Poemas Famosos de Medo
Tenho medo, medo de aranha, de agulha. Mas, como o de perder você, é insuportável. É claro que confio em ti, só não confio nos outros.
ser quem somos , sem medo de assim sermos ,sem medo de quem olha para nos e pensa o contrario daquilo que somos , sem pensar no tempo que perdemos , mas sim no tempo que queremos que nunca acabe , ser romantico nao é defeito mas sim um dom que deus nos da acompanhado por sofrimento interior que so nos conhecemos , somos amamantes das palavras, que humedecem os olhos de quem as lê , quando alguem que ama as escreve , so quero ser quem sou ....
Mentira, medo, faxada, tristeza, você não precisa ser suficientemente fraco , para ser preso por tantas coisas negativas.
Não tenha medo de apertar o gatilho sobre a tempora amena da consciência reprimida. Mate-a antes que se conforme.
"Se o medo e a cobrança tiram minha esperança, tento me lembrar de tudo que vivi, e o que tem por dentro ninguém pode roubar! Descanso agora, pois os dias ruins todo mundo tem... Já jurei pra mim não desanimar e não ter mais pressa, pois sei que o mundo vai girar..."
Ser um bom crítico, consiste primeiramente, em olhar para você mesmo e depois não ter medo de publicar a verdade que viu.
Não tenha medo das dificuldades, a primeira é necessária, a segunda é útil e a terceira prova que você tem valor.
Quando o medo e as muitas cobranças tiram nossa esperança, lembre-se de tudo o que você já passou e de como você era feliz...
Eu sei: tens medo de que não te retribuam; achas que se pensares nos outros eles não pensarão em ti; que poderás ficar diminuído por seres sempre tu a ceder... Mas quem foi que te disse que o amor era um negócio? Onde aprendeste que era uma actividade centrada em ti mesmo, destinada a dar-te satisfação? O amor é um mau negócio: é, como escreveu Camões num soneto lindíssimo, "cuidar que se ganha em se perder". É uma loucura que leva a acreditar que enriquecemos quando nos damos; que só somos nós mesmos quando não queremos saber de nós.
E, descansa, nenhum outro comportamento é tão contagioso.
O medo, a dor, a solidão... Nos fazem dizer: Te amo! Tire tudo isso e não te importarás com o sentimento!
Sempre acontece. E é isso que envenena minha mente, dispara o coração. Meu medo, ele não é próprio. Não é individual. Vem de uma parte pequena do meu ser, que tem a capacidade de me controlar por inteira. Eu não sei controlá-lo. Não sei medir. Sei como sentí-lo, sei como me machucar. Esses arranhões na minha pele, não são tão superficiais assim. Vem dele. Desse cancêr que pulsa em minhas veias, que mora na minha falta de ar.
Ele toma conta de tudo. Ele é onipotente. Maior que tudo. O ciúmes.
O medo. Ele nos faz de marionetes, nos usam, invade nossos pensamentos, delira nossos sonhos, os fazendo pesadelos. E o medo não afasta mal nenhum de ti, só faz com que a causa seja mais penada ao acontecer. O medo não faz nada além de aterrorizar. Ele tem energia negativa, faz as coisas boas não serem tão boas assim. O meu medo de estar feliz é cair de novo. Esse sorriso me assusta. Me preparo para qualquer queda, qualquer dor. Mas me sinto pressionada. Sem ar. É difícil aproveitar assim.
Não está acontecendo com a mesma intensidade de antes, por que estou com tanto medo da noite, talvez essa escuridão me conforte de alguma maneira. Quero ouvir da tua boca que não está tudo acabado quero que você continue me mudando por dentro e dividindo seu amor comigo, você tem todo o direito de não querer acreditar que meu amor não é verdadeiro mais quando eu pôr o pé no chão, na minha boca estará o seu nome ecoando num grito suave.
