Poema que Fale da Vida
Verdades Cruéis -
Em noites triste, caladas,
quando a vida parece morta,
há silêncios pela estrada
e ninguém bate à minha porta!
Em dias floridos, com vento,
passam flores a cismar,
passa a vida, passa o tempo
e até me canso de esperar!
E eu triste vou também
com minha dor a pesar,
vai a vida a morte vem
à minha porta a chegar ...
A vida é bela, contudo muitos estão fadados a olhar o lado negativo dela
Não se deixe levar por uma derrota, pois para ela tem sempre uma vitória
Pode não ser hoje ou muito menos amanhã, porém quando ela chegar prazeroso será.
Bondoso Deus,
Entrego Neste Dia,
Minha Vida,
de
Minha Família,
Continue Cuidando de Nós em Tudo que Estamos Precisando de Sua Proteção.
São os traços do meu poema
Que hão de me revelar mas, sei só são fragmentos
da vida e do tempo que estou a guardar.
Quatro coisas que eu tenho certeza na vida:
1: Um dia todos nós vamos morrer.
2: O sol vai brilhar amanhã outra vez.
3: O amor infinito de Deus por todos nós.
4: A lei do retorno.
Analisando a quarta certeza que tenho, me fiz essa pergunta:
As pessoas estão tão cheias de verdades de si próprias, porque será que existe a lei do retorno que é certa?
Não faça mal aos seus semelhantes, para o mal não voltar para você.
Faça o bem a quem precisa, para o bem voltar pra você.
É hora de revermos nossos conceitos.
Gratidão a Deus
Na sequência de análise de vida e consolidação com o que vivo testificou.
É certo que as adversidades e as tempestades, são unicamente provações, o nosso propósito em seguir o nosso Pai deve prevalecer em todas circunstâncias e por tudo sermos gratos, só assim seremos felizes,tendo um firme convicção que tudo vai melhorar, ponderando nas escrituras sagradas e agindo para que tudo melhore,isso é confiança é segurança é esperança e acima de tudo é demonstrar a fé em Deus, é óbvio que pela nossa ação de graças somos abençoados e felizes com uma força extraordinária e coragem para enfrentar os desafios o pai leva-nos ao colo e tudo é suportado com menos sufoco sendo a tempestade sempre ultrapassada bem ou mal se formos tementes a Deus vamos encarar a provação de outra forma e por isso sou grato e abençoado.
Neste caminho que escolhi seguir que é a verdade mais imutável, mantenho redirecionando o foco quando saiu do trilho em direção a caminhos errantes, arrependo-me porque tenho consciência de Cristo e volto a nosso Deus,no continuo caminho de felicidade, sendo que a vida tem alguns precaulsos, entre altos e baixos mas sempre crente.
É gratificante poder dizer estas palavras verdadeiras, sentidas e vividas.
Deixo estas palavras em nome de Jesus Cristo Amém
Esta Vida de Deus -
Deu-me Deus esta vida que não quero!
Um coração que se perde em ilusões
enleado numa teia de solidões,
que não quero, não desejo, nem tolero.
Deu-me a Vida, um Deus, em que já não tenho Fé!
E p'ra quê acreditar nos Evangelhos?! ...
Passa o Tempo! E porque faz de nós tão velhos?!
É a vida tal qual aquilo que ela é! ...
Estou perdido, agora tudo é vão,
minha dor, este silencio, tudo calado ...
Eu sou filho d'um desígnio do pecado!
Mas, porém, que pecado foi o meu?!
Onde errei? Porque me fere o coração?!
Porque me deu Deus esta vida que me deu?!
Eis-me -
Num acesso de loucura
vim à vida sem vontade
sempre cheio de amargura
sempre cheio de saudade.
Cansado como a noite
cheio de noite e solidão
sem um colo onde me acoite
levo o silencio na mão.
Ai que tristeza contida
ai que martírio maior
ai é tão longa esta vida
cheia de dias sem cor.
Ai veneno que me deste
ai que silencio de morto
ai solidão tão agreste
que me corre no corpo.
Tanta gente perdida
tanta boca fechada
tanta gente despida
tanta Alma calada.
Adeus vida que me foge
sem nunca me ter tocado
venha a morte que me toque
e me possua em pecado.
Ai se eu pudesse morrer
com a luz do teu olhar
eu voltaria a nascer
só p'ra voltar a te amar.
Cegamente -
Se os meus olhos não te vêem
como vêem toda a gente
desta vida nada têem
hão-de amar-te cegamente!
Ao viver não sei por quem
fui cegando pouco a pouco
fui mais cego que ninguém
ao amar-te como um louco!
E a minh'Alma fez-se cega
como um cego que não vê
tanto tempo à tua espera
à espera não sei de quê!
E em cada madrugada
já não dói o teu desdém
se eu p'ra ti não fui nada
tu p'ra mim não é ninguém!
Vejo a minha Vida Passar -
Vejo a minha vida passar ...
Vejo cumprir-se o meu destino ...
Vejo a minh'Alma perdida
cheia de penas no caminho!
Alta noite,, horas mortas,
quando não se vê ninguém,
abro livros, fecho portas
e o meu coração também!
