Poemas de Morte Poetas Conhecidos
Independência de mim mesmo,ser fluxo ser Alma .
Ou morte da minha mente ,pensamentos que só polui essa cansativa experiencia .
Sei lá o que os intestinos decidirem ,afinal muita filosofia sempre acaba com descarga.
Ops a moda agora é banheiro seco .
Independência ou morte
Acredito fielmente que todo brasileiro tem direito de gritar Independência ou morte .Para suas causas pessoais .Pena que não se ligamos .Que nossa causa talvez seja a nossa vida , vivemos aquilo que acreditamos ou morremos tentado viver aquilo que acreditamos .Talvez esse grito foi fake linguagem moderna ,fajuto linguagem antiguada mais sei lá .De tantas mentiras criadas .Talvez possa acreditar que nascemos com esse grito ecoando em nossos subconscientes verde e amarelo azul anil .Melhor que GOL ...
Independência ou morte
A MORTE DO AMOR
Hoje o amor acordou tão triste,
Decaído...
Vagou pelos corredores da veia, banhado
Por sangue.
Deleitou-se na cama, ardeu, ardeu
E morreu!
O amor era branco, lindo, puro, agora
É defunto.
O amor desenhou, pintou, e sorriu até
Que apodreceu.
O amor jurou, pediu, amou, esperou
E sucumbiu.
O amor fendeu a carne, postou-se alto
E caiu.
O amor desfilou pela calçada, sorriu
E caiu.
O amor tentou ser plano em seu auge
E caiu.
Sob goles de uísque, bocas estranhas
Com regalos
Coroados com a volúpia efêmera
De uma noite
Tão curta e turva, o amor sucumbe
Novamente.
Passe-lhe a mão nos olhos, os feche,
Relembre
O queimar juvenil e pacífico de um amor
De outrora.
O amor morreu! Enterre-o agora
No céu.
Ao passo que o amor adentra
Na terra,
O dinheiro e o poder assumem
O lugar
Nos corredores da veia, nos púlpitos,
Na cadeia,
Na sombra e água fresca.
Faltaram lágrimas para velar o amor,
Estavam
Todos trabalhando, pobre do amor!
‘Pobres’ do amor.
Que só teve alguns poetas sob sua guarda
Em sua morte.
Os poetas tentaram fazer o amo
Resistir.
Mas pobre do amor
Que não conseguiu
Tirar a atenção da luxúria,
Da avareza,
Do dinheiro sangrento que colhe...
Tirar vida.
Saudade Vicio e Morte
Saudade e Dor
A saudade é muito parecida com a vontade de comer,só termina qundo alimentamos a fome.
Mas as vezes a sudade dói tanto,que choramos o por despreso e magoa.
A fome se come e se acaba.
Mas a saudade machuca e não sara.
Não é a morte nem a vida, são as estrelas
Te levarão quando eu menos esperar
Não é a noite nem o dia, são escadas para o céu
E por aqui o seu perfume me tocou
Como mais um dia, vencemos a batalha, fechamos a porta do caminho para a morte, nos livramos de perder o que temos de melhor, a vida.
Sejamos agradecidos a Deus por mais uma vez!
Posso reclamar da vida, ou simplesmente agradecer por ainda estar vivo e com saúde, com a esperança de amanhã tentar recomeçar e acertar o que hoje errei.
OUTRA MORTE
Eu não tenho o que te dá prazer.
Nem o carro – quatro por quatro.
Teu beijo custa caro.
Lidas com a justiça e tua troca é justa.
Nem o vestido - tomara que caia.
E te vendes por tão pouco.
Nem o salto 15.
Para que se descestes tão baixo?
Nem o cabelo tingido.
Fingir ser quem não sou?!
Nem o dinheiro que sustenta tudo isso.
A falta em mim é a do dinheiro.
É o que te afasta.
O que nos separa.
Não é minha aliança.
Nem as nossas diferenças.
É que não tenho a renda que você precisa.
Não posso te pagar a arte.
Não tenho como te cobrir o torpor, nem a poesia.
Entendi as razões de não estar em teu leito.
Entendi porque não me queres por parceira.
Comigo só quando já é impossível respirar sem.
Não é comportamento.
Não é ideologia.
Não é desígnio divino.
É prata.
Prata para adornar a ti.
Prata para custear teus quatro.
Meus três.
Nosso um.
Nesse nunca tocarás.
Desse nunca saberás.
Esse nunca olharás.
Em tudo o que tocas vês o valor do metal.
É assim que entendes o escambo.
É tua criação pelo ouro.
Nunca.
Entendi.
Vá e fiquem.
Até que a morte os separe.
Outra morte.
Pois o que vives é isso sem mim.
MORTE
--- Sempre que a morte esta pra chegar ela te
manda um sinal, embora nao a persena de
relance imediato, la esta ela de prontidao ate
nao ser mais nessesária, deixando de ter sua
importancia como aviso , e entao no ultimo
segundo ela se vai libertando o obvil oculto,
até que ... tudo acaba!!!
Morte, sua ingrata,
tira-me de cena sem avisar,
na hora em que o telefone toca,
antes de a festa acabar.
Morte, chega sorrateira,
abre a porta e sem pedir permissão
faz parar de bater meu coração,
e acaba com uma vida inteira.
Morte,
ficam contas por pagar,
livro por terminar,
tantos trabalhos por fazer,
sonhos por realizar.
Morte,
deixa olhos cheios de lágrimas,
no peito, tristeza, luto e dor...
na boca, gosto de fel...
vidas vazias que têm de continuar]sem a vida de quem
você acabou de levar.
