Poema na minha Rua Mario Quintana
"E a madame que me viu na rua escondeu a bolsa
Me apeguei a cristo pra não entra pra boca
Se o mundo é tipo hogwarts
Mano eu não sou trouxa"
VALORES
A criança brincando na rua,
sem medo da ignorância do motorista alcoolizado.
O ancião sentado à porta da casa,
sendo cumprimentado com um sorriso pelo moço educado.
O filho já adulto senta no colo do pai,
olha em seus olhos e diz, “eu te amo meu pai”.
O pai que desmarca compromissos,
porque tem compromissos do filho a serem compartilhados.
O cidadão que se sente seguro com a presença do policial,
seu real anseio é estar protegido do malfeitor.
Utopia!
A criança está presa nos quintais, dentro de ambiente de games,
ou sendo atropelada pela frieza do mundo virtual.
O ancião não vê ternura na moça que se despe,
para conquistar os valores do mundo contemporâneo.
O filho adulto é auto-suficiente,
olho no olho, declarações e colo só para mina da vez.
O filho precisa entender o ativismo do pai,
Afinal quem comprará seu computador, para ele se divertir na net?
O policial é refém do arsenal inimigo,
Na prática, revólveres são menos eficazes que mísseis, metralhadoras e granadas.
Nossa Senhora da Saúde de Évora -
Há festa em Santo Antão
Festa antiga, com virtude,
Sai à rua a procissão
Da Senhora da Saúde.
Senhora das mãos benditas
Senhora d'olhar profundo
Dá paz às Almas aflitas
E a quem padece pelo mundo.
Neste fado Virgem Santa
Trago a Ti esta oração
Nosso olhar nem se levanta
Vai aos tombos pelo chão.
Horas tristes que passaram
Tanta vida mal vivida
Nossos olhos enchugaram,
No Teu manto, Virgem Maria.
Aos Teus pés meu coração
Muito canta com virtude ...
É dia da procissão
Da Senhora da Saúde.
#BORBOLETA
A primeira estrela no céu se revela...
Caminha pela rua a brisa fria...
Finda já a tarde...
Tão bela...
No mundo bordado...
Cheio de maravilhas...
Tão longe...
De mim distante...
Num ondulante respingo de melancolia...
Uma borboleta me faz companhia...
Tranquilos e tristemente...
Caminham pelas ruas...
Um pingo de gente...
E vão... E vem...
E voltam... E passam...
Em tão poucas companhias...
Mudam-se as coisas...
Muda-se a vida...
E os sonhos,
Um dia perdidos...
Não voltam mais...
Não sei se penso em tudo...
Ou se de tudo me esqueço...
O que na alma vai...
Às vezes penso que enlouqueço...
Levo os meus sonhos para sempre...
Mesmo com as lembranças roubadas...
Levando num sorriso...
Indeciso...
Os restos de mim...
A vida é este palco...
Sem que se entenda o sentido...
Uma órbita suspeita...
Borboleta...
Obrigado pelo carinho de sua visita...
Sandro Paschoal Nogueira
Era fim de tarde…
quando estava a esmo na frente de casa….
brincando com uma bola rasgada…
na rua de terra batina…
você apareceu de repente
como um raio de sol que entra pela janela de uma casa do interior.
Gostaria que aquele instante se eternizasse, meu amor.
Acordei
Resolvi caminhar pela rua para saber o que poderia ter de tão belo aqui que ainda não encontrei
Encontrei
O motivo do sorriso discreto e o porque da minha paixão pela vida
Parei
Apreciei um delicioso prato tradicional, uma especialidade, muito bom, não tinha experimentado nada igual
Cultura
Uma tradição bela, cheia de vida, cores, respeito, músicas que alegram a alma e uma literatura simpática e admirável
O lar de ex é na rua
Música Sertaneja -modão sertanejo
Música O lar de ex é na rua
Compositor poeta Adailton
Pegue os chinelos embaixo da cama
Põe as tuas roupas na mala e não diz que me me ama
Sai por essa porta, pois, avida continua
O LAR DE EX É NA RUA (REFRÃO)
O LAR DE EX É NA RUA (REFRÃO)
Vou trocar o cadeado do portão
Vou tirar você de uma vez do meu coração
Vou te deletar do meu pensamento.
