Poemas Famosos de Observar
Um planeta a nos observar, anos luz a me acompanhar nessa canção
Será que lá existe um cara tocando violão?
Será que o tema da canção é escuridão, ou apenas devaneios?
A maturidade te leva a observar ângulos que antes você não enxergaria nem se te colocassem frente a frente com eles. Só que assim como a verdade, encarar os fatos de forma madura também pode machucar. Mas você se machuca sabendo dos livramentos que está proporcionando a si mesmo.
— Lua Kalt
Pude observar a [dança]
- do sol e do luar -
No oceano de amar,
Para seguir a luz
De quem me ama...,
E de mim nunca se cansa.
Destarte, posso tanto,
- em segredo -
Sagrado com afeto,
Espalhar este canto.
Pude passar a tarde
- de sol e luar -
A observar o mar,
Imaginando você em cena,
Ditando poesia suave,
E um sussurrar com [arte].
Evidente, nesta poesia
- intimista -
A deslizar nas areias
Palmilhando as conchas,
Para tomares conta,
E para quando abraçares:
- Roubares o meu beijo
Deslizando no canteiro
Escrevendo poesias boêmias
Com as pétalas das gardênias.
Para mim
Trocentos girassóis
circulam como atóis
neste imenso mar de terra
Estou a observar...
O reflexo do que me parece, eu só.
Tantos girassóis sós...
Quantas têm por si, amor maior que nós?
Eu, só
Sol vem, sol vai...
No fim, eu só, só fico.
Princesa neutra
Por onde quer que alcance o olhar
À observar milhões de pintinhas
piscando para todo o céu iluminar,
as estrelas brilham quietinhas!
Se por um acaso a lua vier interromper
recobrarei as estrelas sem esconder.
A lua irá ficar ali a meu lado na dela,
mas, saberá que a estrela, que é bela!
Uma a uma brilha sem ofuscar a outra
formando uma grande constelação!
Nenhuma não brilha egoísta do contra.
Estivera eu por conta da imaginação...
do pequeno príncipe, a princesa neutra;
do seu pequeno grande mundo, a ilusão!
As vezes
Muitas e muitas outras vezes
Quando faltavam palavras
Eu me detinha a observar
A prestar atenção
Nos detalhes
Em cada entalhe
Tua mansidão
Essa tua silhueta
Atiça minha inspiração
E, assim passo a escrever
(DiCello, 11/04/2019)
... gosto de observar as coisas!
Gosto de observar os pássaros.
Gente devia ser mais pássaro.
Gente devia alcançar voo,
Gente devia assemelhar-se aos pássaros,
... gente também sabe voar,
e não o fazem porque não sentem oque sente os pássaros.
Mas devia se perceber voando, afinal não é necessário tirar os pés do chão.
O gafanhoto
O gafanhoto é curioso
O gafanhoto gosta de observar
O gafanhoto é astuto
O gafanhoto pousa entre as brechas
O gafanhoto gosta de observar
O gafanhoto viu o homem fugir
O gafanhoto pousou sobre o corpo fresco
O gafanhoto não compreende as ações humanas
O gafanhoto somente assiste
O gafanhoto vê os homens chegar
O gafanhoto gosta de observar
Depois de chover intensamente, foi possível observar que um linda rosa havia acabado de ganhar algumas pérolas, feitas das gostas da chuva,
exaltando as suas pétalas vermelhas numa aparência intensa e cheia de elegância durante uma ocasião amável, singela, simplesmente, emocionante,
colorindo ricamente um dia nublado através da vida de uma natureza elegante que por alguns instantes deixou os meus olhos fascinados.
Há noites que paramos para observar o céu e tentar contemplar a Lua, mas só recebemos de volta a escuridão.
-
E de repente, nos damos conta, qua a escuridão tem a sua beleza também. 🖤
Renovação.
Cheguei.
Estando aqui nessa calçada, posso observar o mar de longe. Consigo olhar para frente e observar o fim.
Não do mundo, apesar de às vezes achar que sim.
O fim, o horizonte.
Olho para baixo: degrau.
Dou um pulo e caio naquela areia morna.
Sentindo ela passando pelos meus pés.
Caminho em direção à água.
Penso em como isso é lindo e como essa água fria vai molhar minha calça de linho branca.
Dobro as pernas da calça e continuo a andar.
Paro no meio da praia e olho para cima.
Sol, nuvem, um pôr seguido por um olá para o satélite.
Esse céu amarelado, com uma miscigenação de cores — o rosa, o azul-claro, o branco indo para o obscuro — me lembra você.
Por trás dessa obscura cor, escondem-se outras luzes.
Assim como Você o sol se foi, por força maior.
Levanto o braço esquerdo e tento pegar com minha mão você.
Sol.
Abaixo a cabeça e percebo esse mar.
Abro os olhos: enxergo não as cores, e sim os sentimentos.
Transmissão
Caminho e me molho, molho com intenção de lavar.
Levar tudo, trazer um novo eu. Submergir e voltar como eu.
Um novo eu, assim como ele fez.
Voltar com mais uma proteção, dada por quem você queira.
Mas eu sei que veio daqui.
Como esperado, não veio um pássaro branco, assim como na passagem.
Mas eu vi uma gaivota.
Voo para casa.
Acho que já conta.