Choro a dor desta lembrança
dou à Alma o que não tenho
e tiro à Vida confiança!
Esse poço de onde venho
vivo nele desde criança
como um grito que sustenho!
Conquistas
Na vida para conseguires alcançar uma meta,sonhos,realizar os seus objetivos e ter a vida que almejas depende somente de ti.
Tire essa ruga da testa
Tire a roupa que lhe aperta
Que a vida é festa
Faça a coisa incerta
Faça algo de que se orgulhe
Tire a roupa que lhe aperta
Há mar
Amar
E mergulhe
Dói, e como doí.
A dádiva da vida é viver numa roda de incerteza?
Medo, insegurança, que mundo é esse?
Onde vamos chegar, oque conquistar?
Meu coração dói em perceber que o medo paralisa. Machuca.
Não, isso não é normal.
Quero viver leveza de poder ouvir os cantos dos pássaros.
Que ao AMANHECER, o sol me ilumine para que eu possa passar adiante.
Vamos juntos acreditar que tudo isso foi um sonhos? Sonho acordado, talvez.
365 dias se passaram e mais uma vez estou aqui, celebrando a vida, minha vida! E como todos os anos eu faço uma reflexa de aprendizagem, percebi que esse foi o ano do desapego.
Sabe aquele objeto? Aquela pessoa? Aquela lembrança? Sim, foi justamente esse ano que descobri que aquele novo que me assustava tanto, era o início da minha cura. E que o desapego era fundamental, para começar.
E nesse novo ciclo,que venha histórias diferentes, que eu possa me aventurar e fazer um capítulo que vá além de palavras, que possa colocar imagens em cada sena no meu livro de vida. Terei 365 páginas em branco. E eu espero que vcs, estejam comigo para colorir meu novo livro.
Janayne Oliveira🍀
03/12/2022
Onde-me turva? Onde me encontrei para Semear o Princípio da Vida!
Tudo simples e sem aliança para tomar o Próprio Alimento, nunca Ô possuía.
Ao primeiro toque inesperado entregou-se aos que lhe inspirava tua Próprio Confiança.
Em protesto de Conduta tirava certeza dos caminhos que lhe-voltaria para sentir-se, como a Criança que Conta sua Própria estorias.
Aquele onde vc mora em Si, e então entendia Relíquia Duma; (D'ma) mãe? Onde me viu no Caminho da história? Tal onde de encontra A Paz omitida em Crença d'Aqui?
Tão qual morar+lhe erros e tropeço, em vista D'Erro. E Só Ele mesmo soldado Valente e Valoroso é a Melhor forma.
Destreza dia após dia é Morador, em tomar de Seu's em Yeshua, o Valioso Perdão aos róprios, então dificultou+e ver que És em Mim.
Contudo é Doar-se aos Principais, s'Ene que vive n'Um Mar admiro de Beijos em Beijos Fortes ondas.
E aí reconheço-me uma união forte, que Somente ou outra Pessoa hão de em Versos Te encontrar em Alma.
Bjs te Abençoe o amor dos Principados.
Qual é o valor do dinheiro se após a morte não se pode comprar a vida?
A vida nos é concedida e tem o tempo determinado não definido pelo homem.
Viva, de abraços, ame seja feliz.
Viver é um bem precioso!
Não permita que nada e ninguém atrapalhe a sua vida.
Desfecho
A vida é feita de ciclos e infalivelmente
para cada ocasião há uma estação
com maduração e contradição do tempo.
Há tempo para fomentar o sentimento
e envolver-se gradualmente
no fascínio da sedução,
tempo de cognição, de apreensão
tempo de desconhecimento.
Há tempo de surpreender e ousar
assenhorando-se do que se semeou.
Há tempo de causar sem se deixar intimidar
e tempo de recuar, de desadormecer.
E tempo de teimar em sonhar e apetecer.
Tempo de se abandonar os hábitos enraizados
que levam sempre aos mesmos tropeços.
E por enfim a estação terminal: the end.
É o tempo do desfecho sem recomeço.
Flores Murchas
Desmaiadas na vida
Pálidas desabrochadas
As cores de partida
As pétalas cansadas
Ainda com viço
Afadigadas...
Murchas flores
Flores murchas
Tristes louvores
Versadas...
De perfume postiço
E as forças exiladas
Feitiço
Da existência traçadas
Do fado mortiço
De inevitáveis jornadas
Murchas flores
Flores murchas
Tristes louvores
Desenganadas...
Perfazendo o curso
Revoadas
Incurso...
Flores murchas
Murchas flores
Tristes louvores
Encantadas!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
02 dezembro, 2022, 18’52” – Araguari, MG
Versão musical para o poema “Flores Murchas”
Sigo colando os caquinhos
Que a vida se encarregou
De mim entregar
Sigo confiante que a cola
Vai ser suficiente
E um novo vaso irá tornar
As barreiras da vida são como os cacos
Todas elas serão ultrapassadas
Com pensamentos positivos
E novos rumos serão possíveis pra formar
Uma nova vida
Assim como o vaso que foi colado
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