Sai de uma vez desse apartamento,pois,a vida continua
O LAR DE EX É NA RUA (REFRÃO)
O LAR DE EX É NA RUA (REFRÃO)
E não adianta me ligar, vou te bloquear no meu celular
Não adianta me procurar nas redes sociais
Acabou não dá mais, a culpa foi toda sua.Sai da minha vida de uma vez, pois o lugar de ex é na rua
OH! O LAR DE EX É NA RUA (REFRÃO)
O LAR DE EX É NA RUA (REFRÃO)
poeta Adailton
poeta Adailton
Enviado por poeta Adailton em 20/07/2019
Código do texto: T6700087
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poeta Adailton
Cores (Parte 3)
A noite começa, lembranças aparecem.
A rua está cheia de pessoas e ao mesmo tempo vazia.
A loucura renasce no músico, as estrelas falam e eu assisto.
A beleza das estrelas falam comigo, mas a Afrodite não.
O poeta solitário se senta em sua cadeira, coloca um cachimbo na boca
e reflete um pouco...
O cachimbo é acendido, mil ideias vem à cabeça
e logo após pensa em um paraíso que deixou escorrer pelas mãos.
O que eu faria com esses bons sonhos insanos?
Talvez deve-se transformá-los em psicodelia amorosa.
Olhar profundo era o de Afrodite e logo me hipnotizou,
minha cabeça nunca mais foi a mesma.
Garota doce, que jardim lindo esse que você guarda na sua boca!
Jardim hipnótico me deixou louco como nunca no doce mel.
A minha imaginação voa quando reflito e as cores me invadem
e deixo-me em transe.
Uma canção tranquila é composta, já é de madrugada
e o tempo parece devagar...
Tudo se derrete com esse fogo intenso do meu amor.
Ela é a faísca para a minha psicodelia amorosa.
SOUSA, Rodrigo. 2018
o choro
era domingo.
passava pela rua Janice
com sua filha de mãos atreladas.
olhos bem abertos e verdes.
era domingo de ventos
num desses
um cisco
num outro Janice
a moça de olhos bem abertos e verdes
cisco que pousa em olhos bem abertos e verdes.
dessa vez era o de Janice.
lágrimas desciam
a polícia passava
e Janice a moça de olhos verdes e grandes não parava de lacrimejar
Janice era branca, mulher fina
e muda.
sabe-se lá porque que na tentativa de acalmar as lágrimas dos olhos
seu dedo flechava Muriel
Muriel. quinze anos.
fazia compra para sua mãe Katia na feira.
provava das uvas das senhoras que lhe oferecia uvas.
uvas, sorriso não.
sabe-se lá o que fizera na vida Muriel.
se nascer não bastasse.
volta-se ao fato não previsto por Janice,
nem mesmo pelas senhoras da uva.
Muriel terminaria estirado numa das tabas com as uvas,
uvas acopladas de sangue.
num desses domingos de vento
Muriel sentia pela última vez o cheiro de uvas
e na calçada do morro
punha-se a chorar Katia
o choro.
o choro da viúva, mãe de dois filhos
empregada doméstica
e moradora da periferia.
invisível que era
só se via lágrimas a descer.
lá do alto.
E aquele senhor poeta
Que anda bêbado na rua,
(...) Contenta-se com tão pouco
Porque diz, bêbado e rouco
Que os seus poemas de louco
Poderão salvar o mundo!
Liberdade
Quero ir morar na Lua
Mas não quero ir só
Quero levar comigo a rua
Meus amigos e minha avó
Quero ir morar na Lua
Sair de órbita, e falar com o Sol
Quero levar também o vento
O Arco Íris e os bons momentos
Quero ir morar na Lua
Porque não gosto da papelada
De tanta conta e da desigualdade
Quero a Lua e lá alcançar a tão sonhada liberdade.
"Bem-aventurados os que andam PASSEANDO à TOA na RUA, em BREVE VERÃO o SENHOR. 😎
Mas todo aquele que mantém-se fora do isolamento PORQUE PRECISA, SERÁ GUARDADO."🙌🙌🤗 -1 Covid 19:1
—By Coelhinha
Dobrou a esquina decidido
A percorrer um trajeto inabitual,
Descendo a rua irregular
Notou pedestres e a muvuca central.
