Poema sobre Existência
A leveza da alma nos ajuda cultivar a paz interior.
Prolonga a nossa existência.
E eleva nos num Espírito de tranquilidade.
Alimente bem sua alma.
te ver e não querer estar com você é um dos fenômenos mais improváveis da minha existência.
seu toque, seu cheiro, seu abraço, seu beijo...
o conjunto perfeito que me faz suspirar de amor.
a tua entrega combina com a minha, tua conexão chegou, ficou e não quer mais sair, e eu amo tudo isso.
amo a forma com que você fala, que me escuta, que busca me ajudar nos meus piores e melhores dias
... queime como uma vela
e consuma a sua existência
espalhando cinzas sobre a terra plena
... e sem deixar vestígio para a alma alheia
se o próprio reflexo lhe pertencer
jamais se arrependa!
Houve uma época
Bem triste da minha iludida existência
Em que eu estava murchando
Feito flor arrancada do pé
Estava secando
Feito folhas ao vento
Estava deixando de viver
Para apenas existir
Estava anulando minha fé
E minhas forças
Estava me deixando ser humilhada
Bem mais do que o permitido
Mas agora as feridas cicatrizaram
Nasceram flores no local
Ressurgi das cinzas
Feito uma fênix voando no céu
Mas ainda não cheguei ao céu
E ainda sim estou a brilhar
Intensamente em terra firme
Meu brilho cega
Até meu próprio olhar
E minha vida voltou a florescer
Vigorosamente
E de tantas cicatrizes floridas
Virei um jardim ambulante
Cercada de espinhos
Para minha devida proteção
Que me protegem até de mim mesma
Quando eu resolvo fazer papel de besta
Então daí eu me podo
Bem na raiz!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
ANA
Tudo tem sido difícil pra ti Ana
a existência lhe tem muito exigido
mas já via Guerreiras...nunca como tu
Voltou...em casa continua tua saga
quase 7 décadas de amizade fraterna temos
e não tememos nada...só a Ele
Queria tanto poder te abraçar
mas abraço nossa história
nossos reconssolos
nossas poesias vividas
Pai, humildemente agradeço
por tudo
mas e mais ainda por Ana
uma bússola grudada em minha Alma
piu
Gratidão ao universo
Por me devolver
À minha essência
À minha bela existência
De outros tempos
Ou de outrora!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
Que o tempo não esmaeça o sorriso;
Que cândida permaneça a esperança;
Que a existência seja senda ao paraíso;
Que a fé tenha idade de criança.
E que eu sempre me lembre de saudar a vida!
Sim, ao soprar mais uma vela,
Que eu reverencie a vida!
Que seja eu continuamente agradecida!
A existência fica ameaçada quando as tragédias previstas e anunciadas
ainda não são suficientes para os irresponsáveis, teimosos e inconsequentes
que também surgiram como tragédias previstas e anunciadas.
Os atos na vida
enquanto permanência
com certeza definirão o futuro
caso uma provável pós existência
O tempo de nossa existência
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Se saio de minha presença
O que haveria de encontrar?
A essência de nossa existência,
Talvez o mais profundo pesar?
Em minha ausência o que há?
Estou certo, o mundo sabe bem
A minha presença, tal qual a existência
De tal forma irrelevante
Não faz o mundo parar de girar
Pensando sempre, e muito
Percebo a continuidade do mundo
Sabendo que nada haveria de mudar.
Irrelevante presença...
O mal do muito refletir
É que percebe-se, cedo ou tarde
Sua imagem, sua lembrança
Se apaga da retina e da memória
Daqueles que outrora
Se dedicavam à sua memória guardar.
Clayton d’Souza
meu vazio
minha carne persistente
minha mente fugaz
minha existência ausente.
Um dia depois do outro, aquele interrompido pelo desespero da mente sã
Desespero do entendimento completo do mundo
Completamente desesperado pelo entendimento da incompletude do homem
Entediado pela existência única dum ser tão perpétuo
Unificado pelo pensamento frequente de uma existência no incerto
Decepcionado! Pela poesia inútil pras curas do mundo.
