Poemas com Rimas Simples
As estranhas rimas de versos,
em minha mente vem e vão.
Fazendo questionar se em tua estranha saudade,
não me vou em vão.
Rei de Todos - Uma canção sem rimas de alguém que sabe o que é
Quem é que faz o que ninguém mais quer?
O Rei dos Tolos
Quem é ignorado por todos?
O Rei dos Tolos
Quem não é importante nessa cidade?
O Rei dos Tolos
Escutem, escutem o que vou dizer:
O Rei dos Tolos existe e ele está aqui.
Sempre leva a culpa dos erros idiotas e bobos dos outros.
É o primeiro a cumprir algo desnecessário.
Ele é o Rei dos Tolos que nunca foi ouvido e está aqui.
Mudo, acusado de surdo.
Observador julgado de cego.
Ele é o Rei dos Tolos.
O Rei tem algo a dizer, escutem:
Não sou rei, não sou tolo, por que me nomeiam assim?
Faço o que me pedem e quando erro sou o pior ser de todos!
Sou o que sou, aceitem, estou me cansado de ajudar.
Perderam as chances de se redimir agora quero suas insignificantes vidas
Enforcados, esquartejados, mutilados e estuprados.
Não sou o "Rei dos Tolos", mas serei seu fim.
O Rei se zangou, agora temos um grande mal.
Quem é que castiga os que erram?
O Rei de Todos
Quem é que mata os que desonram?
O Rei de Todos
Quem é que destrói tudo que amamos só por existimos?
O Rei de Todos
O Rei dos Tolos morreu,
Sou agora o Rei de Todos!
Amor por amor, mais valor Pra por e compor.
Frases sem rimas ou histórias, só pra por no papel o que sai da memória.
Sentimento vão, pensamento são, mera inspiração nesse simples som.
O que julgamos fácil nem sempre é
Essa vida e passageira, mas nunca perca a Fé.
Rimas do meu coração.
Hoje imaginando como resolver
certos sentimentos que chegam avoando
Penso que tenho eu mesmo que ter
uma atitude nova, da um basta
em coisas que não faz bem é injesta.
Me ponho a luz da lua para um descanso
não sou desamada, eu me amo sim
preso pelos bons costume e pela moral
Só um Amor verdadeiro, pode mudar o mundo
pode mudar aquilo, que eu e você não pode.
E assim, vou me deleitar nas coisas do bem
naquilo que trás poesia a alma
que faz dela um amontoado de letras
que caem no papel de maneira magica.
Magia do vento que sopra uma brisa leve
e assim eu respiro, deixo minha alma livre
e assim posso sentir o folego de vida.
De uma vida feliz onde tudo é belo
as ruas é de ouro e cristal, e me
encontro num jardim florido,numa rede
onde só o silêncio e o assovio de vento
é que me embala no meu Amar e Amar.
Guardo minha alma desse porto solidão
Prefiro o silêncio e as rimas do meu coração.
............MJCabrera.
16/06-/16.06.mts.
Sete duetos de amor
A cor dos olhos teus,
São rimas para a minha poesia.
O brilho, do sorriso teu
É letra, para a minha melodia.
O teu, eu por completo
É rima, poesia de afeto.
E anulam qualquer anormalidade,
Da triste realidade.
O beijo seu
É o antídoto
Que a humanidade
Precisa...
E eu tenho a sorte,
De ter só pra mim.
São Paulo, 30 de dezembro de 2015.
(O último poema do ano)
ADVERSIDADE
Foi-se-me
o tempo
adverso
em
que rimas
de ferro
e metáforas
de aço
eram
o invólucro
do meu
verso!
MAIS UMA
Eu não gosto de poesia;
Não gosto das suas rimas;
Remete a negação do dia- a- dia;
Dos sonhos acordados das vidas.
Me lembra que palavras;
Ditas com certa simetria;
Refletidas das almas;
De tudo que ia.
Me canso de reclamações;
Sonhos em tinta e papel;
Palavras, adequações em canções;
Sentimentos em papel, vidas ao bel.
Estamos cansados;
De precisar rimar, para que;
Palavras não se percam em sarcasmos;
E o sol, na solidão, não solidifique.
Para que sentimentos e atos;
Desatem nós, nos outros;
Para que “os” sejam a nós mesmos;
Porém, ninguém gosta de poesia obrigado.
Infelizmente digo;
De nada valem os sonhos;
Daqueles frios papéis e de caneta pousada;
Sonhos de realidade, são pesadelos.
Gostaria que poemas fossem;
Fingidores abstratos, pseudônimos;
Mas são apenas adequações, que torcem;
E retorcem paz momentânea para almas.
Sonhos com frio;
E calor impossibilitado;
Poemas adequados por um fio;
E lustra fato, dado.
Mascara o fardo;
Acalma o tato;
Finge de culpado;
E lembra que de fato.
No fim, não existe adequação que esteja sob controle.
Olha como ela passa sabendo que em tuas passadas existem rimas de uma poesia de axé. Seu coração, ouço daqui. Não bate, batuca. Tambores do Olodum, no ritmo do amor que ela se dedicou a espalhar no mundo com a tua beleza. Soteropolitana de fé. Viciada em acarajé. Em sol. Até quando o sol não vem, é praia pra ela. Salvadora de si. A bela mainha. Sem aspas, mesmo. A nossa mainha. De quem vem de fora olhar o verão. Dança.
Nos carnavais de chegadas o ano todo. Ela, sempre linda. Soteropolitana.
Ritmando pores do sol. Com esse sotaque que é a sua melhor lembrança. E ela nem sabe que tem. Brilha, sempre.
Em festa. E força. De Salvador pro mundo é pouco. Ela vai sempre além.
Soteropolitana. É mais que um gentílico. Por isso, sol se tem na Bahia.