Se eu soltar meus passos para onde eles vão
Que caminho ele vai tomar
Que rua vai seguir
Que atalho vai buscar
Se seguir meu coração onde vou chegar
Se me deixar levar pelo pensamento onde vou parar
Se me deixar levar pela vida só tem um caminho
Aquilo que todos chamam destino
A gente tem muita dificuldade de reconhecer quando encontramos uma pessoa conhecida, na rua, por conta do uso das máscarass.
E não adianta se arrumar, passar maquiagem, batom vermelho, etc. As mascaras nos "escondem".
Que isso nos ensinem que usar máscaras em nossa personalidade e comportamento também nos escondem de nós mesmos.
Que sejamos verdadeiros, honestos, justos e humildes em nossos relacionamentos.
Que não enganemos ninguém.
Que caiam nossas máscaras interiores.
Se ainda não conseguimos totalmente, que comecemos a partir de hoje.
Desencontros
A vida e suas esquinas!!!
Na rua do amor te procurei e não achei
Você, errante como o vento, levou de mim o seu semblante.
E, de repente meu coração ficou perdido
No sinal vermelho, foi deixado por ti meus carinhos
Talvez um dia, na próxima esquina, eu me ache com meu amor.
Vê o sol
Vê a lua
Vê as flores
Vê a rua
Vê girassóis
Vê margaridas
Vê pássaros
Vê o mar
Vê a flor
Vê o vento
Vê as palmeiras
Vê pensamentos
Vê a vida
Vê girando
Vê canções
Vê tocando
Vê poemas
Vê rosas
Vê versos
Vê prosas
Vê o arco íris
Vê as tardes
Vê borboletas
Vê poesias
Vê os quintais
Vê as pipas
Vê os risos
Vê a alegria
Vê as cores
Vê a festa
Vê as rodas
Vê a sintonia
Vê as rimas
Vê o verão
Vê o outono
Vê a paixão
Vê o homem
Vê as mulheres
Vê os sonhos
Vê a magia
Vê a familia
Vê os amigos
Vê alma
Vê coração
Vê as noites
Vê as tardes
Vê a vida
Vê os amores
Vê a música
Vê a esperança
Vê as crianças
Vê novos dias, virão !
Leonia Teixeira
16/06/2020
Às vezes estou na rua,
No campo em qualquer lugar
E paro pra perguntar,
A mim mesmo: quem sou eu?
De onde vim? Pra onde vou?
Porque é que aqui estou,
Qual é o meu paradeiro?
Sufocado neste esmo,
Eu respondo pra mim mesmo:
Ah! Eu sou um BRASILEIRO.
Nunca saiu à rua, sem esticar os lençóis à cama
com a precisão de quem faz as manhãs todos os dias,
de quem dá um jeito à vida, antes de se pôr a trabalhar.
Uma cama bem feita vale bem um verso terminado,
sem o desperdício das palavras que não rimam.
Há que resgatar o gesto repetido, dia a dia,
como quem cumpre a métrica precisa do poema;
uma cama desfeita e ao desalinho é um sítio perigoso
para deixar o corpo a descansar, lugar de roturas, ligamentos
um passo em falso, tropeçado sem cuidado,
e podemos dar um mau jeito
ao coração.
Passo na rua e olho para ver se te vejo.
Andavas sempre a distribuir um pedacinho de conversa. Aqui e ali... Eras uma faladora nata.
Conquistavas com o teu olhar meigo e palavras alegres todos os que te ouviam.
Sempre sorridente e de coração aberto partilhava vivências com as tuas companheiras....
Agora a rua ficou mais triste, as tuas amigas mais prostradas... Perdeu o brilho do teu olhar.... A estrada perdeu as pegadas que carinhosamente ias deixando.
O vazio e a saudade vão apertando, deixando uma mágoa inexplicável...
A idade não perdoa, mas a vida não tem idade..
As tuas lindas flores já sentem a tua falta.... Tenho de lhes dizer que agora cuidas delas do outro lado... Mas cuidarás sempre....
Porque continuas a fazer o que te fazia feliz....
Até um dia....
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