Poemas de Morte Poetas Conhecidos
Homenagem à Rainha Elizabeth II
O fim chegou sem aviso, pegando o mundo inteiro de surpresa.
Encerrado está o reinado mais longo da história do Reino Unido. Nossa querida rainha se foi, para estar ao lado de Deus.
A monarquia jamais será a mesma sem ela. Seu legado nunca será esquecido marcado por suas conquistas e também por suas polêmicas.
Elizabeth II deixou um reinado que foi um símbolo de força, determinação e dedicação absoluta ao trono britânico.
Para muitos, ela tornou-se uma referência constante em um mundo de mudanças rápidas e imprevisíveis.
Seu sucesso ao preservar a monarquia durante períodos turbulentos torna-se ainda mais extraordinário ao lembrar que, em seu nascimento, ninguém imaginava que o destino a levaria ao trono.
Descanse em paz, rainha. Em nossos corações, você será eterna.
Adeus à Rainha Elizabeth II.
Não entendo porque Deus deixou meu menino fazer o que fez. Não entendo porque eu não estava lá para impedir. Não entendo porque ele fez aquilo consigo mesmo. Ainda não tenho as respostas.Uns dias após sua morte eu gritei muito com Deus. Sei que é pecado, porém, gritei,questionei com aquela dor profunda em meu coração. Eu disse: Deus! Eu te falei que podia fazer tudo comigo para que eu não me perdesse, a minha vida está em suas mãos, não tenho nada nem ninguém além de ti. E naquele momento não tinha mais nada mesmo. Perdi meu bem mais precioso. Perguntei: Porque tantas coisas ruins acontecendo? Eu disse a Deus Por que? Por que? Até quando vai me castigar? Até quando vou pagar tão caro pelos meus erros? Precisava ser meu filho? Tua Palavra diz que não há um justo sequer sobre a terra. Tu és Deus e poderia ter impedido! O silêncio foi a resposta.
Me perguntei muitas vezes porque não fui eu a morrer. Eu morreria no lugar do meu filho.Mas como escreveu Elaine Martins: Deus é Soberano!
(pensamento escrito no facebook em 09/05/2019)
"O cachorro vai para o céu? Mas é claro que vai.
Enquanto o homem carrega o peso dos seus próprios pecados, os cães vivem de maneira pura, inocente, sem malícia. Dizem que os cachorros não têm alma — mas quem diz isso é o próprio homem, esse ser complexo, tortuoso, repleto de falhas e contradições. Foi por causa do pecado humano que Cristo precisou morrer na cruz, numa tentativa divina de nos resgatar de nós mesmos.
Já os cachorros... eles não precisam de redenção. Não traem. Não mentem. Não matam por inveja. Não conspiram. Eles apenas amam — de maneira incondicional, fiel, silenciosa. São amigos leais até o fim, mesmo que esse fim chegue cedo demais. Não foi preciso um cachorro crucificado para que fossem dignos do céu: eles já são, por essência, aquilo que nós lutamos a vida inteira para ser.
O céu, se for mesmo um lugar de justiça e amor, seria incompleto sem os cães.
Eles chegam lá antes de nós — e talvez nos ensinem, do outro lado, aquilo que esquecemos aqui: a arte de amar sem reservas.
O homem complica. O cachorro entende.
Alguém que queria se comunicar com essa dimensão, resolveu nos enviar mensagens de orientação, uma espécie de mapa.
Essa foi a estratégia mais perfeita que eu já conheci. Por saber que temos preguiça de ler livros inteiros, nos foi dada a oportunidade de lermos e ouvirmos mensagens e respostas.
Por isso, para mim, pessoas não são meramente pessoas, são mensagens e tentativas de conexão; e por se tratar de um território ainda em progresso, haverão ruídos.
É melhor prestarmos mais atenção, antes que as mensagens tão caprichadas se acabem.
Sergio Junior
Ainda haverá um tempo, onde tudo será explicado.
O porquê da pressa da luz, que rir do leopardo.
Dessas coisas infelizes que temos que conviver.