MEU MUNDO
No meu mundo,
Existe um universo perdido...
Cheio de rimas
cheio de versos,
cheio d'aquilo que eu duvido.
No meu mundo...
Eu procuro o fundo atrevido
... Cheio de mundo
seco de fundo
desprovido de ouvido.
Antonio Montes
Poesiaria
Tristes são as poesias de rua.
Falta-lhes a básico:
Rimas
Versos
Palavras.
Me comovo...
Todas elas deveriam morar
Num livro lindo,
Confortável
De capa bem elaborada,
Aconchegante.
Contudo poucas condições literárias disponho.
Louvo cada poeta e seu esforço para adotá-las.
Tenho um sonho utópico, louco, desastrado
De construir uma poesiaria
E hospedá-las confortavelmente.
Pois a poesia sonhada
Estará sempre bem instalada.
DISFARÇADO
Minhas pernas tremulas,
na taberna, beira
Inverna, anima
poemas e rimas
assina, assassina mina...
Na sina que ensina.
Sina que condena
milhares, centenas
com sua antena encima
sem pena sem medida
pela vida, plena mídia
treina, trena na despedia.
Treina, penas para cima
renas para baixo
Uma novena em março
uma trova em cacho
na arena, remo rema...
Canoa, resma remado
reinado todo cansado.
Antonio Montes
DISFARÇADO
Minhas pernas tremulas,
na taberna, beira
Inverna, anima
poemas e rimas
assina, assassina mina...
Na sina que ensina.
Sina que condena
milhares, centenas
com sua antena encima
sem pena sem medida
pela vida, plena mídia
treina, trena na despedia.
Treina, penas para cima
renas para baixo
Uma novena em março
uma trova em cacho
na arena, remo rema...
Canoa, resma remado
reinado todo cansado.
Antonio Montes
VERSOS E RIMAS
Alma percorre os caminhos
Pelas ondas
nas letras em escritas
que a musica se compõe
Sensações ali invadem
os mais dos sentimentos
Luz se faz as palavras
que abrange os caminhos
Se fez em versos e rimas
entre contos,poemas e poesias
Preenchendo se as lacunas
mostrando-se o querer
Corações se descompassa
pelas emoções vinda por elas
As letras alvoraça sentimentos
nos poemas do Amor
Seus versos desembaraça
a sensatez que me faça
Fazendo me nas letras
Um caçador
Entre folhas de papel
nos meado das tintas
Emoções sim eu vivi
E no ecoar de suas letras
corações atingi
Não sou poeta e nem cantor
Sou o sonho feito
Em toda poesia e amor
SENHORA DAS RIMAS
Senhora poesias das quatro estimas...
Me anima em suas rimas
Alinha-me nas estrofes de baixo
assim como, as estrofes de cima...
Que essa parteira, cuida da parida
e embale em seus braços,
as filhas saídas das rimas.
Que reacenda as estrofes...
Que enfoque os fonemas,
cite coisas do sul...
Assim como as coisas do norte,
não cite a mim! Pois sempre fraco...
Passeei e passei, por longe de ser forte.
Senhora parteira das rimas...
Me ensina a parir poesia
... Me delas como crias da mina cria,
assim quem sabe... Perante as fantasia
... Minha vida um dia, existiria.
Antonio Montes
Versos e rimas.
Dêem-me uma folha de papel;
E um lápis para rabiscar.
Quero alguns versos e rimas,
Para um poema declamar.
Vou plantar versos de amor,
No fértil terreno da saudade.
Vou jogar rimas ao vento,
Para que saibas que te amo de verdade.
Quero versos de ventos.
E também rimas saudade.
A solidão, é meu caminho.
Você minha felicidade.
Nenhum mar de versos traduz...
Nenhuma tempestade de rimas destrói;
Esse sentimento que a ti tenho,
Que tão belo nasceu entre nós.
Naufrágio
Saudades ainda latentes
Versos sem as suas rimas
Palavras ainda presentes
Madrugadas sem estimas
Tantas vezes choradas
Na solidão das lágrimas
No leito ficaram caladas
Como uma flor sem néctar
E lábios sem boas risadas
Com acusações para julgar
E enganos como ciladas
Quando eu só queria amar
E assim, nos ais você partiu
Com a emoção sem pesar
Deixando o coração vazio
E o ponderar sem ofertar
Desmoronando em fastio
Os sonhos de se sonhar
Restando somente aflição
Entre os teus vários ir e ficar
Adormeci ao lado da ilusão
Após este amor naufragar
Luciano Spagnol
27 de maio, 2016
Cerrado goiano
GOSTARIA DE ESCREVER E TE DIZER
EU TE AMO EM RIMAS E VERSOS
MAS QUEM SABE UM DIA EU TE CONFESSO
QUE PRA DIZER EU TE AMO, NÃO PRECISO NEM DE RIMAS NEM DE VERSOS
É SÓ DIZER AQUI,ALI,ACOLÁ
QUE TE AMO EM QUALQUER LUGAR
QUE VOCÊ VÁ.
CHICOS
O velho Chico é um poeta
Que alimenta o nordeste,
O Chico velho faz rimas,
Encanta primos e primas
Cantando histórias da vida,
Cantou a prima geny,
Idolatrou o meu guri
E ergueu sua construção
O Chico velho desce a canastra
Corre pra Bahia e pernambuco
O Chico velho viu negros,
Indios e mamelucos
Presos e mortos na ditadura
O velho chico tem uma candura
Que traz farturas e irrigação
O Chico velho já germinou
Tantos frutos no meu coração
Ela gosta de fazer rimas
Escreve poemas e poesias
Escuta Gessinger e Lennon
É pirada na natureza
É sentimental
Ela é puro amor no carnaval.
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