Poema sobre Longas Conversas em um Sofá
Reflexão sobre amor verdadeiro
Sobre um amor verdadeiro
Vocês no sofá, ela no seu colo
Você faz carinho
Ela responde com os olhos
Você canta baixinho
Olhos fechados
Boca entreaberta
Respiração que harmoniza
Serenidade no ar
Ela dormiu
Você se emociona
Um fenômeno da natureza
Pensa em uma poesia
Até que da beleza da emoção
Por dentro começa a chorar
Quando o frio vim a sua pele,
Deitada na sofá observando a chuva cair sobre a janela.
Eu estarei deitada com a saudade de ti aquecer,
O frio vem até a mim, mas lembro do travesseiro que ainda tem seu cheiro, e á ele me agarro.
Respiro fundo e me vêm as lembranças que jamais esquecerei....
"E os dois estavam deitados no
sofá assistindo a um filme, ele
servia de travesseiro pra
ela,quando de repente ela fala:
Ela:Amoor
Ele:Oque amor ?
Ela:Seu Coração ta batendo.
Ele:(risos) A serio sua bobinha.
Os dois riem e se beijam, ela
sempre dizia isso. E não sabia ele
que a cada batida de seu coração
era um motivo que ela
encontrava de estar viva, era um
motivo que ela encontrava para
ser feliz.”
Ainda lembro de você como se pudesse abrir a porta de casa e te ver deitada no sofá vendo sua novela favorita. Como se, toda vez que pensasse alto que vou tomar banho, você viesse atrás aceitando o "convite". Tão forte que parece que toda vez que me deito, bato a mão no outro lado da cama e sinto a quentura do teu corpo que estava ali há alguns minutos. Meu celular vibrando com alguma mensagem que mandou dizendo só que o dia foi bom, mas faltou me ver. Ainda lembro tanto da gente, que parece bobagem dizer, mas abro a janela e é como se o seu perfume entrasse. Deve ser miragem. Imagina só, eu consigo ouvir sua risada quando a casa fica em silêncio e te ouvir chamando meu nome, já não importando o barulho. Fato que é delírio. É saudade. É isso.
Joga pro alto o que você não quer mais e agarra a gente de vez.
Solidão.
Ficar no canto do quarto quieta, ou no sofá da sala, escrevendo poemas, ouvindo uma boa música pra relaxar, pensar na vida e se inspirar.
Pensar no enigma que é viver, no medo que dá ao olhar pela janela e se perguntar: - Que mundo é esse?
Observando pessoas... maneiras, jeitos, caminhares, olhares e sorrisos.
Cada um esconde um segredo dentro de si, cada um com os seus medos, tristezas, angústias.
cada um com sua máscara...
sorrisos falsos ou fácies. Olhares profundos ou perversos. gestos simples ou embaraçosos. caminhares leves ou apressados.Cada um com uma história bonita ou triste. Triste ou bonita oscilando até chegar ao fim.
AVISO DO ESPAÇO
Estava descansando em minha sala, deitado em um sofá estampado com flores, e uma cortina que deixava as luzes entrar bem fraquinha, aquecendo minha paz.
Quando um estrondo perturbador me tira do lugar.
Vou até meu quintal e vejo que lá está uma pequena cratera cravada no chão, dela uma fumaça exalava e dentro uma rocha ainda em fervura queimava minha grama.
Após certo tempo olhando, percebo que uma rachadura aparece e faz com que a rocha parta ao meio,
Dentro da mesma observo que um pergaminho esta intacto, retiro e leio em uma língua que nunca vi em toda vida, mas que naquela hora parecia o meu idioma.
Nele continha uma grande situação de algum canto, que estava assim:
- Que pena irmãos, vejo que nossos vizinhos estão à beira do fim, como eles se proliferaram e acabaram com sua casa?
- Como eles acabaram com o verde?
- Como eles desgastaram tanto o solo?
- Eles têm sorte de não poderem ver essa visão de suas águas,
- Como elas secaram rápido, tão rápido quando o fim de quem a abrigava.
- Como eles não Vêem que estão contribuindo para o seu maior castigo?
Que o universo e sua divindade considere a minoria e as poupem de ver o que estamos vendo,
Pobre planeta, pobre terra.