De um dia abraçar a esperança, mas no outro dia ela desaparecer.
Se não for assim, nada terá sentido.
O nascer e o crescer, o erro e o arrependido.
Um dia, sim, eu acredito, tudo será esclarecido.
Teremos nosso próximo tempo de qualidade, de rir, de encontro.
Alí, banhados de um além, de um porvir, quando tudo estiver pronto.
Porque agora, somos mesmo esse vapor, esse fragmento.
Somos a sombra de um amanhã que se vai como um vento.
Esta questão já foi trabalhada, por muita gente na história.
A alma que agora foi desencarnada, estará sempre na nossa memória.
Do dia tirada foi a luz, da fogueira quente, foi tirada a brasa.
Um anjo que um tempo habitou entre nós, foi levado de volta pra casa.
UM SOPRO DE ESPERANÇA
Em meio ao turbilhão de presságios e temores
Onde homens insanos, provocam aflições, impetram dores.
E na exposição de tola força, matam e riem-se, vorazes enganadores.
Sem almas, sem crenças, sem princípios ou valores.
Há ainda um restolho no meio dessa matança.
Uma razão para crer, para reavivar a esperança.
É preciso se ater a alguma coisa bela, para manter a confiança.
Se alegrar com o sinal de vida, embora dói muito, o choro da criança.
Porém, vivas ainda estão, a fé e a paz, sim, em algum lugar
Cessarão a guerra, a dor e o matar.
Viva está, a alegria, a reunião de amigos, o domingo a tarde no parque.
Não está tudo tomado nem destruído, há amor, em Israel, na Palestina, no Iraque.
Sim, viva está a fé, a prece e a devoção.
O mal quer que você acredite, que é tudo morte, desespero e depressão.
Não , um sopro de esperança, resiste em seu peito e no meu.
Embora também vivo, esteja o diabo dentro dos homens, alcançando seu apogeu.
Está para sempre vivo, o imbatível e inesquecível, a esperança se chama Deus.
Todos vamos morrer
Todos vamos desaparecer
E este é o único e justo motivo
para sermos tão incrivelmente vaidosos
A vaidade e o ego
são âncoras que nos atam a vida
Danados que somos
sem nunca ter visto Deus ou o Diabo
Encerrados neste corpo
que nem é o que queremos ser
e onde queremos estar...
Só temos a vaidade
para nos explicar
E soterrar
o medo da morte,
a raiva da vida
e a danação de ser gente
e não poder voar!
Não teve flores
Não teve velas
Não teve missa
Caixão também...
Foi enterrado
Junto à maré
Por operários
Mesmos do trem...
A flor de orvalho
Pendeu da nuvem
E pelo chão
Despetalou...
O céu ergueu
A hóstia do sol
E o mar em ondas
Se ajoelhou...
Cortejo lindo
Maior não houve
Do que o da morte
Desse amiguinho:
Iam vestidas
Com a lã das nuvens
Todas as almas
Dos carneirinhos!
Os gaturamos
Trinaram hinos
No altar esplêndido
Da madrugada;
E o vento brando
Desfeito em rimas
Foi badalando
Pelas estradas!
Algo, o Eterno e o Nada
Tudo existe! Eu existo! Algo existe!
Tudo no mundo que é de mais moderno,
Que não se alimenta de algo, não resiste,
Pois o Nada, jamais será Eterno!!!!
Algo, no mundo, precisa de alguma coisa,
Para continuar sempre existindo!
Assim a Eterna Morte, com os sonhos na vida,
Para permanecer sempre dormindo.
O eterno, como o tudo, existencialmente tachado,
E por muitos, consubstancialmente adorado,
De nada precisou, pois nenhum jamais existiu...
A vida eterna é a maior ganância do homem vil,
Que faz do nada, Essencialmente algo,
Para que se sinta sempre eternizado!!!!
Amor Vencido
Vício desse amor? Requinte de ternura
teatral no seio da vida instável,
Gíria fulcral da ânsia inesgotável,
Infâmia surreal ou sensível loucura?
