Poemas de Angústia
Anseio
Angústia nortear
singelos extremos
inquietante no olhar
de quem deseja
voar em buscar de felicidade.
Angústia de existir
Apatia notória
Gotas de lágrimas ocultas
Existência vazia
Essa falta de sentido
Caótica Modernidade líquida que nos contaminar
Se não estiver em conexão com os resquícios da alma.
Dia 21 de Dezembro de 2024
Dor no peito, insônia, ansiedade e angústia. Já tive estes sintomas a causa deles? A droga do amor, é triste pensar que quando tudo está prestes a melhorar, cai uma bomba no seu colo. O que fazer sobre? A resposta eu não tenho ainda, mas tenho certeza que descobrirei.
dia 15 de Março de 2025
Voltei aqui para dizer que descobri a cura... Ela se chama "tempo"!
Minhas palavras descrevem a minha angústia de um momento chamado solidão, escrever o que sinto, expor meus sentimentos na tela de um computador, ou até mesmo em uma folha de papel me faz melhor, escrever aquilo que vejo, que sinto, a minha opinião sobre assuntos quais não tem respostas, desabafar seria a palavra certa? eu não sei!
Sei que a vida não tem saidas ao não ser vive-la, pois ninguém sabe como é a morte, e aqueles que tiveram a experiência de morrer não voltaram!
Viver, amar, chorar, são verbos que serãoo constantes em sua caminhada rumo a morte.
Descarte
Descarte a carta que te prende ao jogo
A angústia do egoísmo evasivo
Por abnegação o incontestável
A patente vulnerável.
Descarte meu caro
A serenidade do rio onde tu lamentas
A seriedade de como tu gargalhas
O triste riso do palhaço.
Descarte a empáfia
O rigor não excessivo
O ato fastidioso
A clarividência do fato.
Descarte a literatura sem censura
O rito benevolente
O peso ao revés
A desafinação da autoria.
Descarte o lhano
Que de cândido e despretensioso nada tem.
DescARTE
Não, a arte de Descartes.
Neste mundo eu não vou ficar
Este mundo só traz angústia e dor
Eu voarei bem alto , vou me encontrar com Salvador.
Eu voarei.....
Eu voarei como águia
Muito além do infinito pra um lugar bonito onde meu #Deus está.
Eu voarei como águia muito além do infinito pra lugar bonito vou para os braços do pai.
Eu voarei como águia muito além do infinito
Para o monte da adoração
De joelhos me prostrarei diante do meu rei
Para adorar meu Deus ,meu pai.
Eu voarei como águia ,
Voarei Muito além ,
Voarei pra nova Jerusalém.
'Meu lado sarcástico me protege contra a angustia existencialista de ter que usar a ironia...minha missão consiste em substituir este pequeno detalhe, para não focar em usar outros termos não recomendados.'
—By Coelhinha
CAOS
é um estar.....
hoje eu acordei caos, quando uma angústia universal me preencheu, misturada a uma saudade de um tempo não vivido, misturada a um filme não rodado, a uma peça não montada, a uma música não composta, misturada a um poema perdido no inconsciente, caos também é arte..não...caos é arte...hoje....pra mim.
a arte da dor, a arte do inconformismo, do perdido, do quebra-cabeças, das respostas expostas de uma maneira apolínea .........
eu estou caos, mas amanhã talvez não mais.
quero a dor, quero a solidão de um quarto na penumbra, almejo admirar de olhos fechados a música de Beethoven, já em seu estado de plena surdez, quero o negro, o pesado, o noturno.......
como o caos é grande! como ele exige um desabafo para acalmar sua ira, sua anarquia de elementos!
eu sinto, ele sempre está perto, e é num passe de mágica que a arte se une ao caos, e onde Apolo e Dionísio se dão as mãos, e se tornam sublimes ..
uma angústia hoje me tomou bem no fundo, me torceu as tripas, e maliciosamente me fez rever todas as Isis que estão ocultas, todas que estão em voga, e todas que ainda estão a caminho.
uma dor de ser Isis, uma dor de sempre ser carnal, pesada de veias, pulmões e batimentos no coração.....quero me livrar do caos, do corpóreo ,.........caos corpóreo.. caospóreo.......
quero escrever o caos para que ele me deixe por um momento, quero atuar no caos para poder dormir tranqüila, com os ilusionistas, anjos de asas brancas, quero exprimí-lo para que o meu peito se desintegre e vire pó novamente, quero....para esquecer por um momento que eu sou eu .....sendo ..nada!!!!
