Poemas de Amor de Fernando Verissimo

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E sem saber por quê, começou a chorar sentindo-se só e pobre e feia e infeliz e confusa e abandonada e bêbada e triste, triste, triste.

Não vou perguntar porque você voltou, acho que nem mesmo você sabe. (...) Só vou perguntar porque você se foi, se sabia que haveria uma distância, e que na distância a gente perde ou esquece tudo aquilo que construiu junto.E esquece sabendo que está esquecendo...

Fico pensando que nunca mais vai se repetir, é só uma vez, a única, e vai me magoar sempre.

O que vale é conhecer o corpo de outra pessoa tão intimamente como você só conhece o seu próprio corpo.

Tenho medo de endurecer, de me fechar, de me encarapaçar dentro de uma solidão-escudo. Ando meio fatigado de procuras inúteis…

Para toda angustiante interrogação, existe uma inesperada exclamação. Para toda vírgula que não te deixa ir adiante, existe um ponto final. Para toda reticência que dói para sempre, existe um novo parágrafo.

Dessa vez não vou querer tudo de uma vez, porque sempre acabo ficando sem nada no final.

Mania de fechar os olhos antes de dormir e te desejar boa noite em pensamento, dorme bem, sonha comigo, te quero muito e bem.

A vida é assim: Melhores amigos estarão sempre juntos, aconteça o que acontecer.

Alguma coisa aconteceu comigo. Alguma coisa tão estranha que ainda não aprendi o jeito de falar claramente sobre ela. Quando souber finalmente o que foi, essa coisa estranha, saberei também esse jeito. Então serei claro, prometo. Para você, para mim mesmo. Como sempre tentei ser. Mas por enquanto, e por favor, tente entender o que tento dizer.

Parece difícil de enxergar que insistir nisso é perda de tempo, é perda de vida em uma causa perdida.

E recomeçar é doloroso. Faz-se necessário investigar novas verdades, adequar novos valores e conceitos. Não cabe reconstruir duas vezes a mesma vida numa só existência. É por isso que me esquivo e deslizo por entre as chamas do pequeno fogo, porque elas queimam - e queimar também destrói.

Caio Fernando Abreu
Caio Fernando Abreu: O essencial da década de 1970

Te escrevi duas vezes: a primeira saiu uma coisa sincera, mas lamentativa demais, um saco. A segunda saiu “madura e controlada”, mas extremamente falsa.

Meu coração é um entardecer de verão, numa cidadezinha à beira-mar. A brisa sopra, saiu a primeira estrela. Há moças na janela, rapazes pela praça, tules violetas sobre os montes onde o sol se pôs. A lua cheia brotou do mar. Os apaixonados suspiram. E se apaixonam ainda mais.

Daí você espera por alguém que venha te curar. As vezes esse alguém aparece, outras vezes, não.

Não fique aí remando contra a maré, dando murro em ponta de faca. Veja – se não fora pra ser, não vai ser.

Não olhava para trás, porque olhar para trás era uma maneira de ficar num pedaço qualquer para partir incompleto.

Ter que atravessar os gelos de julho para chegar despedaçado em agosto e, a partir de setembro, tentar reunir os cacos outra vez.

É assim o nosso ciclo. Eu te preciso. perto, longe, tanto faz. Preciso saber que tu está bem, se respira, se comeu ou tomou banho - com o calor que está fazendo neste verão, tome pelo menos uns três ao dia, e pense em mim, estou com calor também.

Recomeçar é doloroso. Faz-se necessário investigar novas verdades, adequar novos valores e conceitos.

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