@ondas.q.escrevem
Queremos ser tantas coisas, mas já parou para observar as formigas?
A semelhança é grande.
Trabalhamos o dia todo, vez ou outra nos reunimos com amigos e voltamos para o lar.
A existência é fundamental, vamos conquistando alguns objetivos, por vezes o cérebro esquizofrenoide se sobressai!
Alguns gostam de toques, outros nem tanto, mas ainda assim a superioridade parece gigante; somos formigas com uma malícia aguçada, e uma capacidade nata de sobrevivência, há superioridade, falta evolução.
Pauso um pouco o tempo para observar o fulgor misterioso nos teus olhos, um mistério sedutor no teu jeito intenso de olhar, refletindo a junção de amor e desejo, sendo este lindo reflexo confiante, caloroso, bastante peculiar, que parece conversar facilmente com o imaginário, que consegue se destacar no teu belo rosto, além da tua boca pequena de lábios suaves naturalmente harmônicos, detalhes cativantes embelezados por tua rica essencialidade,
Cada instante pode se tornar grandioso, desfrutado na tua companhia, mesmo em um acontecimento lúdico, construído pelos meus pensamentos dedicados a ti, emotivos, autênticos, criativos, vivenciado com a intensidade do vermelho, emoção à flor da pele que floresce nos nossos corações, sentimentos, naturalidade, gentilezas e atrevimentos, viveza de um sonho a dois, beijos, diálogos, entrosamento, afetos trocados, linhas e versos do nosso memorável momento
Talvez, algo bem distante da realidade, mas no mínimo deixa fácil chegar ao entendimento que a tua simples presença é poderosa, ainda que estejas em silêncio ou apenas em uma foto devido a tua grandiosa expressividade, uma beldade maravilhosa, cuja sedução é farta, integridade respeitosa de corpo e alma, uma forma de arte enriquecedora, valiosa singularidade, iluminada, muito inspiradora, que faz valer com eficácia todas estas palavras que acabei de usá-las agora.
Mas devo sempre observar a mim mesmo, conhecer-me e
conhecer os meus limites, saber até onde consigo ir, ter
ciência do que consigo e do que não consigo fazer - (Deus
Pai me fez como sou) - e esforçar-me para fazer o bem,
usando o amor de Deus Pai e do bom Pastor.*
*[1 Coríntios 11 : 28] "Que cada um se examine a si mesmo e, assim
coma desse pão e beba desse cálice."
Aguce bem seu olhar
no mirante do saber,
sem deixar de observar
um primoroso aprender.
Quem acha que sabe tudo,
pela pose de abelhudo,
Precisa se refazer.
As pessoas irão observar nossa conduta, que muda, mas nem sempre irão mudar sua conduta
por nossa causa.
Livro: O Respiro da Inspiração
Lembranças: como é bom observar a chuva pela janela.
A chuva cai suavemente, desenhando linhas líquidas na janela. O aroma fresco que ela trás invade o ambiente, um cheiro de terra molhada que purificava e renovava o clima. Observar a chuva pela janela é um prazer simples, mas profundo de reflexão.
Cada gota que caí no chão parece lavar não só a terra, mas também a alma, trazendo uma sensação de paz e renovação.
Uma chuva boa, daquelas que podem durar o dia inteiro, ou ser apenas uma visita rápida pela manhã ou ao entardecer. Às vezes, ela vêm de madrugada, embalando o sono com seu som ritmado.
Mas o melhor mesmo é quando a chuva dura o dia todo, permitindo que a janela fique aberta, deixando o vento fresco entrar e trazendo consigo a melodia das gotas caindo.
Ver a chuva pela janela trás boas lembranças. Do tempo de saborear um chimarrão ou mate ao redor do fogo de chão, fogão a lenha ou da lareira, se fosse na varanda, melhor ainda. Conversar, prosear, tomando um chá ou saboreando uma sopa paraguaia ou um chipa, enquanto a chuva caía lá fora, era um prazer inigualável.
A chuva na janela faz o tempo passar devagarinho, lembrando dos tempos de criança, correndo na rua e brincando na chuva.
Observar a chuva pela janela faz bem para a alma. Um momento de introspecção, de memórias felizes, de um tempo em que a vida parecia mais simples.
A chuva caindo lá fora é um lembrete constante de que, mesmo nos dias mais cinzentos, existe beleza e serenidade a serem encontradas.
E assim, a chuva pela janela se torna um espetáculo silencioso, mas profundamente reconfortante.
A primeira fase da vida é um campo a ser explorado,um período para aprender, crescer, observar, fique em silêncio por um momento, abaixe o volume, desligue o barulho, permita a introspecção, dê a si mesmo tempo para ouvir, refletir, leia, descanse, deixe o tempo fluir.
Na segunda fase, os frutos do esforço começam a aparecer você alcança o que escolheu construir.
E na terceira fase, a sabedoria se torna clareza, é hora de retribuir com generosidade.
Fique em silêncio, evolua e siga o caminho,
Pois cada etapa é parte de um lindo destino."
"...Distanciei-me por vezes para observar as perguntas.
Tantas outras respondi sem aderir ao absoluto.
Fui vário, múltiplo, único. Só assim fiz-me existir.
E ao ser, precisei reler a estrada e desvendar a travessia..."
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