Poemas Corpo
Eu sinto o meu corpo tremer,
Toda vez que eu te vejo.
Meu corpo se arrepia,
E eu lembro do seu beijo.
Que rolou naquele dia,
E me trouxe alegria.
Agora tudo é passado,
E você é um mal-amado'
Não é preciso te conhecer para te beijar, Eu apenas quero te saborear.
Sentir o teu corpo, conhecer a tua doçura…
analogia ser um sonho quando te toquei…
Agora eu sinto a realidade por isso é que eu te amei…
De joelho eu quero andar no teu coração…
E o teu lindo nome quero escrever na minha mão…
Não é preciso te conhecer para te amar, eu apenas quero te saborear…
Ponderar de ti em todas as noites…
Falar do amor sem dores…
Amar o amor…
Ouvir a tua linda voz a soar nos meus ouvidos…
É por isso que eu quero-te amar…
Não é preciso te conhecer para te tocar, eu apenas quero te saborear…
Jamais irei esquecer-me do amor…
Porque eu amo o amor…
A tua beleza ensina-me a gostar do amor…
O teu olhar deixa-me irresistível…
Que só faz-me pensar em ti…
Não é preciso te conhecer para te falar, eu apenas quero te saborear…
Falo de ti porque tens algo que mexe comigo…
O teu sorriso até atrai os meus inimigos…
Eu só quero ser teu eternamente…
E poder falar de t onde quer que eu esteja…
Toca-me, toca-me, toca-me.
Toca as tuas lindas mãos no meu corpo.
Os teus lábios no meu.
Se você tocar-me vou escorregar ao mais profundo amor.
Expressar a beleza do seu calor.
Ó, Ó, Ó.
Toca-me, toca-me, toca-me.
Quero sentir as tuas mãos a maciar o meu corpo.
É um sonho que dorme no fundo do meu coração.
Tocar-te sem mais parar.
Porque eu sinto-te cada vez mais distante.
Ó, Ó, Ó.
Toca-me, toca-me, toca-me.
Toca as tuas lindas mãos no meu corpo.
Os teus lábios no meu.
Se você tocar-me vou escorregar no mais profundo amor.
Expressar a beleza do seu calor.
Ó, Ó, Ó.
Toca-me, toca-me, toca-me.
SEU CORPO SEU PORTO
"O seu corpo é o seu porto;
Saberás quem sou quando me atracar a você;
Tens uma estrada e minha mão cheia de nada...
Ainda nada foi feito eu estou aflito!
No seu porto meus ais, busco o infinito onde lá
deixarei o meu grito meu alento
O sustendo para minha solidão... quem és quem és?
O seu porto seu corpo seguro
me sentirei quando me atracar a você!"
Oh, meu pequeno e grande coração.
De hoje e sempre serei aliado do meu corpo.
Oh, pequeno e grande coração, há um leve estado de
pertencimento, há um brutal e desmedido desejo de paz.
Oh, meu pequeno e grande coração, vergonha é não viver.
Oh meu pequeno e grande coração, façamos um trato; o corpo
é nosso e cuido eu, cuidamos nós!
Dentro do nosso dominio, sem esta de ciladas ou de cada um por si.
Nada de complexo, Oh meu pequeno e grande coração.
Venha, me fascina
Quero seu amor, seus beijos
Sua boca me beijando
Seu corpo me desejando
Encantos que me seduz
Seus carinhos pura sedução
Pranto que nos excita
Desejo, prazer que nos toca
Minha saciável mulher
11.12.2012
Teu silêncio me ensurdece
Esse jeito frio, insensível esquenta o meu corpo
Se diz palavras brandas, me conquistas
Se não me diz nenhuma palavra, me tens
Você escapa por um momento
E eu te puxo de volta para o meu tempo
Foge de mim fingindo não se importar
Mas é só olhar bem fundo
No mais profundo dos teus olhos
Para perceber tudo
E entender tudo
E então, moldurar o meu tudo
De inocente timidez
A confissões íntimas
De desilusões amorosas
A uma nova paixão
De medo e receio
Ao recíproco dar e receber
De insegurança
A se tornar o porto seguro
Somos um em um só
Somos como a água e água
O fogo e fogo
O ar e ar
A terra e terra
Somos maremotos
Dois vulcões efervescentes
Então não tente apagar
Nem se fechar para o nosso amor
Muito menos, blindar a sí mesmo
Porque no silêncio ensurdecedor
E no calor do teu jeito frio e insensível
É que se percebe
E entende
E permanece, o nosso verdadeirismo sentimento
Como o corpo que a mim mostra, como a alma que me toca
Você, teu eu, sua energia
Com a força que teu eu faz meu coração acelerar
A busca eterna da semente da paixão que faz nascer a árvore da luta
Em meus braços a ti me entrego, quando você se entrega ao meu colo
Eu tua carne, o calor que me acolhe e me engole
Em teu olhar a janela do nosso mundo, que me traga como a fumaça de um cigarro aceso na madrugada
Me toque, e sinta que sou seu e sempre serei pois assim você quer
A lua, está brilhando, teu corpo está fervendo
Me queime, me queime sem dó pois dó nem mesmo sinto
Queime o que há do mundo, que as cinzas serão de nós
Me sinta dentro da sua alma, te transbordarei a minha
Ao seu lado sou incompleto
Atrás de você sou incompleto
Na sua frente sou incompleto
Em baixo de você sou incompleto
Sou completo apenas quando estou dentro
Quando meu corpo é apenas uma roupa que me dispo
Quando o mundo, é apenas o lado de fora da porta que tranquei
Sou completo, quando estou dentro . . . dentro de você
Rezo
Rezo ao Deus que morre
-o Deus enterrado no corpo-
rezo de olhos abertos à dor
rezo de joelhos nos milhos
rezo de pratos vazios
Ao Deus que morre
Somente ao Deus que morre
o vivo não me causa pena
o vivo não me admira
Só o Deus que morre
em dor e alívio
Só o Deus que morre
e nos esquece em sua morte
o Deus enterrado no corpo
De repente aquela saudade que invade corpo, alma, mente e coração, que machuca um pouquinho mais a cada vez que chega, que volta. Saudade que doí com jeitinho, de mansinho ou doí de montão: nas lembranças que não se apagam, não se deletam.
