma vaga, leve e vazia,
Buscando um brilho no céu.

As estrelas, como faróis distantes,
Sussurram segredos do além,
E eu, em passos hesitantes,
Procuro o que o coração não tem.

Há um rio que corre em mim,
Feito de lembranças e saudade,
E em suas águas, sem fim,
Nadam peixes de felicidade.

Mas as margens são incertas,
Cercadas por névoas de incerteza,
E o que outrora eram promessas
Hoje são ecos de tristeza.

Ainda assim, sigo a corrente,
Esperando que a maré mude,
Pois o amor é persistente,
E a esperança, quem a ilude?

No horizonte, um novo dia,
Traz a promessa de um amanhã,
E no peito, a melodia
De um coração que se quer sã.

Assim, na dança dos versos,
Encontro a força para seguir,
Pois nos caminhos do universo,
A poesia me faz sentir.

Inserida por Sicandiera

⁠No silêncio das noites escuras,
Teu nome ecoa em meu pensar,
Como uma brisa suave que sussurra,
Promessas que não posso ignorar.

És o mistério que me envolve,
A doce tentação do desconhecido,
Em cada gesto teu, o coração dissolve,
Num mar de emoções, perdido.

Teu olhar, um segredo revelado,
Desperta em mim desejos profundos,
E sem medo, me lanço ao teu lado,
Disposto a desbravar novos mundos.

Se for para amar, eu me rendo,
Aos encantos que só você tem,
Em ti, encontro tudo que entendo,
E o que jamais soube que também.

Inserida por Sicandiera

⁠Na ausência da verdade, o silêncio pesa,
Palavras ditas sem brilho, sem cor,
A falta de transparência é uma reza,
Que afasta, aos poucos, todo o calor.

Os olhos que antes se encontravam,
Agora evitam o reflexo, o olhar,
Pois o que era claro, se escondeu,
E o que era certo, se perdeu no ar.

A falta de transparência é neblina,
Que encobre o caminho a trilhar,
Transforma o afeto em dúvida fina,
E deixa o coração a questionar.

É um véu que sufoca a alma,
Uma sombra que teima em ficar,
E o que poderia ser paz e calma,
Se torna um labirinto a desvendar.

Mas a verdade, mesmo ausente,
Ainda tem força para brilhar,
E na falta de transparência aparente,
A luz um dia voltará a triunfar.

Inserida por Sicandiera

⁠ “Motivos”
O meu silêncio é o meu refúgio, as palavras meu acalanto escrevo para vê o mundo.
Escrevo para vê seu sorriso, escrevo para me sentir livre. Escrevo para me sentir vivo.
Escrevo para ser descoberto, escrevo com toda minha sinceridade, escrevo por esse sentimento que por você vivo, e que por muitos motivos, o sol nasce, a lua toma conta da escuridão da noite.
E nasce mais um motivo para eu viver nesse mundo de palavras vivas nesse charme de folhas vazias.
E que por você, vivem.

Inserida por 03205036409

⁠Quando foi a última vez?

Quando foi a última vez que escutou o silêncio,
Ou o barulho de tudo, em seu violento desalinho?
As gotas da chuva, em cadência, no chão em relento,
E você, na pressa, perdeu-se do caminho.

Quando foi a última vez que encarou o mar,
Sem pensar, apenas vendo a imensidão engolir o céu?
Onda após onda, o mundo a sussurrar,
E você, vazio, preso ao próprio réu.

Quando foi a última vez que olhou as estrelas no manto,
Sentiu o frio cortante da verdade infinita?
A Lua, em seu brilho, despiu seu encanto,
E você, esquecido, sob a noite maldita.

E a última vez que de uma árvore colheu,
Saboreando o fruto, sentindo sua seiva correr?
Ou passou sem notar, sem saber o que perdeu,
Correndo da vida, deixando-a escorrer?

Quando foi a última vez que realmente viveu,
Sentiu o pulsar, o ardor em cada veia?
Ou será que, sem perceber, já morreu,
Na correria insana, sem lutar por uma ideia?

Feche os olhos, deixe o desconforto invadir,
Permita que o silêncio, com fúria, te abrace.
Quando foi a última vez que parou de fugir?
Ou será que nunca... Vai deixar que a vida o ultrapasse?

Inserida por ThiagoCoutinho

⁠Cicatrizes do Silêncio

Nas madrugadas frias do desespero,
Ouço o eco de um amor que se foi,
Seu nome, uma cicatriz em minha alma,
Um sussurro que se apaga na escuridão.

Os dias que se arrastam, vazios e pálidos,
São fantasmas que dançam na penumbra,
Cada lembrança, um espinho cravado,
Na carne frágil do meu coração partido.

Garrafas vazias espalhadas pelo chão,
Refletem meu olhar, perdido e turvo,
Bebi cada gota do esquecimento,
Mas o sabor amargo do fracasso persiste.

Teus olhos, faróis que se apagaram,
Na tempestade do nosso fracasso,
E agora, apenas sombras restam,
Do que um dia chamamos de "nós".

Páginas perdidas de um livro inacabado,
Rabiscadas com palavras de dor,
São tudo o que resta deste amor morto,
Enterrado fundo em minha alma solitária.

Momentos infelizes, repetidos em loop,
Como um filme de terror sem fim,
E a morte do amor, lenta e cruel,
Desfazendo a última fagulha de esperança.

Queria poder gritar teu nome ao vento,
E pedir ao tempo que volte atrás,
Mas sou apenas um náufrago, perdido,
Nas águas turbulentas da saudade.

E assim sigo, carregando o peso,
De um amor que se tornou poeira,
Nas mãos trêmulas do destino,
Escrevo nossas despedidas, em lágrimas.

Inserida por KaiiqueNascimentto

⁠Escrever "Cicatrizes do Silêncio" foi como rasgar as páginas da minha própria alma. Cada verso é um eco dos tormentos que vivi, das noites insones e dos dias arrastados que só amplificaram a dor de um amor que, em vez de curar, me marcou profundamente. Essa poesia é minha despedida final, e dos tormentos que me consomem há tanto tempo.

Cada palavra rabiscada no papel é um reflexo das mágoas que acumulei, dos erros que cometi e das esperanças que morreram ao longo do caminho. No fundo, sei que este livro inacabado, cheio de lágrimas e arrependimento, pode nunca ser lido por quem mais importava. Mas se, por acaso, se ela algum dia se deparar com essas palavras, espero que elas a façam sorrir, mesmo que de leve. Porque, embora eu não esteja mais aqui, a memória do que fomos e do que restou em mim, talvez, possa trazer algum tipo de paz.

Este é o meu adeus, não apenas a ela, mas aos fantasmas que me atormentaram por tanto tempo. Com essas últimas estrofes, deixo para trás o peso de um amor que, mesmo transformado em poeira, jamais será esquecido.

Inserida por KaiiqueNascimentto

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