Da última eu morri mas dessa vez, tudo parece ser tão leve. Meu coração está
angustiado, está triste, magoado mas não destruído. Sei que passarei algumas noites chorando e talvez até doa um pouco no início mas são ciclos, e talvez meu coração esteja
leve por que sabe que foi o suficiente e que fez tudo o que podia. Dessa vez, não me destruiu, me permitiu amar. Me curou e me deixou livre, eu acho.
Quando a Noite Cai
Quando a noite cai
e o frio desce devagar,
vem com ele a angústia —
silenciosa,
sutil,
letal.
Quando o frio me visita,
sinto falta do teu calor,
aquele que apagava
toda dor,
todo medo,
toda solidão.
Quando percebo tua ausência
no eco da casa vazia,
bebo tuas palavras guardadas,
e nelas,
me cura a poesia.
Quando olho ao redor
e não te encontro,
as lembranças surgem —
nítidas, quentes,
com o gosto do nosso
último beijo.
E quando tudo silencia,
até o tempo se recolhe…
Fecho os olhos —
e, inevitavelmente,
é em ti
que meu pensamento dorme.
Falar e escrever seriam inúteis? Efêmero falar, que nada exprime. Embalo-me na angústia da comunicação. Palavras são como cascas que se desfazem, nada mais que vãos rastros da emoção. Prisioneiras do sentido, as palavras se perdem no mar da insuficiência, a trama da linguagem é sempre tecida em ilusões, aprisiona a verdade em suas limitações.
A boca que se abre, a caneta que desliza, são meros instrumentos de uma busca indecisa, entre o dizer e o calar. O silêncio, em sua vastidão indomável, transcende a palavra e o ego. Não se prende a conceitos, não se aprisiona, é a pausa significante, a verdade que sussurra além do verso e do grito.
Encontro a liberdade de ser, de simplesmente ser, no silêncio, no vácuo, na ausência do dizer. Apenas existir, além do verbo, é o meu querer.
Escrever é apenas um exorcismo das ideias que perpetuam aqui dentro. O papel, meu confessionário mudo, testemunha fria, onde vou destilando mágoas, desvendando traumas. As letras que emergem são pedaços da minha solidão, uma ponte entre o caos e o desejo de renascer, e, ao revelá-la, sinto-me mais perto do amor. Encontro-me em cada verso, escrever é libertar-me também, é o alimento da alma em turbulência.
Contudo, és tu, ó silêncio, a língua que mais compreendo, no vazio de tuas pausas, meu ser se estende. Palavras são fumaça, que se dissipam no ar, enquanto o silêncio, no âmago, faz-se morar.
Ah, inútil é falar, inútil é escrever, quando a verdade se oculta no não dizer. A eloquência dos gestos, a dança do olhar, a palavra que se cala, é o que há de mais raro habitar.
Nas sombras do silêncio, encontro meu personagem. Em cada pausa, um mundo vasto se revela, onde o ser e o nada se fundem.
No abismo das reflexões, o pensamento vagueia, sutilmente capturado pelo desespero. Entre a razão e o caos, a alma se incendeia.
Que nesta noite a paz do Senhor inunde seu coração, afastando toda angústia, medo e cansaço. Que os anjos do Senhor acampem ao seu redor e que o Espírito Santo te conceda um descanso restaurador. Entregue seus pensamentos a Deus e confie: amanhã será um novo dia, cheio de promessas e bênçãos.
Boa noite, fique na paz e sob a proteção do Altíssimo.
Entendi que a depressão é a não aceitação do EU, é a ânsia pelo que não nos pertence, a angustia e arrependimento por não ter feito o que queria fazer e desejar demasiado o que não é para ser seu.
A depressão só será curada pela própria pessoa, não há nada e ninguém além de si próprio que possa mudar o que tem dentro de si, pensamentos e ações refletem diretamente em nosso corpo.
A depressão é a pressa pelo amanhã, é a tristeza persistente do ontem e a não compreensão do hoje.
Queremos tudo, mas nem tudo nos convém, ou seja, a depressão é um resquício da nossa infância, da nossa fase de criança, aquela parte em que não aceitamos uma determinada ordem suprema e batemos o pé, querendo muito algo, mesmo que não é pra ser ou acontecer, desejando tanto ou não aceitando a uma ordem suprema, insistindo tanto naquilo que acaba adoecendo, pela ansiedade incontrolável que se desenvolve.
Temos que nos ensinar a ter consciência das coisas além do que existe, aprender a aceitar a ordem natural das coisas, entender que não podemos possuir tudo e todos, só porque queremos assim, determinamos muitas coisas para nós, sem tentar entender os motivos, reações instintivas nem sempre são benéficas.
Temos o poder de atrair tudo o que desejamos, mas será que o que desejamos tanto, é pra ser nosso? Se não for pra nos pertencer, não virá e temos que entender e aceitar. Seguir na busca até encontrar o que está reservado para cada um.