Energia astral da emoção aceitável
Na mente de desejos, abstrato puro
Da indulgência ou deleite inseguro
Da intuição humana ao inexplicável?
Nobreza plantada no palco da fantasia
Sedutora ou rica colheita da cortesia
Indivisível do ser ao adaptável?
Éteros mortais! O que dirão da antropia
se temem o Obscuro? Quem responderia
À sua dor: ─ A Morte Vence esse amor insaciável??
Acenderei mil velas e farei penitências
Queimarei meus lábios com vinagre e abrirei meu peito
com mil navalhas.
Meus olhos arrancarei e atirarei aos corvos.
Eloi! Eloi! Derramei uma lágrima de meu sangue impuro sobre o pó da estrada.
Eloi! Não vejo tua face.
Cuspirei no chão, farei lodo e cobrirei minhas chagas.
Eloi! Meu peito inflama e minha alma abrasa.
Eloí, Eloí, lemá sabaktani?
Te guardarei no armário Amélia
dentro de caixas amarelas
forradas de papel camurça.
Nos domingos tristes
te abrirei.
Olharei nos teus olhos pretos
e brancos.
Tragarei as lagrimas.
e afogarei os meus olhos.
O tempo voa e o que resta é a memória no fundo da alma.
Todos se vão e a solidão fica,
Até chegar o momento da nossa partida ao reencontro da nossa saudade.
O tempo foi pouco,
Me encontrar nunca foi problema,
Eu quem vendava os olhos.
Sobre o agora? Tanto faz.
Tento ficar acordado.
Este é o último dos muitos pensamentos,
Mantive-os comigo e não me arrependo.
Deixo migalhas do meu eu.
Vou, porém volto!
Sou mais um brinquedo do destino,
Manual não há, nem nada.
A vida passa sem demora,
O vento leva sem dó a esperança,
De um futuro já esquecido.
Oh doce adeus,
Abrace aqueles que não pude.
Dê forças aos que a perderam.
Oh tempo frio, venha e faça morada.
O sol já não brilha e os brinquedos quebraram-se.
Plantei uma flor que não pode florescer
Construí na minha mente
Terra fértil pra plantio
Impossível suportar a tempestade dentro do meu peito
A água e os ventos
Tudo destroem
Já está difícil segurar as raízes
Absorver o que é bom
Eu estou com medo
No jardim já tudo se desfez
O dia escurece a cada segundo
E com mais força
Tudo se repete
Vamos conseguir superar?
Essa catástrofe é natural
O sol tímido logo vai aparecer
Queimando as memórias remanescentes
E tudo
Danço em suas curvas
Devaneio em seu sorriso
Doce são teus lábios
Divirto-me em teus braços
Durmo em teu colo
Dou-me por completo
Duma vez, me afasto
De você, nada quero
Dose amarga de fel
Deu-me para beber
Dope-me mais uma vez
Dissipe minha alma
Desejo insaciável
Deslumbrante
Dói e nada sinto
Divergente
Dignidade já não há
De novo e de novo
Despido
Olhe como sou
Traços do meu rosto
Manchas em minha pele
Cicatrizes em meu corpo
Minha forma fora do padrão
Meu sorriso estático
Olhos semi cerrados
Eufemismo, suponho
50 passos até a água
O horizonte cinza
A areia quente, não afeta
O vento forte, desequilibra
As ondas lambem os pés
Os joelhos, coxas e abdômen
Cada passo, uma viagem, vertigem
A profundidade me deseja
E a venero
Sob a superfície, caminho
Bolhas saem da boca
O pulmão se enche d'água
Os olhos, lacrimejam
E nada se vê
Nada se sente
E a profundidade me deseja
O breu, se torna luz
O abissal cria seu próprio sol
E nele, acredita
Apenas é
Ser superior é ser ético
É saber seus limites
É amar e respeitar
É cumprir regras
É garantir o bem do outro
E o próprio
Até que...
Jovem é agredido por PM por ser minoria
Mulher é agredida por PM por ser mulher
E diversas atrocidades que acontecem
Por serem "superiores"
Quanto maior a altura
Maior a queda, Senhor!
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