FELIZ DE QUEM DEU MILHO AOS POMBOS
Afunde seu derrière no sofá macio
Ajeite suas costas na fofa almofada
Conecte-se com o mundo lá fora
Enquanto passa indolente a sua vida
Feliz de quem deu milho aos pombos
Posto que viram os pombos em bandos
E ouviram seu revoar ao saciarem a fome
E viram o poeta fazer disso, canção
Agora, tudo isso acontecendo
E você aí...afundado num sofá
Teclando no seu celular
Conectado ao mundo inteiro
Protestando contra o sistema
Dos coxinhas e dos truculentos
Entre foices e martelos
Sem sair do seu lugar
Feliz de quem deu milho aos pombos
E viu que eles são reais
Hoje você voa tão alto quanto eles
No seu mundo virtual
Grita bem alto em seu perfil
Esse seu jeito de herói varonil
Enquanto do seu lado o silêncio
Afasta todos os seus amigos
Afunde seu derrière no sofá macio
E deixa morrer de fome os pombos na praça
Enquanto os tiros dos canhões disparados
Atingem seu alvo real
(Nane-19/05/2015)
Aprecio as coisas quietas:
um gato acomodado no sofá
um pássaro aninhado no coqueiro
o santo na charola ou altar.
Coisas que dão vida ao silêncio
que trazem à reflexão
e transmitem a sensação de paz,
mas, às vezes,
é preciso certos barulhos:
a criança que grita
os cantos silvestres
os rios que correm
é a vida vibrando
e o silencioso
anjo alegre
nos protege
o mundo vibra
e irradia
o equilíbrio há de ser,
o que a alma procura,
e o olhar há de ver-te
num infinito de ternura.
Na Frase : _Amanhã talvez!
Onde está o Sujeito?
Provavelmente sentado num confortável Sofá, a espera de uma
OPORTUNIDADE absurdamente improvável!
CUIDADO COM A PROCRASTiNAÇÃO...ela sabota nossa vida!
Agonia.
Um velho homem já encostado em seu sofá em dias belos e calorosos de domingo, onde o vento passando e uivando por de trás de sua janela enferrujada trazia a perceber que o tempo já era um companheiro nativo.
Ele retardamente se levanta, segura sua bengala e se dirige até a cozinha para tomar uma xícara de café, onde para por alguns minutos e olha para a cortina cinza e sem graça onde sua mulher havia comprado em uma loja de tecidos.
Naquela cortina ele aprofunda seu olhar como um grão de areia no mar, olhando fixamente percebe que não há formas ou contornos que o remeta uma simples mensagem naquela velha cortina. Após alguns minutos ele pensa consigo se a sua vida é como aquela cortina, não por ser sem forma ou sem contornos, mas sim por ser cinza em um belo dia ensolarado de domingo.
Como poderia ser
Você no seu sofá aconchegante
Manipulado por autofalantes
Enquanto eu em minha rede
Aprecio pássaros cantantes
Como poderia ser
Você cercado por gesso e azulejo
Enquanto eu rodeada por verdes e relevo
Suas luzes de led te iluminando
E eu iluminada por celestes brilhando
O ar que me refresca não é condicionado
E sim, o vento que sopra livre para todos os lados
Pensando bem, até poderia ser
Se neste universo onde contrastam vaidade e simplicidade
Houvesse um querer na mesma reciprocidade.
Oi, eu estava lembrando aqui duma noite que dormimos juntos na sala. Fizemos um sofá cama, ligamos a tv pra não assistirmos nada e deixando aquele velho conhecido nosso cantar a noite toda nos ventilando.
Que sensação gostosa! Você estava nos meus braços. Eu juro que por um momento, eu pensei que o mundo acabaria naquele instante. E pra mim, estava mais que perfeito...
Um estranho fato meu é que eu sempre consigo dormir mais rápido quando estou com você. Pois quando estou longe, eu fico me revirando na cama pra poder pegar no sono. Cheguei a conclusão que isso é estar em paz. Ao teu lado isso é totalmente tudo muito normal.
As vezes eu me pego pensando na gente. Como começou, porque brigamos num certo dia e o que nos fez ligar do nada um para o outro só pra saber como estava e o que estava fazendo.
Eu sei que este texto pode ficar " um pouco grande ". Mas cara, quando se fala de alguém que gosta, é difícil escrever só uma linha.