Vejo um filme passando em câmara lenta cena a cena.
Ouço tua voz, sinto teu cheiro, visualizo teu rosto, teu corpo e tudo de nós volta como se nunca tivesse ido.
Volta o desejo, a vontade...tudo volta e nessas idas e vindas ti quero mais um pouco, um pouco mais !
Andei, andei andei...
Mexi braços e pernas
A cabeça, o tronco
Meu corpo, enfim
Movo-me, logo existo?
Sou muito mais do que me ver. Sou mente, corpo, alma, espirito e coração.
Além do meu rosto existe uma alma. Além do meu corpo o espirito e ao meu lado olhando-me, guiando-me e protegendo-me: Deus !
Portanto, não olhe-me simplesmente.
Porque não é tão simples assim.
..Vida de plástico
Flores de plástico
Corpo de plástico
Coração de papel...
O coração se vai...
O resto fica pra sofrer...
Beijar!
Um sentimento um gesto,
deste mesmo as pessoas se aproxima
sentem se um corpo dentro da outro
envolve-se coração e alma.
Nele muito sente de verdade,
o amor de muito gostar de sinceridade
este se torna muito irradiante vibrante
uma pena que você esteja distante
se não toda hora lhe beijaria em todo instante.
Ele faz viajar no mundo do realismo do amor,
este sem dor sim com muito vigor
mas diante dito sou seu amigo com muita dor.
FIM
Meu corpo se abre,
se desmancha.
Fruta sem árvore cai,
porque outoniça,
porque estava madura
ou porquê eu já não tinha vontade de ficar.
A voz dela percorreu o meu sangue fazendo ferver, e me aqueceu do frio que começa.
Seu corpo é belo e meu desejo é anjo. Minha vontade é insana e o perigo é fugaz.
Sua voz se torna doce quando quer algo barato. Os corpos pagam mesmo sabendo que não irão receber nada em troca.
Ontem viajei no teu corpo, toquei teu rosto, calei tua voz, sentir tua pele, sussurrei em teus ouvidos e te amei suavemente.
Sem pressa sem medo, sem pudor...
Sonhei, sonhei e no sonho te sentir, te possuir, te domei !
E no escuro da noite eu te percebo com enorme desejo para incendiar teu corpo e deixar minhas marcas de amor e carinho;
É no escuro que te mostro quem sou e que te demonstro o meu grau de prazer, sem ausência que traga tristeza a dois;
Não se encabule ao nos despir, pois nos tornaremos um só corpo em movimento sem fim para recomeçarmos tudo de novo;
CORPO DE PAPEL
O céu aqui limpo, limpo!
Mas o frio que insiste em fazer se faz pela sua ausência,
não pela natureza!
Até gosto do frio, pois sei que o calor de seus braços me aqueceram!
Nesse frio, meu corpo parece de papel!
A cada dobradura uma dor!
Eu não sabia que sofreria tanto assim!
Se meu corpo de papel... dobrado ou não,
mas embrulhado aos seus pés.
Cuidado ao abrir o embrulho!
No meu corpo de papel onde sua letra é tatuagem,
não há postagem só endereço fixo, seu coração!
Só com a luz apagada te sinto melhor...
te vejo inteiro - corpo e alma - teu eu verdadeiro.
Só com a luz apagada saboreio
o momento inteiro
o toque da pele,
o som da tua voz - tão calma -,
o silêncio que acalma.
Só com a luz apagada...
é olho no olho, pele com pele... alma com alma.