Chove uma água tão leve
leve, o meu ser em seu pranto
Ando, encontro becos e cantos
Te amo, da água que bebe
Me veja, nos apuros de um céu bêbado,
Beija, um rosto marcado,
de lógica, axiomas trancados
nos mistérios dessa água que cedo
existo, como e bebo
ando num passo atônito
respiro um ar carioca
transito na ponte heroica
Vi-me, vendo o mundo atento,
Elucubrando uma arte vidal
A beleza: agride olhos ingênuos
Liquidez duma alma mortal
Constante pulso dum caminho incerto
pedaço ermo do meu jardim antigo
Absorto sento no chão verde e limpo
Delírios
No amargor de sua existência
Sentira a dor, com tamanha precisão
Que nela havia
E então, céus se fecharam
Cinzas, cinzas só, fora o que restaram
O vazio cada vez mais presente, abundante
De longe, um clamor
Traga-me descanso
Com pudor, seus olhos se fecharam
Desejara um só dia
Sem ter de vivenciar tudo isso
Uma harmonia, apenas
Entre a paz e a alegria
De não ter que se ligar a toda estas linhas
Perdições, euforias
Delírios, sempre muito bem vividos
Jamais esquecidos
Por alguns instantes quisera desligar sua doce mente
Do mundo que a prende
Sufoca, engole
Quisera respirar e buscar
Apenas um só caminho
00:45
Às vezes a minha falta de esperança
Faz eu desacreditar de sua existência.
Sem te conhecer
Meu coração só bate por ti
Nessa linda noite
Céu azul escuro
Sem estrelas
Mas com o vento sem igual
Enquanto o caos está lá fora
Aqui dentro me encontro em paz
E ao mesmo tempo com meu coração apertado
Da dor de sua falta
Não vejo a hora de te encontrar
E sentir o verdadeiro significado
DO AMOR.
A Bordo da Própria Existência
A vida é uma viagem que ninguém deseja concluir. É um voo do qual ninguém quer desembarcar. É um hotel existencial do qual ninguém quer fazer o check-out. Devemos portanto, aproveitar bem a viagem e os serviços a bordo. Antes que de chegar ao destino final.
CANTO DE DOÇURA – João Nunes Ventura-05/2020
Que sorriso que alegria
Meiguice de existência,
Um gesto de inocência
Lindo olhar de criança,
Um abraço para a vida
Meigo canto de doçura,
Que amor de formosura
Céu lindo de esperança.
Que bonita a mocidade
Que jardim belo de flor,
Que meu canto de amor
São meus dezoito anos,
Que jardim nossos dias
Linda mocinha a cantar,
Meus beijos lhe ofertar
Nas manhãs de sonhos.
Que depois só saudade
Mocidade é lembrança,
O coração não alcança
É despertar em solidão,
Os cantos se passaram
Sem os sonhos de vida,
A estrada já esquecida
E tanta vida no coração.
Penso, logo existe!
Ante a inexistência do concreto
Busco na existência do meu ser
Em algum lugar inóspito, desconhecido
Algo que devo explicar,
Mas, que ainda não se pode provar.
Logo, penso, repenso, busco respostas plausíveis
Poetizo, chego até filosofar.
O que para muitos é utópico, pra mim é salutar.
Deus, por exemplo, a ciência não consegue explicar
Mas um artista, com sensibilidade no olhar
Vê Deus, vê vida onde não há.
Uma rosa arrancada, sem essência,
torna se viva na memória de quem a ganhou.
Um abraço, um sorriso, um afago de mãe,
cura uma dor intrínseca;
Uma velha foto no porta retrato arranca suspiros
E as lembranças se afloram...
A afetividade, não há ciência que explique.
Existe vida, onde eu quero que exista,
Num ser vivo pensante ou num ser inerte
Depende da sensibilidade.
Para convencer a ciência e o homem insensato
De que a afetividade é algo real, nato,
Há de se mergulhar num mar de possibilidades,
despido de regras complexas, estudadas,
se entregando a simplicidade que existe
em cada ser animado ou inanimado
Sendo assim, penso, logo, existe!
Por Marta Souza Ramos
Em mais uma Primavera de nossa existência
Teu abraço reconfortante me aquece no frio do Outono.
Teu amor irradia o calor que emana do sol e traz em si a sutileza da poesia.
Protege-me e resigna-me das tempestades da impulsividade e
Eleva-me no Inverno que a vida por vezes nos apresenta.
Existência
Sentimentos me inquietam a alma
Pensamentos me povoam a mente
Sensações me aguçam o corpo
Atitudes me tornam existente.
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