Se isso fosse uma redação do Enem, eu tiraria mil ou zero. Não importa nem um pouco. Não quero impressionar jurados, somente você.
Eu fico bobo em saber que alguém que nasceu de outra pessoa, distante de mim, teve lá seus costumes, viveu por anos e anos e depois dessa transformação toda, me encontrou.
Nosso santo bateu e eu nem sei como sai disso. Inclusive, está nas minhas orações não encontrar esse caminho.
Eu estou rindo com lágrimas aqui pra dizer que te amo. Infelizmente não encontrei uma palavra que não seja clichê, tampouco mais forte.
Mas você sabe que eu digo de verdade. Porque agora estamos usando estas máscaras, mas meus olhos não mentem.
Um cachorro no sofá, uma louça pra lavar, um lixo pra reciclar, um boleto pra pagar, uma condução pra pegar…..É essa vida média, que tá na rédea.
Em cada esquina uma buzina. No país que mais mata e desmata, está tudo em extinção, da arara azul à nossa educação.
Não existe idoso, nem deficiente. Atropela-se crianças, a ética está ausente. Tudo em nome de um tal expediente.
O mundo está doente, o jovem é delinquente, perdido no entorpecente. A criança é carente, pai rico e ausente..sempre em busca de um tal expediente.
Viagens e congressos, coachings e palestras, uma mulher em cada canto. A principal fica em prantos. Chorando, lamentando. Constrói um patrimônio, realiza um sonho que nunca foi seu. Fez de meta de vida aquela conquista, que tava naquela revista e era daquele artista…..
Foco, força, fé e persista!
Compra o que não precisa, pra mostrar pra quem não gosta uma coisa que não é. Presta atenção, seu Zé!
O mundo está doente, você precisa se tratar, precisa se olhar, tem de repensar, por as coisas no lugar, pois o tempo vai passar….E quando perceber, vai se arrepender por ver tudo que conseguiu, virar rivotril.
Faça o que alcança, vai regar tuas planta, valoriza tua aliança, vai na reunião das tuas criança…espere a tempestade, tá chegando a bonança!
A vida é muito curta pra se arriscar sozinho, peça ajude , sinalize, jogue fora tua vergonha.
Ganhe dinheiro suficiente pra se manter ciente, não pra ser corrompido novamente!
Esqueça esse tal expediente!!
Saia do sofá
Desligue a TV
Sai pra fora pra vê a lua brilhar
Ouça atento o som da noite
Pois ela tem muito o que te contar
Logo após pegue um livro
Leia no mínimo 20 página ao dia
Mas a fique a folhear
Tome um bom banho
Descanse, vá relaxar
O que importa não é a rotina
Mas qual será o seu motivo para mudar
devagar abro a varanda e sento no sofá
pego a garrafa
e as estrelas começo a observar
e as mesmas me vejo a traçar
traço bem devagar
as linhas do teu sorriso e olhar
e me vejo a sonhar
esperando que esses finos traços
me levem a teu abraço
O MENINO
O menino sentado no sofá
Estica a sua camisa
Sobre suas pernas curvadas
É noite
E está frio.
-
Jamil Cioffi Siqueira
29 de setembro de 2013.
Preguiça: a produtividade inativa
O ócio não dá dinheiro
Deitada no sofá o tempo inteiro
Assistindo televisão, tempo vazio, alienação
Sentimento de culpa, ansiedade
Eis toda a verdade!
A procrastinação impera nessa triste realidade...
UÁÁÁÁ
do dedo "mindinho" do pé
batido no pé do sofá
aquela dor de faltar o ar
aquele choro silencioso que grita 'uáááá'
mesmo assim o ouro tá mais embaixo
as bauxitas, ametistas, bulgaris e gemas de rubi
ainda assim estão mais fundas /
não se esconderam por vontade própria
não nascem nas vesículas e rins por acaso
a ressequidão do tubo orotráqueo
pálpebras dos olhos c/ lodo na água
y
pedras no caminho
pedras presas no sapato
saltos quânticos
andar na vida de
salto
alto
Meu coração é a casa que tu pode entrar
Pode ficar a vontade
Deitar no sofá
Só não repara na bagunça que ela tá.
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