Poema na minha Rua Mario Quintana
Ai meu amor como sinto a falta tua.
Sinto minha alma desfalecer dentro em mim pela falta de você.
Sem você meu destino é a inexistência.
Aguem disse certa vez:
“a poesia não pertence a quem escreve, mas sim a quem dela precise”.
Sendo assim tomo posse de uma parte da poesia de Djavan e te digo:
“tudo o Deus criou foi pensando em você...
E sem pensar em nada fez a minha vida e te deu.”
É justamente assim que me sinto.
Como se existisse somente para ser teu.
Sem isso ela perde o sentido e a razão.
O filosofo disse: “penso, logo existo”.
Parafraseando-o digo: amo-te, logo existo!
É como se minha existência estivesse condicionada a te amar.
E apavorado pela verdade aterradora
De que é essa minha real condição,
Entrego-te minha existência.
Anseio para que possas vir a entender
E corresponder tamanha devoção
Que de minha parte sem nenhuma opção ofereço-te.
Sim o que sinto é vazio.
Solidão gelada, densa e escura.
Em minha alma há furiosa tempestade, onde o norte se perdeu
Ai meu amor como sinto a falta tua.
Sinto minha alma desfalecer dentro em mim pela falta de você.
Sem você meu destino é a inexistência.
É como se minha existência estivesse condicionada a te amar.
E apavorado pela verdade aterradora
De que é essa minha real condição,
Entrego-te minha existência.
Ajoelhei-me e caí diante da realidade que vivia meu coração decepcionado...
Descia pela minha face uma lagrima de tristeza.
Minha voz ecoava como um violino desafinado.
Era o momento que eu temia, mas já havia me preparado!
Como um outro pode rouba-la de mim
É tão infinitamente incompleto
Julgar que minha mente se resume
Ao que se pode ver
Através da minha aparência física.
Sinto minha alma fatigada em esperar de ti
Alguma reciprocidade em relação ao que sinto.
Vejo-me como um miserável mendicante
A suplicar por um pouco de carinho de ti.
Por que tanta agonia ó minha alma?
Por que definhas e desfaleces
Trazendo-me tal desconforto e
Descompassando-me o coração?
Por que tanta agonia ó minha alma?
Por que definhas e desfaleces
Trazendo-me tal desconforto e
Descompassando-me o coração?
O que te envenena, diga-me?
Será que vês algo invisível a mim?
Ou pressentes de alguma forma imaterial
Algo do qual tentas avisar-me ou proteger?
Quem está causando esta agonia?
Serei eu?
Por que não sossegas e se deita
em um leito de paz e quietude?
O que te aflige ó existência minha?
Até o apetite me foge.
Alimento-me o suficiente pra manter vivo este corpo
Já que minha alma definha de tristeza.
Nem o alimento me é prazeroso como foi outrora.
Ó Deus ouve-me este lamurioso clamor e ajuda-me.
Tu que sondas o profundo do meu ser
E conhece-me melhor que eu próprio.
Socorre-me!
Dá-me remédio que revigore esta minha alma desfalecida,
Pois encontro-me entre a vida e a morte.
Vivifica-me a alma.
Veni creator
Veni ruah.
"Minha mente não será saciada por livros e fotos... Por mim mesmo tenho que adquirir cultura, prazeres e lembranças.
Tenho que andar nesse chão de terra batida, nadar em cachoeiras, sentir a liberdade e o cheiro do café coando...
Minha alma precisa de coisas novas, minha mente precisa se libertar, pois sou filho do mundo, criado numa babilônia de pedras e por estar cercado por desconhecidos e influenciado por ganância meu interior está como um prisioneiro, mas agora vejo que a PAZ que sempre procurei só irei encontrar andando, pois andando meu presente se torna passado e meu futuro é totalmente incerto. Se vierem novos amores só depende de mim para fazê-lo ser INESQUECIVEL.
Pois sempre serei um andarilho, serei sempre um apaixonado com a vida”
Odeio quando sorrir, e não e por minha culpa
Odeio quando se irrita, e eu não tenho o poder de te acalmar
Odeio mas ainda quando diz que me ver como apenas seu amigo já que você sabe que desejo ser mais que um amigo
Odeio ainda quando ta feliz e eu não só o motivo da sua felicidade
Odeio não fazer parte da sua vida, já que a minha não existe sem você
odeio... não não sinceramente não consigo te odiar mas uma coisa que eu odeio de verdade
E não ter sido bom o bastante para você não me odiar.
Jamais te odiei, gosto de tudo em você, odeio somente por você não gosta de nada em mim.
Mas espero que sejas feliz seja com quem for, pois me odiaria para sempre se você não fosse já que comigo não foi possível
Felicidades pra você deixa o ódio para mim, já que essa palavra nunca vai combinar com você e em nada que faça
Vivo minha realidade, realidade de tristeza que me invade com suas formas nada sensíveis;
Todos os dias eu não tenho o amor que convém ou o amor que ficou por interesse;
Selvagem se torna meu caminho aos olhos dos ímpios;
Sem um abraço eu vago para um lado e outro sem ter o próprio tempo;
Apareceu a vida: Aparecida
Minha senhora,
velhinha Aparecida,
transpassara os tempos
e os relógios da matéria
não mais medem tua vida.
Senhora velhinha,
minha Aparecida,
durma em paz e te descansa
e vou cantar este poema
que te lembra em minha vida.
Minha velhinha,
senhora Aparecida,
te ofereço este poema
e melhor que feito em morte
é a homenagem feita em vida.
E sempre, sempre que eu quiser,
uma rima com a vida
faz-se eterna
minha senhora,
minha velhinha Aparecida.
Minhas virtudes são minha rocha que de tão forte defendeu-me contra invejas e falta de gosto sem que embaçasse meu caminho;
Quase me perdi em um conto ilusório que com mentiras inventadas não me avisou de que eu cairia;
Eu sempre desafiei a vida agindo da forma que achava certo, sem sair da minha casa e sem me abalar transpassei o brilho da lua;
No mundo bem grande todo coração vai se abrir sem castigo e nem pecado que se mostre como errado;
Eu quero um romance que impulsione minha vida e que me resgate da solidão;
Pois me perdi da minha alma e não sei como voltar, estando precisando de uma ajuda para entrar na felicidade;
Minha rebeldia é momentânea para que eu tenha mais atenção;
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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