Poemas de despedida de morte para dedicar a quem partiu
Vida tu és bendita
Morte que rompe o ápice da existência és maldita
A única certeza que não é ilusão, é a morte maldita.
...Meu espírito...
Dentro do mais profundo beijo a morte...
Hospitais cheios...
Tento controlar minha mente perturba...
Só tenho remédios que me farão mau...
No simbolismo do atendimento às horas passam apenas palavras no engano...
Finalmente depois de muitos tempo vejo um médico...
Lamentável não há o que fazer pois não temos mais uma vaga...
Somente restou a farmácia ou boteco...
A menina estava sozinha de novo. E foi quando a sombra da morte voltou e sussurrou:
"Ninguém jamais ficará ao seu lado, porque você é um monstro. Nunca se esqueça disso, entendeu?"
-Sim, mãe.
Tenho aroma de derrota
Minha vida cheira morte, abandono, rumo a uma estrada longínqua e agoniante, sem graça, sem testemunho, sem vitória.
Tenho aroma de derrota, porque Deus sendo essa esfera infinita, absolutamente uma grandiosidade que jamais o homem entenderá, e eu, nós, partículas simplórias desse universo, com fome e sede, sedento de vida, ter o cheiro de desespero, onde as obras diabólicas sorriem e se engrandece.
Oh céus, este Deus, de poder, que manifesta a cada minuto ao redor do mundo, onde a confiança pela misericórdia e amor, por inúmeras promessas, confesso que não me alegro com tamanha destruição deste mundo, meus irmãos, minha gente, minhas crianças, oh eu sinto uma dor que não cessa, um calafrio na alma, um desespero que torna meu pensamento alucinante.
Invoco a ti, por este Espírito Santo, por tua luz, tem pensamento oh altíssimo, frustra o inimigo que quer colocar a morte em minha frente, pelo nome de Jesus, veja se há conserto para este que grita desesperadamente.
Giovane Silva Santos
Uma dose de morte tomamos
Cada vez que nos anulamos,
Desperdiçando o nosso valioso tempo
Uma grande oportunidade ignorando
Lamentando diante de um belo dia
Adiando a nossa alegria,
Desistindo sem ao menos tentar,
Sendo insensatos querendo a todos agradar
Algo descabido,Ter uma Vida sem Desfrutar é Viver num Contínuo Suicídio.
Pessimista - Parte I
Levantei.
Mas para quê?
Levantarei outras vezes,
Outros dias,
Até que a morte
Mostre-me seu caminho.
A morte não é o fim, é recomeço...
É transição é nascer ao contrário, viva plenitude
morra em paz.
Eu já não sinto as minhas mãos, os meus pés ou qualquer outra coisa
É como se a morte viesse buscar o meu exterior
Me perturba não sentir mais a dor da existência,
Me angustia ter somente o frio da morte como meu cobertor.
Eu anseio pela partida,
Olho sempre pra trás pensando no meu possível futuro de vitórias
E acabo esquecendo de toda turbulência do meu presente
Já não tenho forças,
Na verdade
Eu já não tenho nada
Meus objetivos são tão vazios quanto os meus sentimentos
E as minhas companhias são apenas as vozes que gritam inquietantemente
Estou perdida e já não quero me encontrar,
Estou cansada
E anseio apenas pelo sono eterno
Vago friamente pelos cantos, desejando apenas o meu final
Meus pensamentos já se sucumbiram ao vazio
E os meus olhos,
Cada vez mais cerrados,
Doem a cada alvorada
Rogo pelo dia em que estarei
Quieta,
Pálida,
Morta
Rogo pelo dia em que o silêncio se tonar-se-á real
Como tanto almejei
Rogo para que o meu desejo mais egoísta se concretize,
Pondo fim ao meu desalento
Me dói não conseguir sentir nada além de ânsia,
Enquanto aqui escrevo o meu escárnio
E assim encerro o meu mantra infinito,
Em que anseia pelo seu fim eterno.
Eu estou correndo em um labirinto onde a morte tenta me capturar;
Meus olhos veem o que nada vê;
Eu corro por uma saída;
Oh, uma surpresa;
Corra!
Corra!
Corra!
Antes que minha própria ilusão me cerque de destruição;
Eu sou o olho da vida;
O olho do amor;
O olho da certeza do correto.