Encontre sua missão e se encontrará.
Aceite que tudo nos é reservado e chegará no momento certo, quando tivermos maturidade suficiente para receber.
Se cure, trabalhando sua espiritualidade. Seja altruísta, ajude quem necessita, seja feliz.
É angustiante gostar de alguém.
A gente nunca sabe o nível da reciprocidade.
Às vezes, preciso medir minha intensidade...mas a culpa é minha, por mergulhar em amores rasos.
Caminho estreito e vitória em Cristo.
Em angústia fui formado, em aflição entrei neste mundo, em aperto e tormenta fui gerado, e desde agora sofro em angústia em saídas e entradas de lugares estreitos, porque a porta larga é para perdição, e o caminho estreito leva a vida eterna, é estreito o caminho que é Cristo o excelente salvador eterno, crucificado por nós, e foi trabalhoso o seu caminho, que findou em grande glória sobre o dragão, pois a morte foi tragada, e o seu sacrifício foi eterno, não há outro igual e nunca o haverá.
Poesias Líricas ao Rei Jesus.
Martírio e angústia de Luiz Davi neste século presente.
O sabor e o paladar neste mundo me fugisse os sentidos, e o sofrimento me apresse mais ajustado do que os prazeres deste mundo, pois em angústia vim a nascer e em sofrimento partirei, a paz me cabe nos céus na nova Jerusalém junto a Cristo, mais não perto dele, pois não sou digno, sim fazendo-se alguém que mora na eternidade, mais sem fazer enxergar por Cristo, não porque sou especial, mais porque ele é mais do que tudo, e lembrando-me novamente de onde estou, será que meu amargor é pior do que Jó, não, nem um pouco, somente meu mundo é pequeno e me contento com isso, e na minha pequenez ele seja engrandecido, a saber Jesus Cristo...até a glória o que me resta é somente amargura e até mesmo o pouco que me resta, nesta vida passageira e um teste de resistência à eternidade, que se não me falha a memória, do prazer de ler a palavra, e me deleitar em práticar e espero somente nele um punhado de alegria presente sem ter que me comprometer de viver eternamente no paraíso celestial.
Poesias Líricas ao Rei Jesus Cristo.
O desprezo e a angústia neste mundo por seguir ao Rei Jesus Cristo.
É muito angústiante a minha dor e o desprezo na qual os homens e mulheres deste mundo colocaram em meu coração e minha face.
Na verdade a alegria tem fugido de mim assim como a lealdade das amizades, o seguir a Cristo Jesus, tem me sido pesado por este detalhe...
Acaso cada um não tem sua cruz, a minha foi de desprezo, não tão angustiante quanto a sua meu mestre Jesus...
Mais este cálice tem me alcançado para eu beber, sinto o féu, o amargor desses dias atribulados, que nem mel algum em meu alcance atenua o sabor em meu interior.
Quando me deito e porque o cansaço me alcançou junto a tristeza, e minha mente só tem pesadelos...
Acredito somente a esperança de que me colocaste no pouco, para me trazer a benevolência e benefícios na eternidade onde os dias se contam para o nada , a saber a eternidade de alegria...
Todas as minhas fontes estão secas, até a da verdadeira alegria que são minhas lágrimas estão em deserto, será que há amargura maior...É claro que sim, e ele me poupará eternamente.
Jesus Cristo é justo, ele entrega dor e sofrimento no início para nós fortalecer e amargura em nosso ser, pois os melhores remédios são os amargos, vé Jô, se tornou remédio para multidão de desesperancados, e eu não sou um pó, e nem um grão de areia... sou apenas mais um para Deus a saber Cristo Jesus Cristo o Rei dos Reis e Senhor dos Senhores.
Poesias Líricas ao Rei Jesus Cristo
O POETA
A vida do poeta tem um ritmo diferente
É um contínuo de dor angustiante.
O poeta é um destinado do sofrimento
Do sofrimento que lhe clareia a visão de beleza
E sua alma é uma parcela do infinito distante
O infinito que ninguém sonda e ninguém compreende.
Ele é o eterno errante dos caminhos
Que vai, pisando a terra e olhando o céu
Preso pelos extremos intangíveis
Clareando como um raio de sol a paisagem da vida...
"Lama, água e agora fogo,
Sonhos interrompidos,
Vidas perdidas,
Famílias angustiadas,
Corações quebrantados,
Uma cidade em guerra,
Um país em luto,
E uma pergunta paira no ar:
- Meu Deus, o que ainda virá?"
Na angústia das horas,
troco lágrimas por poesia.
Em cada verso carrego o mundo
de saudades
de despedidas
de retalhos de histórias
vividas ou sonhadas.
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