Você já pensou que tudo começa com morte?
Você nasce e começa a morrer - no exato momento em que nasce.
Cada dia que se vive, não é mais vida... é morte
ao anoitecer se está a morrer,
é menos um dia,
cada fim de dia é morte.
Você já pensou que na realidade não está vivendo... está sim morrendo...
tic-tac, tic-tac, tic-tac...
[e o relógio batendo,
avisando: você está morrendo, você está morrendo, você está morrendo.
Acostume-se então - cada dia que acaba é um dia a menos
No palco da vida, é uma cena vivida
mais um corte da sua vida...
mas sempre tem um amanhã... mais um dia
um dia de morte se você tiver sorte.
O Natural
.
A morte é um defeito. Mas se deixar de lado a estética que ela possui, até existe uma qualidade.
Sua função desagradável de sempre levar os bons e melhores, mutila uma parte do corpo dos que ainda não a tem no íntimo.
A morte apenas executa seu trabalho sem ganho algum. Ela precisa levar, precisa deixar um vazio, uma ausência em silêncio nos fracos corações. O choro precisa cair para marcar o solo. O dia precisa ficar cinza, mesmo que seja verão, com um céu azul e sol forte. O clima precisa esfriar repentinamente. As pessoas precisam ficarem em silêncio e concentradas em suas memórias que criaram lembranças sorridentes com quem ainda continua aqui, só que na invisibilidade de nossas percepções. A morte é a última das chuvas de inverno. A última a ser convidada para entrar em nossas casas. A última a jamais receber uma carta de amor. Ela está sempre nas sombras das folhas das árvores que refletem com o sol. Ela caminha e corre sempre em direção aos escolhidos.
Ela nunca falha. Se você pensar que um dia ela falhou com alguém, lembre-se: foi aviso! Da próxima, se não houver cuidado, ela leva de vez!
Dificilmente as pessoas encararão como uma piada o ato de morrer. Não é engraçado ficar num ponto preto de ausência. Seremos sempre. Eternamente morreremos, gloriosamente ou tragicamente. Seremos sempre.
Continuaremos na insistência de ficar aqui sabendo que temos que voltar. Seremos sempre. Uma etapa da vida que está na posição correta. Seremos sempre. Possuimos nossas horas, minutos e segundos para aprender o máximo possível e dizer adeus, até logo, em outra vida.
Seremos sempre vidas voltando para amar, chorar, dançar.
Seremos sempre almas que aceitarão ou não a morte como um processo natural. Seremos sempre espíritos que voltam e se vão para contar a novidade aos que lá em cima estão. A morte não é fim nem começo. A morte é uma alegria em fase de descoberta.
Morte,
por que ainda não chegaste?
onde paraste?
por que a mim ainda não te revelaste?
Velas, que eu sei, as vidas por aí...
e quando não as queres mais delas te desfas.
Suplico-te, ó Morte, aproxima-te de mim, não te afastes...
por perto, bem perto, eu sei, tu já passaste,
por que minha vida não ceifaste?
Vida e morte
morte e vida
uma não existe sem a outra
outra não existe sem uma...
ninguém sai da vida senão pela morte
ninguém passa pela morte sem ter entrado na vida...
vida... e morte bem à frente
entrada saída
começo fim
dois lados da mesma viagem
luz e treva, e trevas
...na vida
somos entregues à morte continuamente
vida... e morte finalmente.
A Morte
.
Você lentamente me corta com o seu olhar. Me deixa cair para depois sentir o gosto amargo do meu sangue empoçado.
Ora por minha alma. Pedi para que eu não sofra com a dor agonizante alastrada em meu corpo. Risca meus pulsos com uma lâmina afiada deixando seu nome.
Prova o meu sangue com gula.
Senti a textura a cada sucção dada. Conclui que foi o melhor já provado por essa boca maldita.
Me deixa morrer ali, na escuridão, no silêncio do meu último suspiro.
Andamos pelo mundo
Experimentando a morte
Dos brancos cabelos das palavras
Atravessamos a vida com o nome do medo
E o consolo dalgum vinho que nos sustém
A urgência de escrever
Não se sabe para quem
E ao acordar... a incoerente cidade odeia
Quem deveria amar
O tempo escoa-se na música silente deste mar
Ah meu amigo... como invejo essa tarde de fogo
Em que apetecia morrer e voltar
Prometo até a morte
Prometo, como poeta, não prometer livros
como não se promete o que e o quanto pensar
(desconfio ser um deus
os que aceitam encomendas de consciência livre,
de certo, eles sabem:
o que virá, o que pensará, o que escreverá
e por quanto ainda estará vivo).
Como poeta, vagamente, prometo viver
e viver, leia-se, escrever
posto que viver e não escrever,
pro poeta, leia-se, morrer.
FÉ ETERNA
A espera parece eterna
Mas eterna é minha fé
Assim como a vida é eterna
A morte por aparência
Mera conveniência
Dar tempo a razão
Traçar metas, objetivar a direção
Ganhar forças para a batalha
E no equilíbrio da emoção
Encontrar em paz, a solução!
"A gente precisa perder o medo,medo do escuro,
medo da vida,medo da morte,medo de tudo,
e se jogar no mundo, abusar da sorte!"
Sinto ainda o sangue correr em minhas veias,
a morte me assopra como a um barco a velas
O sofrimento é mesmo necessário para que possa
me redimir dos erros de outrora...
Vivaa!
Se for pra fugir da morte,
Não vale a pena viver.
Mas se for para viver,
Vale a pena fugir da morte.
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