A pior morte é aquela bem lenta.
Quando a alma morre
E o corpo continua
Pairando nessa terra vazia,
Sem sentido, sem destino, sem viver.
É certo pensar na morte como cumprimento de uma missão,
Encerramento do grande ciclo da vida.
Pensar na morte em si não como perda,
Mas como descanso.
“DO PÓ VIEMOS E AO PÓ TORNAREMOS”
A morte é certeza absoluta de chegada e partida.
Bactérias… vírus… fungos… outros/as… Epidemias… Pandemias… vida… morte…
Não fora havida esta em nós pandemia;
A este curto viver, valor mal dávamos;
Devido ao tão iludidos que andávamos;
Com ganância havida na economia!
Andávamos tão cegos com a tal;
Que da morte quase nos esquecemos;
Daí tão mal fizemos e fazemos;
A tanto SER vegetal e animal.
Vamos, pois, cuidar é da natureza;
Tal como da boa saúde ou vida;
Que temos que ir deixar por ser pequena!...
Jamais esquecendo o quanto é pena;
Deixarmos uma única perdida;
Por tanta avareza pra haver riqueza*.
*que ao contrário da VIDA, pertencendo-nos não nos pertence.
Quando a vida não mais viver e passar pela primavera visualizando a morte quando não quis morrer;
Aí, se arrependeram da maneira de quando não quis viver!
Mas de nada adiantará, viver as margens da vida... Quando a morte rodear;
Será que é sorte não morrer em um mundo de escarnecedores?
Ou será pecado falar que a morte é o prêmio da guerra?
Pois o talento de nada serve se as oportunidades não aparecem ou não ter entendimento para aguarra-la...
As palavras também cansam se elas não alcançam e/ou atingem certo nível de admiração;
Então por que o anonimato insiste em não querer ir embora?
Eu não nasci para ser esquecido!
Mas para influenciar mentes perdidas a entender pelas palavras... De que a vida tem um propósito para todos que vivo o estão;
Eu sei que devo seguir as regras do caminho:
Nascer, agradecer, estudar, compreender, cultivar as boas e belas palavras, ter o melhor discernimento, ser sábio, ter paciência, lutar, ter bom coração e sempre orar;
Com essas regras não mais me perderei da vida!
O maior mistério da vida é a morte.
O incrível é que uma faz parte da outra,
uma não existe sem a outra.
Mesmo assim a gente chora.
Mãe de dois meninos ainda em tenra idade, diante da morte do primogênito fica inconsolável, e em profunda tristeza.
Não faz mais nada, não quer saber de nada...
Hoje lamenta e chora, e o filho, procura biscoito.
Sena triste de ver...
Mãe que perdeu o filho ...
Filho perdendo a mãe.
De lutas em lutas hoje estou forte, me livrei da morte e foi pura sorte, encontrei minha felicidade no esporte.
Antes era escória, hoje ficam de boca aberta ao ver minha vitória, através de guerras conheci a glória, usando como exemplo a minha história.
Autor: M.Cauã❤
A MORTE DAS VIOLETAS (soneto)
No vaso floreado de variada cor
De suave frescor e delicada trama
Cheias de viço e aveludada rama
Desabrocham as violetas em flor
Pouco estar, e de fugaz esplendor
No seu breve e infortunado drama
Enlanguescida, ela, curva e acama
Tal aos pés da sofrência a fatal dor
E vai perdendo o regalo a violeta
Aos amuos do tempo, ali funesto
Num despojo final, e última reta
E, desbotada e então tombada
Épica, em um derradeiro gesto
Mortal, a violeta se vê imolada
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
02 de agosto, 2016 – Triângulo Mineiro
Ele está em seu leito de morte com um olhar penetrante, sussurrando diz
_ A minha vida toda te procurei, para lê dar amor, agora quando te encontro irei partir a vida foi injusta comigo, me deixe morrer sozinho
Com os olhos cheios de lagrimas ela diz
_ Irei lembrar de você por toda minha vida, me procuraste a vida toda... não irei lê abandonar nos últimos minutos de vida eu te amo .
"Procuramos a vida toda pelo amor, e quando o encontramos, nos últimos minutos o perdemos"
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